As Espécies Como Produtos do Meio Natural.

A evolução pensada por Charles Darwin e Alfred Russel Wallace, independentemente, colocada ao mundo no ano de 1858, fazendo uso de hipóteses complexas, no entanto, não contentáveis cientificamente sobretudo, posteriormente pela Biologia sintética da evolução.

A grande pressuposição, que os seres de uma mesma espécie, parecidos, apresentam certas variáveis, que são diferenças básicas, naturalmente corretas, o que significa olhar entre os humanos, sentimos as diferenças.

Os homens como qualquer animal, têm suas tipificações próprias, altura, cor, formatos diferentes etc, o que é fundamental saber as razões de tais especificações.

O segundo pressuposto os seres transmitem essas pequenas variações caracterizando seus descendentes, o que é naturalmente lógico, por meios das novas modulações herdadas.

O terceiro pressuposto importante a ser entendido, no mundo da natureza, características transmitidas são mais importantes que outras no desenvolvimento da evolução e na garantia da mesmas.

Organismos que resistem certas doenças são mais fortes ao meio natural para o próprio mecanismo natural evolutivo das espécies, possibilitam melhor a seleção natural.

Existem evidentemente forças que pressionam a natureza, na seleção das características que devem ser conservadas e outras eliminadas.

Foram em referência a esses aspectos que Darwin e Wallace deram passos necessários em relação ao desenvolvimento da Teoria da Evolução, ao concluir que ao longo do tempo, dependendo das situações geográficas e outros meios o processo de seleção natural poderia produzir novas espécies, naturalmente comprovado pela Biologia sintética.

Obviamente que a produção de novas espécies no ocorrer da evolução só poderia ser possível a partir de um ancestral comum, o que significa que a origem da vida primária surgiu-se de uma célula mater.

Tese profundamente provocadora em todos os aspectos, relação próxima ou distante de todos os seres, inclusive aqueles que são prejudiciais à vida humana entre outras formas de vida, referem-se ao mundo virológico.

Mas o que é importante entender o caminho, a lógica racional que levou a eles a conclusão dessa hipótese, a trajetória essencialmente natural e empírica, portanto, científica, será explicada nessa breve exposição.

O exemplo clássico estudado por Darwin, ao observar a vida dos tentilhões, espécies de pássaros presos à ilha de Galápagos, o cientista analisou com afinco.

Fato que aconteceu na América do Sul pelo ano de 1835. O que deixou Darwin absolutamente surpreso e começou a pensar seriamente na Origem das Espécies como teoria da evolução.

A primeira observação empírica, que cada ilha do arquipélago, tinha suas próprias espécies de tentilhões, com diferenças fundamentais de uma evolução em comum com características não semelhantes a certos aspectos, como por exemplo, a formação do bico.

Como poderia explicar tal diferença em uma mesma espécie, exatamente quando Darwin pensou que todos eles tinham um ancestral em comum, tese que mais tarde foi direcionada as variedades das espécies.

O que significa em uma mesma espécie separada em lugares geográficos com diferenças, o meio ambiente e a natureza, possibilitam com o tempo as variações das diferenças, quando acrescidas por outras variações, poderão até mesmo desencadear em espécies diferentes.

O que foi exatamente tipificado de um elo comum, entre o homo sapiens e o chimpanzé ao longo da evolução das duas espécies, basicamente com o mesmo DNA e até mesmo as tipificações sanguíneas, formato do sistema ósseo entre outras semelhanças fundamentais.

Tais características do meio e outras diversidades naturais possibilitam não apenas as diferenças em uma mesma espécie ao surgimento de outras e a lei fundamental desse mecanismo aplica-se em todas as espécies, a tese interessante a vida ter nascida de uma célula mater na origem e evolução dos seres.

O que significa que ao fim dos milhões de anos, tudo modifica em referência as coisas da natureza, a exuberância do mundo natural na produção das diversidades das formas da vida e do próprio meio natural, a constante evolução em todos os sentidos.

A lógica que pode ser explicada e que foi comprovada pela teoria da evolução sintética, tanto Darwin com Wallace, obteve a mesma jurisdição.

Todos os seres hoje tiveram necessariamente um ancestral comum, separados por milhões e milhões de anos por meio da seleção natural, muitos extintos, até mesmo pelo mecanismo exaustivo do DNA.

Desse modo temos a explicação à origem de todas as espécies, a prova empírica cabal dessa fascinante comprovação encontrada na teoria sintética da evolução, na comprovação de que todas as espécies têm o mesmo DNA.

O que significa que as diferenças aconteceram pelas variações das formas e não tanto pela modificação do DNA por ser único a todas as espécies.

Se imaginarmos que todos os seres vivos atuais têm um ancestral comum separado de nós por cerca de quatro bilhões de anos de seleção natural, temos a explicação para origem de todas as espécies.

A teoria diz exclusivamente a respeito da origem das espécies, o que é fascinante a partir de uma única forma de vida, a evolução possibilitou complexa biosfera incrível e diversa como a teoria da vida.

Tal explicação não está preocupada com a origem da vida em si, hoje sabemos da defesa da célula mater originária da complexidade das formas de vida, por meio do campo empírico, os DNA comparativos e do mesmo modo a verificação com graus de proporcionalidades e semelhanças aos elementos naturais impregnados em todas as formas de vidas, os mesmos elementos da natureza na determinação de todos os genes em especificados. Os homens como qualquer espécie são tão somente um produto do meio ambiente.

Autor: Edjar Dias de Vasconcelos.

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Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 26/05/2014
Reeditado em 08/06/2014
Código do texto: T4820991
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