A metáfora do elefante com a consciência política do povo brasileiro.

Os elefantes na África são perseguidos, devido o valor do marfim.

A técnica para matar o elefante, ele é atingido por uma flexa.

Posteriormente, com muito sofrimento morre.

Os defensores do mundo animal ao perceberem que o elefante está ferido.

Anestesia o referido, refira a flexa.

Cura o elefante, com remédio e salva o animal.

Entretanto, como o animal age por instinto ao acordar da anestesia,

parte violentamente para atacar seus defensores.

Como se os denfessores fossem seus assassinos.

Exatamente, agindo pela a lógica do instinto.

A respeito do homo sapiens.

Antes da consciência o que funciona é o instinto.

Consciencia é construida, não é natural no homo sapiens.

Em essência os homens têm a mesma natureza de qualquer animal.

Então os homens, uma parte da humanidade, está mortalmente atinginda pela a política econômica.

Os matadores dos homens, como têm o poder econômico.

Usam dos diversos meios de transmissão a ideologia.

Fazem os homens comuns, sem cognição construída.

Levando a compreensão que eles os matadores são seus salvadores.

Portanto, os salvadores reais são seus verdadeiros inimigos.

Os homens comuns, partem irracionalmente coordenados pela a ideologia invertida.

Em uma ação para destruírem os amigos, do mesmo modo, que os elefantes tentam matar seus salvadores.

Desse modo, funciona o instinto, não a razão lógica construída criticamente.

A magnífica metafora, entre aqueles que defendem o neoliberalismo e o social liberalismo, no Brasil.

A elite explora não a consciência do povo, induzindo a lógica do instinto, substanciada no inconsciente.

O povo rege em benefício dos seus devoradores, servindo de pasto aos lobos.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 16/01/2018
Reeditado em 16/01/2018
Código do texto: T6227471
Classificação de conteúdo: seguro