O fundamento da não existência do tempo.

O que é o tempo.

O tempo não existe.

Por ser um equívoco hermenêutico.

Um erro epistemológico.

Portanto, o tempo.

Tão somente uma interpretação improcedente.

Resultada da teoria heliocêntrica.

Desse modo, explicito.

As leis da astrofísica.

As realidades do infinito.

Refiro especificamente a nossa galáxia.

A energia de hidrogênio.

Tudo que existe.

Está preso no ar.

Movimentando no vácuo.

Como produto da antimatéria.

Resultado do princípio da incausalidade.

Caindo interminavelmente.

O movimento descendo continuamente.

Sem a materialidade chegar a um ponto final.

Pois no infinito não existe início, meio e fim.

Em referência a terra, semelhante a um cone.

A força gravitacional movimentada por eixos extremos.

Ausência da gravidade de vácuo.

Tão somente a gravidade dos eixos.

O lastro material.

Com efeito, onde está o equívoco do tempo.

No universo sem centro.

Tudo gira em tordo de si mesmo.

Sendo assim, o oposto das partes.

A sobreposição de um dos lados.

A exposição da energia do sol.

Provocando o fenômeno da noite e do dia.

O giro em suas partes.

Possibilitou a imaginação do tempo.

Como se tal proposição fosse real.

Tal movimento, criou o dia e a noite.

Determinado pela a hora.

Fracionada por minutos e segundos.

Com suas subdivisões.

Anos, meses, semanas e dias.

Desse modo.

Formatou o tempo.

Todavia, a única realidade possível.

O movimento dos eixos.

O tempo uma ficção do movimento da terra e do sol.

Caindo interminavelmente.

Tudo existirá, enquanto existir no infinito a energia de hidrogênio.

Provocando o fenômeno da sombra.

Entendida como noite.

A razão do entendimento do tempo.

A ficção da ideia do movimento preso a ideologia da eternidade.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 10/02/2018
Reeditado em 10/02/2018
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