VIOLENCIA GRATUITA

A Alemanha do Saudoso ator Claus Kinski e da Notável Marlene Dietrich. Ambos de vasta filmografia, não merecia trazer para si as atenções de um diretor como Michael Haneke, que fez um filme dispensável e desprezível em um tempo que a violência já impera em todo o globo e precisa de coisas mais leves na lúdica aparição da sétima arte.

Uma verdadeira apologia a quem precisa de novos incentivos para praticar maldades contra pessoas e invadir sitios e balneários que ele deixa a visão de que são abandonados em termos de segurança já que não existe um policiamento rural e o que acreditamos existir não tem condições de dar resposta a ações criminosas antes do invasor lograr êxito. Acostumado a apreciar filmes e a fazer questão de saber as obras de artistas e diretores, não creio que eu vá querer saber de mais nada desse diretor alemão que entre outras coisas me fez pegar o DVD que eu assistia e o jogasse direto no cesto de lixo. Cinema sempre foi entretenimento e ao contrário dos filmes de terror onde fica claro que o fantasioso medo acaba com o filme, está película do diretor Haneke, desenha um mundo real: A vida simples das pessoas que vão para seus sitios e casas de campo atrás de tranquilidade e são vulneráveis e todos sabemos que a arte imita a a vida mas em alguns casos como este a vida pode imitar a arte.

O detalhe de ter assistido o filme na íntegra me iludiu com a ideia de que alguma coisa iria de forma brutal a exemplo de outros filmes de igual sandice, acabar com a escalada maldosa dos dois psicoticos mas o final foi estranhamente direcionado para uma repetição com uma receptiva familia diferente. E olhem que no início do filme eles vieram de uma outra casa para a do meio. sendo uma sequencia de VIOLENCIA GRATUITA. não pode ser comparado com algo trash porque o trahs ainda diverte de forma pastelã e não concentra tanta madade mostrando o quanto o diretor passa seu jeito malígno para as telas para infelicidade da vida real.

Vou guardar esse nome MICHAEL HANEKE. pois eu que gosto de sinopses traillers e biografias e sou vislumbrado com a sétima arte, não quero saber de mais nada dele.

Pacomolina
Enviado por Pacomolina em 09/11/2010
Reeditado em 05/02/2011
Código do texto: T2605147
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