No estúdio do cinema

Como somos reverteres de vídeos diversos em cada lar ou lugar o cinema assim se insere no poente de cada valor e amor. E com simples gesto de irmos ao cinema ou vermos filmes novos e antigos em nossas casas são e somos assim presentes. E redes diversas de vermos vários canais por televisão paga e as abertas também. Somos como consumidores vorazes de conteúdos sejam bons ou desprezados. Iniciemos pelo romance, ficção, comédia, terror, aventura, desenhos dentre centenas de subtipos de filmes. Simples como escrever num papel é se escolher e vir-se um bom filme em casa abraçado de nossos entes ou no espaço físico para ter uma tela grande em nossas frontes. E quando aquele bom filme acaba ficamos como a sensação de quero mais. E com realismo certeiro o Oscar muitas vezes não vê qualidade mais o valor de quanto foi àquela arte gravada e vista por um maior aumento expressivo de público. De cada hoje que vencemos com amor uma arte inspirada o cerne do cinema é cada ser particular. Quando nos inspiramos num romance, por exemplo, para se conquistar uma doce menina muito meiga o carinho o carisma a fidelidade e o respeito para com ela. E com sentimento de que somos como palavras que vai e não voltam. Por exemplo, um filme de aventura bom tem de ter o antagonista e o protagonista, a luta do bem contra ao mal, sempre, essa receita de bolo de cada filme composto. Quando o mal ganha no filme todo mundo que escrutinizara-lo e que nem tudo são flores. E quando vemos um filme de desenho lembremos nossos heróis quando crianças agora adultas. Quando vemos um filme de ficção costumamos falar em extraterrestres e de fim da humanidade, ou robôs ou super-heróis. De cada um puxando a lata da sardinha para si própria. E como somos consumidores frenéticos de ver pelo menos uma vez por semana filmes em nossas casas com por mostrar de que o excesso pode nos prejudicar. E com cada momento de que somos como versos e de um livro grande chamada Arte e direcionamos nossas vertentes em buscar o sucesso seja pelo amor ou pela dor. Congratulamos que o amor pela realidade é melhor que a fantasia e nos machucamos com este mundo ilusório que é ao cinema relatado. De amar com centeio sem seu apanhador o concurso de que precisamos é filtrar o que é bom e desprezar o que é ruim e inútil. Com o microfone da realidade sejamos como versos doces e simples em ser. No estúdio do cinema fazemos o necessário, mas não temos dimensões de quanto aquela cena foi modelada, quantas falas corrigidas e quantos atos certo e sempre corrigidos são necessários bons atores, atrizes, autores e diretores. Reverte-se para as públicas obras de sucesso usando muitas vezes robôs para ajudar a filmar cenas de riqueza em qualidade. E com desfecho final o amor prevalece e o mal ou antagonista é derrotado. Fazemos jusante de ter outros trabalhos de continuar aquele ou este filme bem rodado e gravado.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/04/2020
Código do texto: T6930151
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