Por que Nietzsche quis matar deus.
Nietzsche foi implacável com deus, entretanto, qual a razão de Nietzsche desejar destruir o cristianismo.
Seu grande objetivo era matar deus e matou.
Entendia Nietzsche que a religião era o grande mal civilizatório, pelo fato de cegar a razão e direcionar a massa como rebanho.
O cristianismo tinha como função justificar o domínio dos ricos em relação aos pobres.
Motivo pelo qual escreveu o Anticristo.
Para Nietzsche era fundamental a destruição da fé, a morte de deus para o homem poder ser homem.
A religião para Nietzsche é o resultado da psicopatia humana, o homem é tão ruim que precisa de deus, para evitar ser pior ainda.
Porém, apenas o ateísmo humanista civiliza o homem.
Existe pessoa com estrutura psicológica doente, que sem deus seria um monstro insuportável.
Entretanto, com deus continuaria sendo um monstro um pouco controlável, todavia, o ódio com o referido jamais seria superado.
Portanto, sendo deus a verdade, a fé transforma-se em uma ideologia intransigente, a razão do ódio como mal.
Portanto, deus um veneno para Nietzsche, a religião ligado ao ódio em nome do amor, o mal em defesa do bem.
Para Nietzsche a civilização só desenvolve se matar deus, quanto mais religioso for um país, mais atrasado é o povo dessa nação, tanto mais fé, maior será a quantificação do ódio.
Portanto, quanto mais acreditar no céu, maior será o inferno estabelecido na terra.
Se Nietzsche estava certo ou não, em sua análise, em defesa do denominado ateísmo humanista, historicamente a sua ideia efetivou-se, as civilizações boas são as ateias.
O pensamento de Nietzsche influenciou diversos países da Europa, sobretudo, o Norte.
Na realidade onde predomina o ateísmo hoje, não existe miséria, corrupção, violência, foi estabelecido o modelo político econômico, fundamentado no social liberalismo.
Foi eliminado a utopia do céu como paraíso, desse modo, destruído a ideologia do inferno, constituindo povos civilizados e bons, entretanto, ateus.
Gente desenvolvida cognitivamente e inteligente.
Edjar Dias de Vasconcelos.