Uma breve apresentação do Edjar Dias de Vasconcelos.

Para quem não me conhece, sempre fui seminarista Lazarista, não fui criado pela família, deixei meus pais muito novo, pouquíssima convivência familiar, estudava muito, em média 10 horas por dia.

Montei a minha própria biblioteca no seminário, era proibido, entretanto, tinha a minha biblioteca, hoje sete mil e quinhentos livros, li mais quatro mil livros, durante a minha existência.

Publiquei em diversos sites centenas de artigos, diversos temas, mais de um milhão de pessoas leram os meus escritos.

Sou formado em Filosofia pura, com especialização em Filosofia política, tenho licenciatura plena em Psicologia, Sociologia e História, toda minha formação pela Puc, com registro pelo MEC.

Posteriormente, Bacharel em Teologia, com avaliação máxima no exame universa, não conheço ninguém que tenha tirado dez no exame universa ou univera.

Quem tira dez no exame univera, fenômeno raríssimo, passa ser contemplado como gênio na Igreja Católica.

Bacharel em Teologia, perdi apenas 0,7 décimos para ficar com nota dez no diploma, não pense que os padres não são rigorosos, terrivelmente rigorosos, sofri o rigor eclesiástico.

A Igreja Católica faz mapeamento no sentido de saber os seminaristas estudiosos, sabia disso, meu sonho era estudar, os padres gostam de estudantes disciplinados sempre fui disciplinado em meus estudos.

Estudei em diversos lugares e universidades, agora estou definitivamente na cidade de São Paulo.

O meu visual não era de seminarista, cabelos longos nem sempre penteados, procurava ser humilde, educado, entretanto, quem estuda muito fica diferente, em um determinado momento conversava pouco com os colegas para evitar conflitos teológicos.

A principal razão de deixar a Igreja, o fato do meu entendimento teológico ser muito diferente, os grandes padres inteligentes normalmente não conseguem ser padres, sempre foi desta forma, na Igreja Católica.

Estudava latim, grego e aramaico, entre outros idiomas, tenho grandes fragmentos em aramaico, ainda estudo estes documentos antigos em referência ao cristianismo.

Entretanto, hoje o meu estudo predileto, como funciona o cérebro, as múltiplas memórias, qual o motivo da razão ser logocêntrica.

O homem é o seu cérebro, a verdade é o mundo ideológico da cada pessoa, assim sendo, a verdade é a ideologia de cada pessoa, até mesmo no mundo epistêmico.

Deste modo, a razão funciona pelo princípio da identidade, sendo o referido mecânico, o cérebro desenvolve protegendo o próprio intelecto, não deixando o princípio cognitivo da autonomia racional funcionar, no sentido da identidade oposta.

Com efeito, a razão tem como fundamento a própria irracionalidade, sendo a inconsciência o substrato da consciência, de tal modo, a mecanicidade da estrutura cognitiva da memória, na prevalecência do instinto.

Em síntese a minha historicidade.

Edjar Dias de Vasconcelos.