A doçura da vossa contemplação.
A mais pura contemplação, doce beleza.
Como uma pétala que desabrocha em flor, exaurindo perfume.
Apodítica iluminação, heurística diacrônica.
Rosas vermelhas, entre outras cores, o brilho dos olhos.
Os raios do sol expandindo hidrogênio, até os deuses contemplam o vosso encantamento.
O delírio da vossa ternura incandesce o infinito inteiro, os sinais da sua exuberância.
A imaginação dignificando a esperança.
Inexaurível olhar, o vosso brilho maior que a natureza evolutiva de todas as espécies.
Celestial, magnitude apofântica, a vossa veemência desperta o grande desejo axiológico.
Poderia ser uma utopia no anonimato, entretanto, a sua cognição desenvolveu a mais magnifica ponderação.
A vossa beleza elevação seráfica cheia de substancialidade.
Uma deusa em forma humana, descrevo o encantamento dos olhos, a luz da fertilidade, sem olvidar a descrição do tempo axiomático.
A história do passado, predestina-se a sua superioridade, exuberante como uma flor do campo.
Encanta até os corações distantes, a intensidade do seu indelével sorriso, a destinação do grande fascínio.
A definição pós contemporânea do amor, o infinito inteiro jorrando luz.
Igual à serenidade das estrelas iluminando os universos paralelos, transformando partículas de hidrogênio em ouro ao alético mundo propositivo.
A nova formulação do átomo, o princípio da incerteza quântica, os fundamentos de Heisenberg, ondulações incompreensíveis.
Método indutivo empírico a lógica das hipóteses, a relatividade da física de partícula de Einstein.
A proximidade de Bachelard e a subjetividade de Foucault, a hermenêutica de Nietzsche.
Até mesmo o fundamento criado por Edjar, a compreensão da incausalidade, predominando a vossa fiúza.
Peremptoriamente ao infinito, contempla te ao trono divino, a metafísica dos novos tempos.
As galáxias brilham agradecendo-te, pela vossa preponderância.
A mais profunda contemplação.
Seus lábios desvelam sua beleza imponderável, acidentalidade aristotélica.
Com a dimensão de uma música, suave à grandeza de sua essencialidade.
Os deuses cantam de alegria, o trono do céu cheio de graça, compreendendo sua ternura aletheica.
Analogia a fortiori, os saberes do mundo, buscando o significado da vossa doçura.
Igual ao perfume, as cores das flores, pétalas de mil significados, a verossimilhança.
Indelével encanto, exuberantemente magnifica, sem veleidade, a essencialidade contemplativa de um sorriso indescritível ao próprio sonho.
Edjar Dias de Vasconcelos.