A bíblia foi o primeiro livro a dar legitimidade a prática do adultério.
A bíblia inicia a grande história do deus javé, o qual Jesus incorporou o próprio espírito no mistério da santíssima trindade.
Pois o espírito que engravidou Maria, segundo o mistério da santíssima trindade, o próprio deus javé.
Desse modo, em consonância com o mistério da santíssima trindade, o deus Javé também praticou adultério, pois engravidou Maria.
Resultado da prática referida Jesus ganhou legitimidade como deus.
Entretanto, Javé como deus remonta-se ao pai Abraão o qual teve permissão da esposa para praticar adultério.
Portanto, relata o livro do Gênesis capítulo 21, versículos 1-14.
Abraão sua mulher Sara e a escrava Agar, viveram um triangulo amoroso, permitido por Sara.
Com efeito, a bíblia foi o primeiro livro a dar legitimidade ao adultério como prática afetiva sexual.
Abraão pratica adultério com a sua escrava, uma mulher jovem e bonita, sendo que Agar ficou grávida e teve um filho com Abraão, nascendo Ismael.
Posteriormente, Sara também teve um filho, cujo nome Isaac, desenvolvendo um conflito interno, entre Isaac e Ismael, sendo Ismael expulso da casa de Abraão.
Segundo a tradição histórica bíblica a origem do povo de Israel resultou da geneologia de Abraão, Sara e Isaac.
Por outro lado, a origem do povo árabe, Abraão, Agar e Ismael, Abraão é considerado como pai dos dois povos.
A história do cristianismo retrocede a Abraão, do mesmo modo, o islamismo, uma das razões do islâmico poder ter mais de uma mulher, o pai Abraão teve como amante a própria escrava.
Sendo assim, foi a bíblia o primeiro livro a dar legitimidade a prática do adultério, hoje como pecado imperdoável que leva a alma para inferno.
Com efeito, sendo verdade Abraão foi o primeiro homem a ir para o inferno.
Edjar Dias de Vasconcelos.