O que é a era da idade da idade pós contemporânea.

A humanidade passou por diversos períodos históricos, da pré idade antiga, a antiga, medieval, moderna, contemporânea, pós contemporânea, hoje a idade da idade da era da pós contemporaneidade.

Portanto, estamos na sétima idade do tempo evolutivo, nessa historicidade não aconteceu a evolução civilizatória, diversos modos de produção, sem evolução.

O novo tempo histórico está sendo formulado por Edjar Dias de Vasconcelos.

Não estamos mais na idade pós contemporânea, entretanto, no tempo da idade da idade da superação pós-contemporânea.

Esse novo tempo é produto da eliminação da idade pós-contemporânea, quais as caracterizações psico-sociais deste último instante da civilização humana.

Neste momento histórico , o novo homem totalmente superado moralmente, do mesmo modo, nas ações éticas, mentiroso, pervertido, dissimulado, perigoso, marginal, cruel e vingativo.

Sem valoração a generosidade, o homem aproxima do outro homem com a finalidade de levar vantagem, os homens sem humanismo, detestam aqueles que ainda sonham com a justiça social.

O homem da idade da pós idade contemporânea, entende o outro homem como direito a escravização.

Se na idade pós-contemporânea, o homem tinha o caráter corroído, neste novo tempo histórico, o homem tem ausência de caráter, não existe mais a moral sapiens, o homem é destituído de tudo que é civilizatório.

Com efeito, a questão da ausência de caráter, não está relacionada com a classe social, muito menos com a cor da pele, entretanto, com o tempo histórico, com a cultura ideológica da sociedade econômica, substanciada pelo Estado político neoliberal.

Por esse mecanismo que é possível entender o crescimento da fé pentecostal, sustentada na teologia da prosperidade e o surgimento cada vez maior do radicalismo do pobre em defesa de uma ideologia política de direita ou extrema direita.

Psiquicamente não há uma essência humana, do ponto de vista do desenvolvimento da cognição os homens são exatamente iguais, pois não existem vários DNAs, apenas um DNA como substrato da evolução da espécie sapiens.

Deste modo, não é uma questão do homem ser negro, branco, amarelo ou qualquer cor, pobre, rico, indigente cognitivo ou gênio, o homem como produto da idade da superação do tempo pós-contemporâneo, simplesmente não presta.

A explicação de tal etimologização, por que os homens não prestam, tem ausência de caráter, devido a radicalização da ideologia política fundamentada no neoliberalismo, o substrato político do desenvolvimento concentrado na luta de classes.

Todas as relações objetivam levar sempre vantagem nas relações econômicas, ideologização transferida para as vantagens pessoas.

O homem é o seu cérebro, o referido é produto do seu habitat, o modelo neoliberal criou o ser humano pervertido.

Com efeito, vivemos em um mundo perigoso, pois o novo homem além de ter todas essas denominações citadas, o novo homem é um ser totalmente zumbizado, pelo mecanismo do delírio que as relações sociais são construídas, hoje não temos perspectiva civilizatória.

O homem da idade da superação da idade contemporânea, em síntese, é malandro, desonesto até com Deus em sua relação de fé, essencialmente esperto e enganador, aproveitador por natureza.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 24/11/2023
Reeditado em 24/11/2023
Código do texto: T7939074
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