A BREVIDADE DA VIDA
Infelizmente a brevidade da vida nos ensina tão pouco. Mais uma pessoa conhecida e surpreendente na profissão se foi. Com isso todas as redes sociais ficaram lotadas de reflexoes sobre a existência.
Muitos até conseguem deixar sair um pedido de perdão em casa com medo de que o mesmo lhe aconteça e não tenha tempo de o fazer.
Outros deixam sair sua raiva e soltam o verbo na ausência de sensibilidade apenas no desejo de apararcer.
Quem era Marília Mendonça? Perguntou um no storys do zap. Não a conheço , me deu vontade responder. Mas fiquei apenas no pensar. Ela não fez parte da minha vida nunca ouvi suas músicas, mas mesmo não fazendo parte de mim a comoção é pelo ser humano que se foi. Pela mãe que deixou um filho e pela filha que a mãe perdeu.
Nossa ausência de amor está tão nua que já não se esconde mais o terror emocional. Quanto mais gritante for sua insatisfação pela vida do outro parece maior o seu sorriso.
A vida é muito breve. Nesse minuto você está aqui e no outro não se sabe mais. Então chega de bobagem. Guardar raiva para que? Rancor para quem? Seja apenas o motivo do sorriso de quem te vê, a alegria de quem saudade tem e seja a você mesmo o bálsamo de alegria.
Não leve tão a sério as redes sociais, não faça da política ou do político sua arma para destruir amizades, eles vão embora e jamais se lembrará de você. Mas você saberá a besteira que fe ofendendo matando e destruindo por quem jamais mereceu.
Seja alegre, mesmo que a dor insista em te acompanhar. Seja um breve que deixará saudade.
Até a próxima...