O adultério praticado por Sara mulher de Abraão.

O adultério sempre foi permitido biblicamente, o caso de Sara,

mulher bonita, sensual, casada com Abraão, com a qual teve Isaac como filho.

O que é importante ressaltar Sara durante a sua juventude como mulher casada, foi amante do faraó do Egito, a bíblia não condenou como adultério.

Abraão facilitava a vida da esposa em suas traições com o faraó orientando a mulher mentir como se fosse sua irmã e não esposa, como justificava para preservar a vida de Sara.

Tal proposição não corresponde a verdade, pois historicamente quando o faraó desejava alguma mulher casada simplesmente tomava como amante.

Portanto, preservava a vida do marido, com objetivo de devolver a amante quando perdesse o interesse sexual.

Gênesis 12-13, Gênesis 20-12, Gênesis 12-15, na verdade Sara viveu como amante do rei sendo esposa de Abraão.

Qual é a realidade a respeito da história de Sara, Abraão consentiu o adultério em troca de privilégios.

O faraó deu a Abraão muita riqueza, ovelhas, bois, jumentos, camelos, escravos e escravas, Gênesis 12-16.

Qual é o significado do relato bíblico, Abraão ficou rico permitindo a prática da prostituição.

Posteriormente, Abraão teve dois filhos, um deles de um suposto caso com a escrava Agar, Ismael, o segundo filho Isaac teria sido com a própria Sara.

Porém, os faraós não deixavam suas amantes transarem com seus respectivos maridos.

Na verdade do ponto de vista histórico, muito difícil saber se os filhos de Abraão são de fato dele mesmo ou do faraó.

A justificativa do filho de Abraão com a escrava, há certa desconfiança de ser o suposto filho com a referida, filho da Sara com o rei, portanto, do mesmo modo, ser também o outro filho Isaac.

A história do povo bíblico inicia com Abraão e sua descendência através de Isaac, no nascimento de dois povos, os árabes descendentes de Ismael e os judeus de Isaac.

A ideologia bíblica fundamentava a superioridade do povo hebreu, pelo fato dos judeus serem superiores aos árabes, em razão do povo árabe ser também descendente de Abraão, todavia, com uma genealogia escrava.

Entretanto, a dificuldade de saber se os filhos são realmente de Abraão, uma vez que sua esposa jovem e bonita vivia como amante do faraó egípcio e não era permitido transar com Abraão.

Motivo pelo qual inventaram a lenda que Sara era infértil e só teve Isaac como filho, quando era velha e por milagre de deus.

A referida hermenêutica outra mentira teológica, Isaac nasceu quando Sara era jovem e bonita.

Posteriormente, ficou definido como pecado capital o adultério, prática condenável ao inferno.

A história do povo de deus, não se sabe ao certo se Isaac é realmente filho de Abrão ou do faraó, invenção da gravidez de Sara tardiamente, não se fundamenta do ponto de vista genético.

A bíblia é cheia de mitos e lendas para justificar práticas injustificáveis, de qualquer modo, Abraão ficou rico permitindo a prostituição da esposa com o rei egípcio.

Hoje a moralidade dos movimentos pentecostais a respeito da proibição das práticas sexuais, como condenação bíblica.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, Antigo Testamento, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.

Licenciado em Filosofia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 16/01/2023
Reeditado em 17/01/2023
Código do texto: T7696760
Classificação de conteúdo: seguro