Zellig, Olavo e Wood

ZELLIG, OLAVO, E WOOD.

12 DE ABRIL DE 2017

VALREITERTEATRO

EDITAR "ZELLIG, OLAVO, E WOOD."

A vida de Zellig dentro do contexto do filme de mesmo nome se confunde com o cotidiano tenso e conturbado de um Brasil cheio de falsos filósofos, aliás de falsos tudo.

Cá nosso artigo inspira-se na base ofertada no PRÓLOGO escrito pelo filósofo Olavo de Carvalho em seu livro “Aristóteles em NOVA PERSPECTIVA Introdução a Teoria dos Quatro Discursos” visto que o professor vem passando por inúmeras e causticantes experimentações no campo das adversidades oriundas de polemicas que eclodiram ao longo de sua jornada intelectiva e intelectual.; e como o conceito do primeiro se refere a capacidade de operar distintas classes de conhecimento através de construções lógicas o empenho de Olavo ao analisar Aristóteles em nova perspectiva balança o coreto dos SENHORES do mundo intelectual, termo que originalmente significa um adjetivo que caracteriza algo ou alguém que desempenha uma atividade de intelecto.

Desempenhar uma atividade de intelecto, não significa ser intelectivo, e dependendo do domínio ou não de um assunto executado por variados intelectos, a abstração dos estudos diversos nos variados campos do saber, deveriam ser fidedignos e aprofundados.

E toda a nata de intelectuais brasileiros citados pelo autor do livro em questão encontrou refúgio em debates refutadores que ocorreram e ainda ocorrem até hoje em um clima de animosidade, em relação a toda obra do autor focado neste artigo.

Assim como Zellig que analisava outros portadores de psicopatias em um HOSPITAL PSIQUIÁTRICO, de forma contundente e pródiga, inclusive sendo catedrático em MASTURBAÇÃO, o professor Olavo de Carvalho compara o herói (também um interno) do filme de Wood Allen aos outorgados filósofos que pareciam intelectivos o suficiente para definir Aristóteles e toda a filosofia na face da Terra; mas como “Definir é limitar” como dizia Oscar Wilde, tal pensamento corrobora com a análise do filósofo e sábio antigo que pregava ser a Lógica apenas um facilitador na aferição de conhecimentos adquiridos, e não um edifício de saber.

A confusão criada em relação ao potencial dos Quatro discursos: Poética, Retórica, a Dialética e a Analítica (Lógica) sofreram ao longo de milenios interpretações equanimes, e para que analisemos conclusivamente que todas elas são variantes de uma ciencia única, precisaremos entre outras obras ler o tão discutido livro publicado pelo filósofo OLAVO DE CARVALHO.

E como já dizia Wood Allen:

A liberdade é o oxigênio da alma.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 12/04/2017
Reeditado em 12/04/2017
Código do texto: T5968817
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