Podemos dividir as paixões em fisiológicas derivadas do temperamento físico e moral e as psicológicas derivadas de nossa vontade e inteligência. A paixão é despertada no homem desde seu nascimento através da amamentação e do olhar carinhoso de sua mãe incentivando a sugar o seio, ou seja, toda a paixão é estimulada por um objeto, uma situação ou alguém. No decorrer das fases da infância e juventude as inclinações, os talentos afloram e o ser vive de paixões como: um ídolo, arte, professores, amigos, pelo sexo oposto, futebol, trabalho ou por uma profissão em especial, animais, natureza, roupas, jóias, automóveis, política, dinheiro, livros, por uma ciência ou uma fé.
O alimento das paixões é a alegria, a tristeza, o medo e o desejo e, assim como incentivam as conquistas dos objetivos podem conduzir o homem aos vícios, degradação moral, perca da identidade e até a morte e, quando se tornam obsessivas, perturbam a alma e opõe-se à evolução espiritual do homem.
Nem toda a paixão é maléfica, pois muitos homens são apaixonados pela verdade, honestidade, caridade, religiosidade e, para alimentar, é necessário dominar a imaginação que é a grande fonte das paixões, não crie circunstâncias perigosas, afaste-se dos perigos de seu ambiente externo, ou seja, das tentações que podem destruir seu amor próprio.
O alimento das paixões é a alegria, a tristeza, o medo e o desejo e, assim como incentivam as conquistas dos objetivos podem conduzir o homem aos vícios, degradação moral, perca da identidade e até a morte e, quando se tornam obsessivas, perturbam a alma e opõe-se à evolução espiritual do homem.
Nem toda a paixão é maléfica, pois muitos homens são apaixonados pela verdade, honestidade, caridade, religiosidade e, para alimentar, é necessário dominar a imaginação que é a grande fonte das paixões, não crie circunstâncias perigosas, afaste-se dos perigos de seu ambiente externo, ou seja, das tentações que podem destruir seu amor próprio.