Homenagem a NAYARA JESSICA CORBETT

Que direi...? Só um momento para tanto talento: -

No acasalamento, cultivando loucuras

Agarafobia repelida com ternuras

Y, a valência dos meus encantos.

A ti, brincando com a espuma

Refiro que desejo teu corpo e que se presuma

Apenas um sonho! A volúpia do amor, entre tantos...

Já que naquela noite alucinante

Entretido com o teu brinquedo

Sentindo o teu nu interior em segredo

Só gostaria de uma tarde...aconchegante.

Impaciente! A espera de embarcação...

Cumplicidade...viajando entre corpos, oscilante

Assim deve ser a fera...com tesão!

Cantando o meu hino à bailarina

O meu atrevimento, realça o nosso delírio

Revelando uma metáfora...no meu martírio,

Bebendo no cálice virgem da menina.

Entre a fenda e o caule, eu queria-te amar

Tirando os meus versos todos pela surdina

Tomo uma deliciosa noite de amor, contigo a par.

Zé Albano
Enviado por Zé Albano em 04/02/2008
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