Explicação o que é Nietzschianismo.

Nietzschianismo designa uma corrente de pensadores franceses.

Inspirados sobretudo pela leitura que Heidegger fez de Nietzsche.

A respeito do critério da verdade, a hermeneutica interpretativa.

O modus operandi, para entender o mundo político.

Entre eles: Foucault, Deleuze, Derrida e Lyotard.

Classificados como pós estruturalistas.

A verdade uma representação subjetiva e parcial.

Com efeito, essencialmente ideologica.

Não há verdades, o que existem são interpretações, refletiu Nietzsche.

Portanto, as interpretações são ideologias epistemológicas.

Os fatos fenomenológicos são apenas subjetivações interpretativas.

As compreensões são ideologias parciais.

Desse modo, funcionam as hermenêuticas.

Todos os entendimentos são subjetividades culturais.

Historicidades parciais, saberes incompletos, fundamentados em práticas ideológicas de dominação.

O que está em jogo defendem os novos filósofos.

A defesa das práticas econômicas e políticas do poder de dominação.

A cultura tem uma grande lógica, a exploração.

Razão pela qual organiza o poder político de Estado.

Portanto, do mesmo modo, funcionam as instituições produzidas pelo Estado.

A legitimidade de tal engodo, funciona por meio da democracia.

A lógica do funcionamento do Estado pós contemporâneo.

Nesse sentido que Nietzsche é o grande filósofo sobrevivente do século XIX.

A nova filosofia nega a filosofia clássica.

Do mesmo modo, as demais ciências fenomenológicas

Não há conceito essencialista da natureza humana.

As mudanças são históricas culturais e objetivam a mentira.

O homem não é humanista, pelo fato de não ser bom.

A estrutura política do poder contemporâneo um engodo.

Os supostos valores são esgotados em ideologias perversas.

O Estado é um instrumento de classe, serve exatamente a quem governa.

Entretanto, a lógica organizacional do Estado, não fundamenta em entendimento objetivo.

Qual o caráter essencial do Poder, privilegiar aqueles que institucionalizaram o Estado.

Como produto do mundo pós moderno, subjetivado em ideologias mentirosas.

Edjar Dias de Vasconcelos.