A verdadeira história da crucificação de Jesus Cristo.
Foi Pilatos seguindo a ordem do imperador de Roma assinou a condenação de Jesus.
Muitos historiadores relatam a história da crucificação de Jesus.
Tendo como prova da morte de Jesus o túmulo.
Posteriormente, encontraram ao sul de Jerusalém o suposto verdadeiro túmulo de Jesus.
Imagino tudo isso ser conto de fada.
Explicarei a razão do que escrevo.
Sou bacharel em teologia.
A vida toda estudei a respeito do fenômeno da crucificação.
Para tal desenvolvi um estudo tipológico das penalidades antigas.
A crucificação uma pena dura aplicada pelo império romano.
A penalização da crucificação era utilizada nas ações políticas.
jamais ao criminoso comum.
Para o indivíduo ser crucificado teria que ser um traidor de Roma.
Portanto, contrariar os interesses do império ou do imperador.
Sendo assim, todos os crucificados por Roma a motivação era política.
Não poderia ser diferente com Jesus.
A verdadeira razão de Jesus Cristo ser Crucificado foi política.
Jesus organizava o povo judeu falando em nome de deus, para libertar da exploração do império romano.
Quando os sacerdotes com medo da crucificação recusavam o uso da religião em benefício da boa política.
Jesus com o seu grupo incendiavam os templos de sua época.
Herodes era o governador do povo judeu, um estrangeiro colocado por Roma.
Portanto, inimigo de Jesus.
Desse modo, o palácio de Herodes foi incendiado.
Jesus era uma pessoa política.
Sabia que a miséria do povo judeu estava atrelada ao domínio de Roma.
Motivo pelo qual desejava a expulsão do império romano em Israel.
Desse modo, desencadeou o conflito que levou a sua crucificação.
Com efeito, Jesus não foi morto por motivações religiosas.
Se fosse a razão do crime por heresia religiosa a morte seria por apedrejamento.
A condenação de Jesus seria aplicada pela justiça de Israel e não por Roma.
O povo judeu nunca crucificou ninguém.
Portanto, a motivação da crucificação de Jesus resultou de ordem política.
Jesus era visto pelos romanos, como terrorista de Estado.
Conceito não entendido no devido tempo histórico, apenas metáfora comparativa.
A ideia de apresentar Jesus como deus, morto por práticas religiosas, foi invenção dos primeiros apóstolos.
Jesus foi crucificado pelos romanos de forma cruel.
Após a sua morte, seu corpo não foi sepultado, a lei romana não permitia tal prática.
Todas pessoas que eram crucificadas, até abolição de tal pena por Constantino.
E foram milhares na história política de Roma.
Não era permitido o sepultamento, os corpos jogados em vales como continuidade da penalização.
O objetivo para serem devorados por pássaros carnívoros, a lei não possibilitava exceções.
Desse modo, Jesus Cristo teve o mesmo fim, após a sua morte atirado em algum vale.
A história do túmulo e da ressurreição pura mistificação dos apóstolos,
do mesmo modo, os milagres.
O que é aproveitável no cristianismo, Jesus foi um homem extremamente bom.
Lutou contra todas as formas de dominação, em defesa sobretudo, dos pobres.
Usou da religião e da fé, com objetivo de estabelecer justiça social.
As práticas revelam o espírito cristológico de Jesus.
A fé desvinculada de tais ações, puramente ideologia de oportunistas, explorando a ignorância do povo.
A respeito da ressurreição de Cristo, simplesmente não aconteceu.
Hoje a fé em Jesus Cristo, transformou em países pobres, manipulação da consciência de gente pobre e ignorante a serviço da dominação política de poderosos.
Tudo o que Jesus combateu em vida, sendo assim, os cristãos atuais são os verdadeiros anticristo.
Conforme a magnifica obra escrita pelo filósofo Nietzsche, O anticristo.
Edjar Dias de Vasconcelos.