Pensando a cultura contemporânea

Introdução

Esse estudo objetiva analisar a cultura contemporânea, seus elementos e sua influência sobre o desejo do sujeito. Conceitos de diferentes áreas do conhecimento e constructos hipotéticos da autora – desejo e sistema representacional – de origem psicanalítica permitem pensar essas questões.

Fazer parte da cultura contemporânea é estar imerso em seu ideário – conjunto de ideias, valores, princípios – bem como em sua visão de homem e de mundo. A cultura contemporânea se entrelaça ao sistema capitalista e à sua extensa capilaridade. Dentre os elementos envolvidos nessa cultura, ressaltam-se: o individualismo, a competição, o poder do vencedor, a sociedade do espetáculo, a cultura do excesso, a força das imagens e o culto às celebridades.

Para entendê-la melhor, faz-se necessário situar esses elementos no panorama complexo das mudanças que ocorreram num ritmo intenso e vertiginoso, a partir da segunda metade do século XX.

Bauman (2001) conceitua a modernidade líquida como a vida contemporânea instável e fluida, na qual a identidade é fugaz e os laços humanos são temporários e frágeis. Os vínculos humanos têm grande chance de serem rompidos a qualquer momento, predispondo ao isolamento social e à vida solitária. As relações se tornam mais efêmeras e flexíveis, gerando maior insegurança. Pois, ao mesmo tempo em que buscam o afeto, as pessoas têm medo de relacionamentos mais profundos. Nas redes sociais, elas se conectam e desconectam, conforme seu desejo e seu nível de contentamento com o interlocutor. Essa sociedade contemporânea exalta o individualismo. Na autonomia do homem em relação à vida social, ele age conforme seu desejo, que o impele a buscar novas formas de realização, de experiências e de valores.

Além do mais, a mudança da sociedade de produção para a sociedade de consumo posiciona o consumo como elemento central na formação da identidade: ter se tornou mais importante que ser. Sendo assim, o individuo pensa em si mesmo, nos seus objetivos, seus interesses e seu lucro. Ao transformar todas as coisas em mercadoria, a identidade se constitui a partir da satisfação do prazer pelo consumo. Marcas e grifes são símbolos de quem a pessoa é e de seu status social (Bauman, 2001).

Apresentadas essas concepções do autor, uma série de reflexões se nos apresentam.

Em sua faceta positiva, o individualismo posiciona o indivíduo como ativo e responsável por seus atos, pela construção de sua história e capaz de pensar os imperativos da cultura. Em sua faceta negativa, o indivíduo pode se situar como centro de um pequeno mundo, no qual o outro se presta a satisfazer seus interesses pessoais momentâneos. Sob essa égide, tal qual uma mercadoria sempre superada por outra mais moderna, cara e sofisticada, o outro pode ser objeto de troca facilmente substituível. Nessa lógica, impera a coisificação do homem, mero joguete à mercê de forças sociais e econômicas.

Valorizada na cultura contemporânea, a competição baseia-se na contínua comparação entre indivíduos: o melhor e o pior, o vencedor e o vencido, o superior e o inferior, o incluído e o excluído, que coloca os primeiros no centro do valor social. Todavia, o destaque social do vencedor e seu prazer de dominar o vencido tendem a esconder sua solidão, seu medo e sua raiva desse outro e seus vínculos baseados em valores superficiais.

No tocante a isso, Adorno (2020) pontua que no modo de produção capitalista, a sociedade tecnológica se ancora na indústria cultural, que prioriza o mercado e o consumo. Assim, surge o desejo de poder sobre o outro, levando à competição e à barbárie. Sem confiança em si mesmo, o homem sente culpa, inferioridade, raiva e violência, decorrentes do fracasso social. Desse modo, a barbárie visa superar, agredir e dominar o outro, adquirindo poder na sociedade. Além do mais, a competição subordina aqueles que perdem e empodera aqueles que ganham. Para superar essa intrincada problemática, a educação emancipatória deve romper as mazelas geradas por esses fatores, tornando o homem consciente desse estado de coisas e sujeito da sua história.

Nesse contexto, a sociedade do espetáculo se alimenta do apelo emocional das imagens, evidente no impacto do lançamento de armas devastadoras sobre o território inimigo, da devastação de um paraíso turístico por ondas gigantes, da sedução dos corpos esculturais intensamente expostos. Além disso, a auto-estima é associada à aparência física do público feminino, em especial, exaltando o culto ao corpo e os tratamentos estéticos. Contudo, podem ocultar reduzido contato com o próprio eu, procedimentos invasivos, entre outros. Em meio a isso, tais imagens geram um aumento considerável da audiência; logo, são exibidas à exaustão.

Pensando a sociedade do espetáculo, Debord (2007) enuncia o espetáculo como uma relação social entre pessoas, mediada por imagens. Ele produz uma visão de mundo efetivada através da mediação simbólica da imagem. A alienação do espectador – resultante de sua atividade inconsciente – significa que quanto mais ele se reconhece nas imagens exibidas, menos compreende sua existência e seu próprio desejo. Ligado à lógica da produção e da reprodução do perverso sistema capitalista, o espetáculo promove a reificação do ser humano.

A mídia é o instrumento da sociedade do espetáculo. Este gera uma cisão: um mundo dissociado do universo das pessoas. Esse mundo se apresenta como o verdadeiro mundo, como a realidade da vida, como o que se deve ser e desejar. O fascínio do espetáculo faz crer que ele é detentor da verdade, única visão de mundo possível. Nesse mundo, as pessoas se tornaram produtos e a mercadoria substituiu a necessidade biológica de sobrevivência, mantendo seu apelo.

No campo da subjetividade, a pessoa é bombardeada pelas imagens de como deve ser e se vestir, que produtos precisa possuir, que padrão estético deve perseguido. A realidade ilusória do espetáculo como constituição real da existência aponta a comunhão com uma realidade forjada, ficcional. Logo, a pessoa submetida às normas do espetáculo se afasta das experiências autênticas (Debord, 2007).

No século XX, a indústria cultural potencializa o culto das celebridades. A celebridade atrai olhares, influencia pessoas, angaria investimentos e gera lucros. Sendo assim, a mídia tanto deifica a celebridade e seu sucesso quanto invade sua intimidade e explora seus desvios de comportamento, sua decadência e seu fracasso – objetos de grande curiosidade – para gerar mais audiência e mais lucro. Sua glamourização e sua desmitificação faz com que ela seja perseguida pelos paparazzis e por fãs com diversos teores de maturidade emocional na relação com ela.

Dada a importância da gestão da imagem da celebridade nesse mundo de alta visibilidade, seus assessores decidem o que deve ser mostrado e o que deve ser ocultado do público. Assim, suas virtudes são ampliadas e suas falhas amenizadas. Portanto, as celebridades podem viver um conflito entre quem elas são na realidade e quem elas são na visão do outro.

O fascínio público pelas celebridades chega ao extremo da idolatria, quando jovens acampam no local do show, três meses antes da apresentação em si. E mais, sua divinização aparece no interesse compulsivo pela vida do famoso.

Além disso, a relação assimétrica e isenta de reciprocidade entre fã e ídolo comporta diferentes matizes emocionais: a adoração e o amor romântico-sexual pelo ídolo, o desejo de fusão do fã com ele; a fantasia de possuir parte do ídolo deificado, ao consumir um produto associado a ele; a frustração do fã de não ser o ídolo que ele gostaria de ser, o narcisismo da celebridade e do fã, a relação do ídolo com sua grandeza e sua vaidade quanto às suas características, bem como o antagonismo e o ódio ao ídolo como nos casos de sua morte pelo fã. A relação entre fãs e ídolos envolve desejo de proximidade e distanciamento, realidade e ficção, fantasia e mundo concreto, razão e paixão, amor e ódio, anonimato e fama. As pessoas com déficits de amor, valor e poder próprios, sem segurança e sem autoconfiança pessoais e com necessidade de apoiar seu eu no outro poderoso são aquelas que têm relações patológicas com as celebridades. Revelam a captura narcísica do eu do fã pela imagem grandiosa da celebridade, que compensaria sua auto-imagem obscura e empobrecida (Almeida, 2016).

No tocante a esse campo, Rojek (2008) define celebridade como o individuo a quem se atribui status glamouroso ou notório na esfera pública. Ela exerce uma atração única e especial, devido a atributos relacionados ao prestígio, glamour e carisma. Dotada de qualidades e virtudes atraentes, realiza um feito importante numa área cultural, de modo que a mídia explora seu trabalho e sua vida pública e privada. Nesse mundo, o talento e as virtudes naturais do ídolo e o mundo artificial criado pela mídia se confundem.

Contrapondo-se a essas ideias, Freire-Costa (2005) enuncia que a celebridade constitui a autoridade do provisório. Seus representantes sabem aliar moda e tecnologia, a serviço da moral do entretenimento. Esta apresenta os variados aspectos da vida social como atividades lúdicas ou visando à diversão. As formas de sentir, agir e pensar do sujeito são direcionadas para um estilo de vida no qual a seriedade não constitui um atributo legítimo. Afinada com esta moral, a celebridade é construída para exaltar o momentâneo e desaparecer com ele. Sua posição simbólica é a de um nome em torno do qual orbitam seguidores, imitadores, aduladores e detratores, que a louvam ou denigrem, até que outro nome seduza o séquito, de modo que o nome anterior seja esquecido. Numa outra leitura desse fenômeno, os meios de comunicação de massa, com seu culto à celebridade, encorajam o homem comum a identificar-se com as estrelas e a odiar o rebanho. Assim, o fã deseja o poder, a influência, a beleza, a capacidade e as atitudes do ídolo não necessariamente para si, mas para contemplá-los (Lasch, 1983). Portanto, nesse melting pot psíquico-social, admiração e inveja, atração e repulsa, bem como sensação de insignificância por parte do fã podem aproximá-lo ou afastá-lo da figura idolatrada.

Além disso, a cultura contemporânea como cultura do excesso, paradoxalmente, ressalta e esconde o escasso na psique do ser humano. O cultivo do excesso encontra-se na importância conferida ao tamanho das partes sexualizadas do corpo, à quantidade de corpos de que se deve desfrutar com êxtase indiferente aos sentimentos desses objetos, à exuberância dos objetos de luxo de que se desfruta e que se expõe, ao frisson associado às altas velocidades, à altura dos obstáculos naturais que devem ser sobrepujados para ser vencedor e à radicalidade de certos esportes, cuja quebra de limites se situa entre o êxtase do prazer e o risco de morte. Por vezes, nos desvãos desses desejos há uma associação entre prazer, perigo e punição. Nesse caso, o prazer de cunho destrutivo − que pode mutilar a vida e levar à morte − é mais forte que o prazer construtivo e vital.

Refletindo sobre nossa cultura, Lipovetsky (2004) define a hipermodernidade como a situação paradoxal da sociedade contemporânea, dividida entre a cultura do excesso e o elogio da moderação. Na cultura do excesso, vigoram o sempre mais, as coisas intensas e urgentes, o movimento constante e as mudanças frenéticas. Por sua vez, a moderação faz apologia da saúde, da prevenção, do equilíbrio e das religiões orientais.

Nessa era do hipercapitalismo, o hiperconsumo engloba o consumo em massa e a mercantilização da necessidade do consumo: cerne da felicidade. Esse homem hipermoderno preocupa-se com seu desempenho e com os prazeres dos sentidos. Porém, o individualismo selvagem e a exclusão – ligada à miséria material e interna – convivem com suas frustrações, ansiedades, medos e as renovadas necessidades de consumo – que atingem seu desejo e sua subjetividade. Vive o desamparo, por ser o único responsável por seu êxito, assim como a desestabilização emocional e a fragilização de seu eu, ao ver ruir as antigas formas de coesão social – Estado, religião. Assim, sente-se inquieto e amedrontado frente ao futuro incerto.

Em síntese, a cultura contemporânea – com seus elementos – atua sobre o desejo humano. Essa força interna imperiosa, nunca inteiramente satisfeita, anseio infindável demanda vários objetos, urgentemente desejados antes de se obtê-los e quase sempre descartáveis, depois de serem possuídos pelo sujeito (Almeida, 2005).

A partir disso, algumas hipóteses da autora sobre o desejo e o sistema das representações ajudam a pensar essas questões.

O desejo e o sistema das representações

O desejo constitui-se como um espectro de representações e de afetos, que organiza o conjunto de forças psíquicas. Em princípio, ele promove movimentos psíquicos em direção aos seus alvos de satisfação até se realizar no mundo. Em contraste com isso, os bloqueios na satisfação do desejo se devem a sua fixação em certas representações e afetos, que limitam sua realização no mundo. As representações e os afetos ligados às suas vivências junto às figuras primárias, que atendem seus impulsos e seu desejo, compõem seu sistema representacional (Almeida, 2003; 2005; 2016).

O sistema das representações constitui um dispositivo psíquico do sujeito capaz de representar seus impulsos, relações de objeto e estados mentais. Sua função de representar as vivências do sujeito desenvolve-se no contato com os sistemas representacionais de seus objetos primários e seu desejo. Nesse caso, a criança pode ser designada por seus pais como: inteligente ou burra, flor ou verme, especial ou insignificante. Desse modo, conquanto a criança possa ser hábil e esperta – na esfera das habilidades esportivas – ela pode se sentir, se representar e se comportar aquém de suas capacidades reais, devido às representações introjetadas por ela junto aos pais – pateta e abobalhada – com sua carga de ódio (Almeida, 2016).

Nos vínculos familiares iniciais, a criança é representada como amada ou odiada, importante ou insignificante, competente ou incompetente, valorizada ou desvalorizada, inteligente ou estúpida, por exemplo. Para fazer frente a isso, a análise deve promover a mudança das representações autodepreciativas – ser estúpido, ser incompetente, ser desvalorizado, ser desrespeitado, ser fraco – para representações coerentes com seu desejo – ser inteligente, ser competente, ter valor, ser respeitado, ser forte. Estas permitem realizá-lo na vida adulta (Almeida, 2005; 2016).

Discussão

Os temas comuns aos autores que investigam nossa cultura contemporânea consistem no capitalismo, no fascínio exercido pelas imagens midiáticas e em sua propriedade de enlaçar o desejo humano.

Para Bauman (2001), a sociedade contemporânea exalta o individualismo. Com isso, o indivíduo pode agir conforme seu desejo, que o move em direção a novas formas de realização, de experiências e de valores. Segundo Debord (2007), na sociedade do espetáculo, a alienação do espectador – devida a sua atividade inconsciente – significa que quanto mais ele se reconhece nas imagens exibidas, menos compreende seu próprio desejo. Além disso, ele se afasta das experiências autênticas. A isso Lipovetsky (2004) agrega que o homem hipermoderno – impactado pelo individualismo selvagem e pela exclusão – experimenta frustrações, ansiedades, medos e renovadas necessidades de consumo, que atingem seu desejo. Sendo assim, seu desamparo se mescla a sua desestabilização emocional e a fragilização de seu eu.

Nesse universo, a relação entre fãs e ídolos envolve desejo de ambas as partes. Fãs com déficits de amor, valor e poder próprios, que precisam apoiar seu eu no outro poderoso mantêm relações patológicas com as celebridades. A captura narcísica de seu eu pela imagem fascinante da celebridade esconde sua imagem obscura e empobrecida (Almeida, 2016).

A cultura do excesso que encobre o território do escasso na psique impulsiona o desejo por atividades e situações, que misturam prazer, perigo e punição. Nesse caso, o prazer destrutivo impera sobre o prazer construtivo e vital. Assim, o escasso na psique aponta a falta de sentido para a própria vida, o vazio de interesses vitais que mobilizem sua vitalidade e sua excelência enquanto sujeito e falhas na força de seu desejo para realizar projetos de vida essenciais (Almeida, 2005).

Considerando-se que Bauman (2001), Debord (2007) e Lipovetsky (2004) abordam a força da cultura contemporânea sobre o desejo humano, cumpre pensá-lo em relação aos construtos da autora sobre o desejo e o sistema representacional (Almeida, 2005; 2016).

Força interna propulsora do sujeito rumo ao outro e o mundo, seu desejo se configura na sua família de origem. Vivências traumáticas nessa família ocasionaram bloqueios na satisfação do desejo do sujeito. Esses bloqueios se devem à fixação do desejo em representações autodepreciativas investidas por ódio, que limitam sua realização no mundo. Ser estúpido, ser incompetente, ser desvalorizado, ser insignificante, entre outras, são representações autodepreciativas investidas por ódio, que se fixam no sistema representacional. Elas se associam aos elementos da cultura contemporânea.

Considerações Finais

Na cultura contemporânea, as celebridades têm ocupado o anterior lócus sagrado preenchido pelos deuses, heróis, reis, rainhas e autoridades – com sua aura de fascínio ligado ao glamour, ao poder e à riqueza. Em outros tempos da história humana, o fascínio do glamour, do poder e da riqueza, igualmente, se fez presente na vida das pessoas. O fascínio se refere à grande força afetiva exercida por certas ideias e vivências do eu, que enredam a pessoa e a impedem de lidar com o outro e com a vida, de forma integrada.

A clínica psicanalítica aponta que o sofrimento da criança nas relações primárias se assenta na primazia das representações depreciativas sobre as representações de seu valor no sistema representacional. Quando adulta, sua autodepreciação e sua auto-imagem obscura e empobrecida favorecem seu fascínio pelas celebridades, sua imersão na cultura do excesso e na sociedade do espetáculo, bem como sua adesão à fachada e ao enredo ficcional do modelo cultural vigente. Nessa medida, o exame desse paradigma de poder, sucesso e destaque individual – típico da cultura contemporânea – aponta dificuldades do adulto em relação aos vínculos iniciais e atuais.

Em oposição a isso, um modelo interno de vínculo − em que predomina o amor sobre o ódio − deve integrar: ser bem sucedida, ser inteligente, ser respeitada, ser forte, entre outras. Essa integração revela uma identidade própria e diferenciada das demais, bem como a elaboração do território do escasso na psique do sujeito. Para além de qualquer sentimentalismo ingênuo, de ideias de cunho religioso e de ideais distantes da realidade, esse modelo interno de vínculo ajuda a lidar com as facetas negativas desse modelo cultural e a impor limites às pessoas que o adotam.

Diversos campos do saber vêm refletindo sobre esses entraves para a emancipação humana, em detrimento da consciência da pessoa quanto a sua essência e sua capacidade de pensar a si mesma na relação com o outro e com a cultura. Contribuindo para a emancipação humana, a psicanálise visa integrar à consciência aspectos do eu anteriormente reprimidos na criança. Nessa medida, permite dar lugar a uma identidade coerente com as formas mais verdadeiras do desejo do sujeito.

Referências

Adorno, T. (2020). Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra.

Almeida, M.E.S. (2003). A Clínica do Absoluto. Tese de doutorado. PUC/SP.

Almeida, M. E. S. (2005). A Clínica do Absoluto: Representações Sobre-investidas por Ódio e Horror. Pulsional Revista de Psicanálise, 182, 93-100.

Almeida, M.E.S. (2016). Constituição especular do desejo e sua atualização no adulto. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 9 (1), 17-31.

Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar.

Debord, G. (2007). A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contracapa.

Freire-Costa, J. (2005). O vestígio e a aura: corpo e consumo na moral do espetáculo. Rio de Janeiro: Garamond.

Lasch, C. (1983). A cultura do narcisismo: a vida americana numa era de esperanças em declínio. Rio de Janeiro: Imago.

Lipovetsky, G. (2004). Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla.

Rojek, C. (2008). Celebridade. Rio de Janeiro: Rocco.

Maria Emilia Sousa Almeida
Enviado por Maria Emilia Sousa Almeida em 22/04/2021
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