Foucault: A razão e o fenômeno.

O que é um fenômeno .

Em síntese uma explicitação ideologica da realidade.

Não epistemologizada.

Aquilo que aparece.

O fenômeno mostra ao público, todavia, não é compreensível .

Pelo fato que a realidade cognitiva não é entendível .

O que é a realidade fatos não descritíveis.

Empiricamente não verificáveis.

Com efeito, o fenômeno enquanto objeto não é percebido.

Entretanto, a percepção é o resultado da cognição estruturada.

Toda memória é essencialmente parcializada.

Sendo assim, o fato fenomenal é uma projeção da estrutura linguística.

Analiticamente deturpada.

Portanto, como compreender alguma coisa dentro da estrutura do tempo e espaço.

Quando a compreensão é sempre um produto subjetivado.

A subjetivação funciona em todos cérebros.

Sendo assim, a não existência de cérebros objetivos.

Fato pelo qual, Nietzsche disse não existe a verdade objetivada.

O que há são subjetivações ideologizadas.

Então qual o papel da hermenêutica?

Fundamentar ideologias como se fossem verdades.

Confesso a não existência da hermenêutica, apesar de sua funcionalidade.

Desse modo, o sujeito é um elemento logocêntrico.

A estrutura determina as formas, fundamenta os princípios e normas.

Ideologiza a memória de tal modo, que o fenômeno racionalmente transforma-se em pura manipulação.

O que é a verdade, subjetivações indeterminadas, resultadas de proposições incongruentes.

Não é possível a compreensão da racionalidade, da mesma forma a realidade.

O que é o mundo, suas incompreensões fenomenológicas.

Com efeito, o que refletiu Foucault a mais absoluto não entendimento.

A verdade como erro epistemológico.

Sendo exatamente assim, o que existem são apenas as indeterminações.

A hermenêutica produto da ilusão.

A maldição da estrutura, determina não apenas o mundo linguístico e vice versa.

Não há condições epistemológicas para a objetividade.

Dessa forma a inutilidade da fenomenologia.

Entretanto, sem a referida não é possível a ciência do espírito.

O que é a razão cognitiva dialética.

Apenas um método contraditório.

Do mesmo modo, a razão cognitiva analítica.

A linguagem, do mesma forma, a razão e a dialética

Não compreendem o mundo, substancialmente fenomenológico.

Todavia, não há outro modo para a razão poder ser.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 23/09/2018
Reeditado em 23/09/2018
Código do texto: T6456825
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