Rede Manchete - A História (31 Anos-Parte 7/31)

Em 1989, no mês de julho ia ao ar "Kananga do Japão", protagonizada por Christiane Torloni e Raul Gazolla. No esporte, destaque para as transmissões ao vivo dos jogos da "Copa Rio". E no jornalismo "Documento Especial: Televisão Verdade", apresentado por Roberto Maya e dirigido por Nélson Hoineff. Ainda em 1989, a Rede Manchete lançou o "Cabaré do Barata", com o humorista Agildo Ribeiro.

Em 1989, a emissora começa a viver o seu apogeu, sendo causa pela vice-liderança absoluta.

No mês de julho ia ao ar (com grande sucesso) a novela Kananga do Japão, protagonizada por Christiane Torloni e Raul Gazolla. No esporte, destaque para as transmissões ao vivo dos jogos da Copa Rio. No jornalismo Documento Especial: Televisão Verdade, apresentado por Roberto Maya e dirigido por Nélson Hoineff. A emissora lançou o Cabaré do Barata, com o humorista Agildo Ribeiro.

Na virada de 1988 para 1989, enquanto estava a postos para transmitir queima de fogos em Copacabana chega na redação do jornalismo a informação do naufrágio do Bateau Mouche, a emissora se torna a primeira a dar a notícia, todos os envolvidos na transmissão se voltam para a cobertura da tragédia.

Agildo Ribeiro aparecia na tela da Manchete com o humorístico Cabaré do Barata, que estreou no dia 23 de abril, onde satirizava a política nacional com bonecos. Ia ao ar às quartas-feiras às 22h30.

Eliakim Araújo e Leila Cordeiro são contratados para assumir a bancada do Jornal da Manchete.

Com autoria de Wilson Aguiar Filho, e argumento de Carlos Heitor Cony e Adolpho Bloch, estreava em 19 de junho a novela Kananga do Japão que tinha como ambiente o Brasil dos anos 1930. US$ 6 milhões foram investidos para a produção do folhetim, a audiência correspondeu ficando em segundo lugar no horário e deixando a emissora em terceiro lugar na média dia.

Angélica ganha um novo programa, o musical Milk Shake entrava no ar aos sábados à tarde, toda semana um havia tema diferente na atração que abria espaço para cantores antigos ou novos dos mais diversos estilos. O humor era uma marca da atração, Angélica encarnou muitos personagens divertidos.

Criado pelo jornalista Nelson Hoineff, o Documento Especial foi o mais ousado programa jornalístico da casa – e também da televisão brasileira – indo atrás de temas polêmicos como o sexo, prostituição, violência, dentre outros. Alcançou a liderança em várias oportunidades.

Mais greves exigindo reajuste salarial acontecem, os profissionais de São Paulo aderem fazendo protestos na sede da rua Bruxelas. A dívida segundo estimativas da época, subiu para US$ 32 milhões.

Helládio Holanda
Enviado por Helládio Holanda em 09/09/2014
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