A explicação da existência do infinito pelo princípio da incausalidade.
A ideia tudo que existe está solto no ar, refiro aos mundos galácticos, todas as formas de matéria agregada.
A única realidade possível a priori, o infinito composto pelo vazio, o que denomino de antimatéria ou seja exatamente o nada.
Com efeito, o fundamento de todas as coisas o antifundamento, a realidade é em si a anti realidade.
Deste modo, o que era para sempre existir apenas o infinito, vazio, desértico, escuro e frio.
Portanto, nada além de tais proposições, o que é a terra um planeta caindo interminavelmente do infinito.
Entretanto, como o infinito não tem lastro, parece que a terra está parada.
Em relação ao tamanho terra em referência ao infinito, trilhões e trilhões de vezes menor que um grão de arreia em comparação a todas as praias do mundo.
Desse modo, percebe-se o tamanho do infinito, entretanto, qual é a importância do referido, não existe tal proposito, o infinito é própria ilusão constituída cosmologicamente.
Sendo o citado a única realidade possível a sua existência, sem relação de causa e efeito.
A partir da substancialidade do infinito, as demais existências foram produzidas por ações de causa e efeito, proporcionadas pelo infinito.
Tudo desencadeou porque o frio produziu o gelo, o mesmo em revoluções constantes os átomos quânticos, o água o mistério do universo.
Portanto, o infinito é sem causa, todavia, contraditoriamente, ele é a causa das demais causas , em consecutivas evoluções, quando o fundamento objetiva novas destruições, a dialética da grande explicação.
Sendo as destruições o substrato das reconstruções, a matéria ressuscita interminavelmente pelo mesmo fundamento, o princípio do efeito sem origem.
Classifico princípio da incausalidade, pois a priori, o primeiro fundamento não teve causa.
Razão pela qual o universo não tem sentido, entretanto, qual o elemento aglutinador da evolução dos múltiplos mundos paralelos.
Tão somente a energia de hidrogênio, proveniente dos múltiplos sóis em todas as galáxias.
Entretanto, o mundo acaba em trilhões e trilhões de anos, no preenchimento do infinito, com trilhões e trilhões de galáxias.
Todavia, nada disso tem razão de ser, a existência dos mundos cósmicos.
Portanto, se não fosse a existência do homo sapiens, possivelmente por uma única vez, a posteriori, o infinito eternamente brincando de morrer e ressuscitar.
Tal é a possibilidade cosmológica de todas as formas de matéria.
Edjar Dias de Vasconcelos.