ROCK IN RIO

ROCK IN RIO

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Há quem diga que o primeiro Rock in Rio trouxe a AIDS (HIV) para o Brasil, ou mesmo pode se acreditar na Hipótese que a AIDS já estava instalada aqui, mas não houve alarme porque achavam que ela iria ficar controlada e entre as camadas mais pobres, ou mesmo não iria alcançar índices tão desesperadouro, não afetando nunca as classes mais abastadas, no que foi um descasual engano.

Desse lenga lenga... Ficou a marca do que emblema muito aqui no Brasil, preso a insignificância do destratado preconceito social, ele que nunca se mistura nestas falaceas hipócrita, dá um sabor de entendimento do que sempre foi a política neste picadeiro; ao que muitas das vezes mascaram de muitas outras das formas...

Dentre os conflitos políticos que naquela época já havia no Brasil, com a intervenção Militar, as anistias dos refugiados políticos, as desavenças da mídia com o mundo civil e a própria intervenção militar; do povo desrespeitando a ordem por seus interesses individuais, havia uma ideia de quem mandava no Brasil, e no Rio de Janeiro, que por parte de famílias mais abastadas haviam para elas grandes disputas.

O Coronelismo a moda século XX erguia sua bandeira daqueles que queriam que o brasil crescesse confrontando com aqueles que queriam ou até hoje querem que o país nunca cresça.

Para um país em que nunca houve um elo social, político, cultural e econômico, a soberania de famílias que suscitavam pelas desordens e desgraças se faziam valer.

No que para isso foi criado o Rock In Rio, sobre as altarquias que sempre a impuseram palpites sobre os fatores políticos encarado a grosso modo deste país.

De uma ideia tão boa que sempre foi todo show de músicas ou eventos culturais, fazer as programações sem pensar em consequências as vezes trazem resultados destrutíveis, ou como arma política para derrubar ou valer por individuais interesses, a devastação humana que foi a AIDS para o mundo, e para o Brasil; talvez deixe uma via aberta para os erros praticados pelas libertinagens ou desuniões políticas, culturais, socioculturais, sociais, sócio econômicas, e econômicas do cenário brasileiro de sempre; ou pelos feitos, feitos para fins políticos inseminando o ódio propagado pelos partidos políticos e seus representantes resguardados através da estupidez das pessoas que perpetuam este desconexo, por pensar em si próprio, ou mesmo no seu lado único familiar.

Quanta gente caiu por estas irresponsabilidades, de se usar uma coisa boa para fins políticos particulares, interesses partidários ao que era para ser uma coisa só.

Indiferentemente daquela época, hoje em dia presenciamos uma outra geração diferenciada do que foi o Rock in Rio daquela época, sem o uso excessivo dos excessos, as pessoas se respeitando, e uma juventude promissora que muitas das vezes vão com o acompanhamento dos pais.

Por onde o sensacionalismo é o mesmo, na busca por uma super plateia, uma publicidade política e um Ibope mandatário, a que muitos suscitam por entre as suas realizações, por embalos que carregam estes jovens por caminhos talvez próspero.

Para aquela época havia uma ruptura entre muitos filhos com os pais e as famílias, entre os valores e a sociedade, que através da própria cultura brasileira que era indiferente a cada confronto daquela desavença toda.

Que hoje através de muitos desregramentos testemunhamos um Rock in Rio inovando com o seu público, com uma geração que contribui com que os sonhos vingore, intermediando uma nova forma de pensamento, que se não mudar o país, poderá trazer prosperidade para geração futura.

E que no passado com os planos políticos interferido, e a falta de coletividade na sociedade e nos pensamentos, nos movimentos musicais, pra hoje podemos almejar uma nova era de novas descobertas visando diversos dantescos ângulos.

Sem que haja estas hereditárias desavenças políticas para enfraquecer com o país, para que o imperialismo não seja como uma coisa vigente entre todos, a certas ideologias repartidos de muitas consequências ruins que por insistências de prosseguir no erro crucificou muitos que hoje são ausentes deste mundo em que vivemos.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 01/10/2019
Reeditado em 19/06/2020
Código do texto: T6758420
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