A ciência é nossa

Queremos um sucesso aqui. E como situarmos cada frenesi como o patuá de cada hora e sinergia. Cada ver e ser que, por exemplo, teremos nossas casas funcionando a nosso comando. Por simples mente, e se queremos entrar em nossas casas colocamos os olhos em um visor ou adentramos um dos dedos de nossas duas mãos e atravessamos a primeira etapa. E na garagem tem a porta da casa e a janela fechada. E com constrita vontade colocamos o dedo com biometria no lado que se coloca a chave e abrimos a cancela de nossas casas. E dentro e de casa tudo é eletrônico e é só pedir por voz ou tocar ou encostar um de nossos membros corporais para ativar o ser. E tiramos nossos sapatos e vem de um quarto um robozinho redondo e circular e recolhe as meias e os tênis e coloca em nossos pés chinelos confortáveis. E depois que sentamos numa poltrona moldada especialmente no tapeceiro a nós falamos que canal quer vez e qual filme tem na prancheta cinemática. E quando queremos uma bebida pedimos ao robô garçom que traga uma bebida um refrigerante gelado e salgadinhos bem crocantes. E ficarmos nos divertindo por umas duas horas e pedimos a um robô cozinheiro que faça uma comida um prato simples de jantar. E acabada o filme a pessoa se dirige ao banho e pega na gaveta do quarto suas roupas limpas e toalha e vai tomar banho. E já tem um robô que controla toda a temperatura do ambiente e de cada momento que o dono pede mais ou menos temperatura. E acaba o banho em vinte minutos e se troca no quarto. E depois de trocada a roupa a pessoa vai até a sala de jantar e tem o robô que fornece a janta e prepara a comida de todos os tramites. E também tem quando se senta na cadeira e fica se alimentando se é até certa ou erradamente. E acabada a comida e refeição, o dono da casa deixa o prato e os talheres e o copo na beira da pia para ser lavado e guardado por outro robô. E a pessoa se dirige ao quarto já de pijama e pega um livro e de duzentas páginas pelo menos e quer ler até dormir. E a pessoa lê e lê cada vez mais e pega no sono e dorme. E a luz se desliga automaticamente por movimento e a pessoa acorda dia seguinte às seis da manhã. E a pessoa acorda alegre, pois teve uma boa noite e quer ter um bom dia também mais hoje é mais um dia e queria ter robôs em todas suas atividades para sempre. E como essa pessoa quer trabalhar somente duas horas por dia e acha que isso é essencial. E ainda o coração de quem sente que a paz de harmonia de que o sucesso de ser ajudado por robôs fará o mundo melhor mil por cento. E agora precisamos ter motos e carros automáticos e até caminhões e ônibus automáticos para se evitarmos acidentes. E já aqui em São Paulo nas últimas décadas vários acidentes desses veículos ocasionaram ocorrer aqui na capital paulista. E como o ser humano tem que ser amigo da máquina e não oposto a ela. Sermos como casas regulares dos quais se constroem com afago e abrigo, pois parece loucura mais um dia o homem pode deixar de ser a estrela principal deste teatro chamado de humanidade. E cada ser que usa um pouco ou muito da máquina sempre que o amor pela tecnologia se faz como criar uma nova linguagem de algoritmo. E ser humano quer dizer que podemos inventar o tudo mais nem o tudo nosso todo. Ser poeta e ser programador e ser repaginado de mentes criativas de um sucesso que se aclama mais. Ser de uma vindima clara e apruma de que o ventre de ser de casa e amor feliz como ressoa. Somos todos os versos de uma humanidade recente que aceita o acessível de ser e virmos o coração com passos e retidões. Cada voz que abre uma porta ou um dedo que move um computador é um grande projeto. Der se casa e que o provier de sermos o corajoso estribo de voltas de como o sereno se casa e formidável, ser da informática é algo lindo. Crer se que dentre as pessoas que adentram a informática o maior vulto está nas pessoas que lidam com linguagens de programação caras e que são responsáveis por gerar novas ferramentas e novos podcasts. Ser do mundo TI é lindo e termos como baluarte de cada emoção o coração de que quando se é forte gera imensos lucros. Temos mais de uma centena de linguagens e uma das primeiras foi a que nem se usa mais e as empresas pagam bem para quem as entende. Cultivar um bom computador faz de novas paisagens tecnológicas e sermos atores coadjuvantes neste terceto de palavras roucas chamadas de bytes. Ser do ambiente cibernético é amar a informática elevada a um milhão de potências. Dando uma paráfrase de que o atrelado amor de cada dor de noites sem dormir para se consertar um computador tudo se verte. Frases melhores não tem como fazer rodar um HD se precisa embutir outro aquém. E quando perdemos um computador tendemos a tristeza e se pudermos colocamos outro melhor a certeza. Ser tecnólogo como dizem os especialistas é se bom e neutro quando pode. E sempre ter uma cópia ou backup dos arquivos obtidos e gravados. Somos todos como robôs só que somos humanos, pois somos feitos de carne e ossos e sangue. E nossa inteligência é ilimitada e a dos robôs um dia chegará ao fim também. E mesmo com o IA o ser humano agora tem um grande aliado em tudo de bom na humanidade desde a educação até a medicina e tudo o que envolve o saber. E graças ao IA o Brasil pode ser uma das novas nos ramos principais da saúde.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 23/09/2023
Código do texto: T7892724
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