O pensamento de Richard Rorty.
Filósofo norte americano.
Defensor da filosofia pragmática .
A principal ideia de Rorty.
Como explicar a materialidade como verdade.
Entendimento do conhecimento como representação mental.
Como espelho da realidade.
Conhecendo o objeto tal qual é o objetivo.
Entendido.
Portanto, a sua crítica a postura hermenêutica.
No uso epistemológico da fenomenologia.
Relação do sujeito com o objeto.
O mundo externo a razão.
O mecanismo da representação.
Qual é o conceito da realidade
O mecanismo de funcionalidade da mente.
Sustentado na memória.
A função da filosofia como compreensão da verdade.
Todavia, Rorty procurou entender as conquistas.
Do pensamento de Dewey.
A verdade como critério praxiológica.
A representação do que for útil, prático.
Portanto, em última análise a verdade.
Como critério da utilidade.
Em síntese a ideia pragmática.
Com valorização naturalista.
Seu pensamento sustenta-se empiricamente.
Com o conceito de uma cultura sistemática .
Denominada como pós-epistemológica.
Superando, a metafísica e a fenomenologia da representação.
Na defesa da filosofia analítica.
Edjar Dias de Vasconcelos.
O caráter corroído do povo brasileiro, a bobologia nacional.
Caro Foucault.
A cognição é descognitivada.
Qual o sentido do conhecimento epistemologizado.
Tão somente reprodução de ideologias dominadoras.
Ratio é aparelhada propositalmente para o engano.
A essência cognitiva é a mentira.
Motivo pelo qual a ordem do discurso.
A linguagem está contaminada, não existe fala objetivada.
Como muito refletiu Nietzsche.
Sequer existe o texto.
A única realidade possível é a ideologia do entendimento instrumentalizado.
Como epistemologizou Adorno.
O conhecimento do espírito a mais absoluta reificação, Luckás.
A cognição é um profundo instrumento político econômico, Ponty.
Analiticamente imaginou Sartre uma existência falida
Inautêntica Heidegger
Em defesa do neoliberalismo.
Todavia, qual a lógica da razão cega.
O limite de síntese construída, a sua irracionalidade.
Coletividades de abobados, verdadeiros zumbis.
Portanto, o que é a verdade, não existem verdades.
Senhor Foucault.
Tudo de melhor que há, apenas as ideologias da realidade.
O homem como produto histórico
Fruto de suas grandes ilusões, Marx.
A alienação do espirito propositado pelo desejo da vontade, Schopenhauer.
As hermenêuticas são desejadas a priori como mecanismo de interpretação da exploração humana.
O homem tem em sua memória sistematizado, um imenso desejo do engano.
Desse modo, a cognição é trapaceira.
A essência humana é a fabricação do caráter corroído.
O grande objetivo ludibriar uns aos outros.
Entretanto, a burguesia tem como finalidade sequestrar o Estado.
Como instrumento de luta em defesa do mercado.
O mundo é composto de ideologias diversas.
As mais importantes são as ideológicas políticas.
O homem pós contemporâneo não está preocupado com a verdade.
É um homem frio, calculista, de caráter deformado e essencialmente mentiroso.
Rancoroso e tem a alma cheia de ódio.
Um homem na perversão.
O homem pós contemporâneo é neurótico, absolutamente psicopático.
Não tem capacidade ao desenvolvimento do comportamento solidário.
Jamais vivenciou o afeto, um homem brutalizado ao mundo do instinto.
Racionalizado por falsas morais.
Entende o trabalhador como seu grande inimigo.
Um homem próximo a morte, sobretudo, o latino.
Sem entender o fenômeno da alienação do espírito.
Desconhece a realidade econômica.
O sapiens tem cabeça perversa, individualizada.
Um ser totalmente despolitizado, bestializado.
Sente orgulho da própria imbecilidade.
Alienado politicamente, não compreende para onde vai a construção de sua história.
O máximo de bobologia.
A transformação desejada, é o fim do seu futuro civilizatório.
Edjar Dias de Vasconcelos.