Explicação o que é a Filosofia da Mente.
A Filosofia da mente é uma variação da Filosofia analítica anglo-saxônica, que estuda os mecanismos pelos quais funcionam a memória sapiens.
Particularmente como é constituída a consciência, suas funções epistemológicas, como a percepção e as sensações.
Por que o indivíduo comporta de um determinado modo, pensa com certas ideologias, a reação do mecanismo de formatação da memória.
Os estudos de funcionamento da mente procuram compreender a questão da intencionalidade, do mesmo modo, as ações humanas.
A mente é organizada cognitivamente por meio de processos de sínteses ideologicamente logocêntricos.
Fundamental entender a epistemologização de Derrida, razão e logocentrismo, todo homem desenvolve suas ações a partir do seu cérebro formatado ideologicamente.
Com efeito, a mente trabalha com conceitos e raciocínios a priori determinados, processando informações e ações.
Portanto, o que é a verdade para a memória humana, a não ser a ideologização do sujeito cognitivo.
A importância de entender a hermenêutica de Nietzsche e Foucault, a subjetividade da interpretação, a não existência da verdade.
A Filosofia da mente remonta a Schopenhauer a respeito da representação e da vontade, como ideologia de domínio do sujeito.
A ligação epistêmica da liberdade com a vontade, a relação da mente com o corpo, a não existência da mente sem o corpo, sendo assim, como muito bem refletiu Antônio Damásio, neurocientista português.
Para Damásio o homem é o seu cérebro formatado, de tal modo age como a memória está organizada ideologicamente.
Portanto há uma organização cognitiva na mente, comandada por uma Filosofia ideológica que determina como o homem deve proceder em consonância com suas convicções.
Sendo assim, o homem não é apenas racionalidade como analisou Freud, o inconsciente comanda ações supostamente conscientes.
Desse modo, não existe a racionalidade puramente racionalista dos fenômenos cognitivos da consciência.
A ruptura como se a consciência fosse objetivamente consciência, como se o próprio homem tivesse domínio das ideologias cognitivas.
O cérebro comanda todas as ações a partir de uma base logocêntrica da racionalidade.
Como o homem é o seu cérebro, o referido representa suas ideologias, motivo pelo qual a mente é perigosa, a mesma é intencionada agir conforme os comandos ideológicos.
Edjar Dias de Vasconcelos.