O pecado bíblico como ideologia do inferno.
A desgraça humana é bíblica, tudo começou com a ideologia do éden.
A desgraça se deve a mulher, desse modo, efetivou o machismo teológico, a mulher provocou o primeiro pecado.
Como se a sedução ao sexo fosse crime, o homem ingênuo preso a tolice, fragilizado pela emocionalidade provocada pela a testosterona.
A prática do sexo o primeiro crime, a expulsão de Adão e Eva do paraíso.
Portanto, se não fosse a leviandade feminina, o homem seria eternamente glorificado.
Deus a projeção da criação da cultura masculina, motivo pelo qual a mulher foi feita da costela de Adão, cujo significado bíblico, a mulher eternamente inferior.
O mundo sempre foi masculino, razão pela qual deus teria que ser homem, refiro a ideologia política da fé.
Historicamente, por que deus a representação masculina, a mulher teologicamente não poderia ser divina, pelo fato de ter induzido ao pecado.
O deus criado por trás de sua criação existe um código ético político, como lei transcendental, não roubar uma das leis necessárias para ter direito ao paraíso.
O não matar com a mesma hermenêutica, fruto do pecado, como ação individual e não como prática institucional de Estado.
O roubo entendido individualmente, não o entendimento estabelecido através da legalidade.
Nascendo a ideologia do pecado, como crime, justificando a desgraça como virtude, sendo a exegese do conceito.
O que adianta ter tudo na vida, quando perderá o céu, aceitação da miséria como pecado, como critério da salvação.
Com efeito, a ideologia do pecado, a verdadeira desgraça humana, a transformação da referida em virtude.
Desse modo, não tem problema em perder a vida na terra, sendo que aqui tudo é transitório, o paraíso é eterno.
Justificando ideologicamente a dominação econômica, o fundamento do pentecostalismo cristológico.
Sendo assim, aceitação do pecado, como metodologia da salvação, a substancialidade cultural de um deus machista e dominador.
Edjar Dias de Vasconcelos.