Finados?

Fosse considerada mais importante a "sintonia" do que atos, símbolos e palavras, se perderiam muitos menos "vivos", como de fato se os perde, ainda em vida, do que para a inexorável "ausência" que causa a morte, porque apesar dela estaríamos em qualquer lugar, diverso de cemitérios e de templos, pois as pessoas estariam em nosso coração, e muito menos nas formalidades, cujo objetivo é apenas mostrar ao outro algo que não se vive internamente, mas que quando é vivido, sempre é sentido e percebido, dentro e fora de nós.

O tributo aos mortos está em haver perpetrado seu bom nome e honrado seus ancestrais.

Aos viventes o respeito no caminho do bem, belo , útil e verdadeiro, bons frutos e prosperidade, agora e para sempre, sob a proteção do Altíssimo.

Em vez de finados, "ausentes", mas harmônica, beneficamente, e sempre presente.