Capuletto.

Minha espoleta enrolada de cachos.

Anti montéquio, pele amarela, ente capuletto nato.

Risca o céu vibrante, espreme nuvens com seu asco.

Inspira romeu, heitor e renato flamengo, nunca vasco.

Amarga, apaixona, congestiona, ama o momento, amamenta.

Nega verdades, distorce causos, a boca mente com bombom de menta.

Amordaça zen o peito, meu bem, expeli o líquido, nutre o guri e zé fini.

renato barros
Enviado por renato barros em 25/03/2008
Reeditado em 14/10/2008
Código do texto: T915308
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