Edmund Husserl e a fenomenologia.

Husserl apresentou nova teoria a respeito da Fenomenologia, refletindo como a ciência do experimento funciona, desejando aplicar a indução como método de análise a fenomenologia.

Deste modo, se equivocando, aplica-se a fenomenologia o método hermenêutico, pelo fato da fenomenologia ser tão somente interpretativa.

A indução como método é usado apenas como metodologia aplicada as ciências da natureza.

Com efeito, para Edmundo Husserl como apreender as essências fenomenológicas, descrevendo as referidas experiências vivenciadas através da consciência, não por meio da intuição pura ou através da hermenêutica.

Simplesmente um equívoco epistemológico.

Sendo que a consciência para Husserl é formatada tão somente por meio pelo do funcionamento da mente.

Com efeito, a mente é formatada por ideologias complexas, sendo assim, a essência da mente não é captar o entendimento de um fenômeno na sua objetividade.

Crítica direcionada ao positivismo lógico, pois a estrutura cognitiva elaborada ideologicamente, projeta na consciência através hermenêutica o entendimento da interpretação.

No entanto, a referida tão somente ideologização.

Com efeito, transformando a realidade fenomenológica como ideologia gnosiológica.

Sendo assim, a fenomenologia é construída hermeneuticamente, retroprojeção do entendimento existente estruturado cognitivamente na memória do sujeito.

Deste modo, a partir exatamente o que é a cognição passa ser também a fenomenologia, negando qualquer aspecto positivo como resultado da análise objetiva.

Portanto, o positivismo é uma ideologia epistêmica, não aproveitável as ciências do espirito.

Todavia, a hermenêutica uma interpretação de método, a verdade como resultado subjetivo, depende exclusivamente da sua lógica da interpretação.

Será tal qual conforme a ideologização da memória cognitiva do sujeito.

Tal mecanicidade não percebida por Husserl, deste modo, haverão tantas verdades subjetivas em consonâncias com as ideologias parciais propostas nas cognições ideológicas.

Edjar Dias de Vasconcelos.