A metáfora do elefante com a consciência política do povo brasileiro.
Os elefantes na África são perseguidos, devido o valor do marfim.
A técnica para matar o elefante, ele é atingido por uma flexa.
Posteriormente, com muito sofrimento morre.
Os defensores do mundo animal ao perceberem que o elefante está ferido.
Anestesia o referido, refira a flexa.
Cura o elefante, com remédio e salva o animal.
Entretanto, como o animal age por instinto ao acordar da anestesia,
parte violentamente para atacar seus defensores.
Como se os denfessores fossem seus assassinos.
Exatamente, agindo pela a lógica do instinto.
A respeito do homo sapiens.
Antes da consciência o que funciona é o instinto.
Consciencia é construida, não é natural no homo sapiens.
Em essência os homens têm a mesma natureza de qualquer animal.
Então os homens, uma parte da humanidade, está mortalmente atinginda pela a política econômica.
Os matadores dos homens, como têm o poder econômico.
Usam dos diversos meios de transmissão a ideologia.
Fazem os homens comuns, sem cognição construída.
Levando a compreensão que eles os matadores são seus salvadores.
Portanto, os salvadores reais são seus verdadeiros inimigos.
Os homens comuns, partem irracionalmente coordenados pela a ideologia invertida.
Em uma ação para destruírem os amigos, do mesmo modo, que os elefantes tentam matar seus salvadores.
Desse modo, funciona o instinto, não a razão lógica construída criticamente.
A magnífica metafora, entre aqueles que defendem o neoliberalismo e o social liberalismo, no Brasil.
A elite explora não a consciência do povo, induzindo a lógica do instinto, substanciada no inconsciente.
O povo rege em benefício dos seus devoradores, servindo de pasto aos lobos.
Edjar Dias de Vasconcelos.