Sartre, a explicação do fundamento do ser e o nada.
O em si, em uma relação contínua com o para si.
Em essência o que seria o ato.
O para si, a destruição da potência.
Com efeito, o que é a filosofia de Aristoteles.
O fundamento da substancialidade.
Removido por Sartre.
A anti metafísica sartriana.
Como base o materialismo histórico.
A razão dialetica esclarecedora.
Como destruição do liberalismo econônico.
Significando portanto, que o ser é um ente em si.
A análise do objeto materializado.
A fenomenologia da existencialidade.
O para si, a realidade em construção.
Sartre não separa os dois seres.
O para si, o ser da consciência.
O em si, o ser da inteligência.
Os dois seres se completam pelo princípio da contradição.
Pela relação do não ser.
O que seria a má fé.
A determinação do não ser como se fosse o ser.
A mais absoluta ilusão a realidade como ficção.
A existência da não existência.
Desse modo, os seres se opõem entre eles.
Substanciados pelo o nada.
Exatamente, o vazio, a razão da ontologia aberta.
Cujo resultado final determina o nada.
Motivo pelo qual o homem é jogado no mundo.
Totalmente abandonado.
O homem sem deus, não havendo razões para desculpas.
Um imenso vácuo, produto da anti-matéria.
Restando ao homem a construção.
Da própria realidade política.
O destino deve ser escolhido.
Jamais deve aceitar a instituição do domínio.
A natureza do Estado moderno.
Ideologizar as relações econônicas.
A liberdade deve ser a definição da história.
O homem precisa escolher a sua vida.
A existência precedendo a essência.
Sendo que a última sequer tem efetividade.
Portanto, o para si, é a condição indispensável.
Sem destinação prevista.
A angústia a realidade incerta.
O medo da escolha inadequada.
A má fé, é a mentira que homem covardemente aplica a si mesmo.
Portanto, quem aceita a angústia como solução natural.
Brilham em seus olhos os sonhos libertários.
Possíveis em sociedades igualitárias.
Edjar Dias de Vasconcelos.