Uma breve história de um filho de Itapagipe M.G.

Eu nasci em uma roça, cheguei a trabalhar na roca, o meu sonho era estudar.

Após terminar o grupo escolar na roça, fui estudar o ginasial em Itapagipe, posteriormente, para o seminário dos padres lazaristas.

Estudei com dificuldade o segundo grau, o direitor do colegio pagava professores particulares para poder terminar o segundo grau, devo muito ao padre Felix.

Após um ano de propedêutica, iniciei na Puc de Belo Horizonte o curso de Filosofia pura.

A partir deste momento, não precisei mais de professores particulares, aprendia tudo.

Metafísica uma disciplina difícil, o meu professor era alemão, todas as provas de metafísica e foram várias eu tirei dez.

Estudava Filosofia e Psicologia ao mesmo tempo, a dedicação aos estudos era total.

Ao término de Filosofia fiquei dois anos fazendo noviciado no convento do Caraça, estudava latim e grego, aramaico e frances.

Aprendi aramaico praticamente sozinho, a língua falada por Jesus Cristo, posteriormente, fui estudar Teoologia com os padres Franciscanos em Petrópolis, Rio de Janeiro, estudei outras disciplinas, Puc e Univerdade Federal do Rio.

Como tinha antes também estudado na Universidade Federal de Belo Horizonte, quando transferido para São Paulo, Puc Teologia da Faculdade Nossa Senhora da Assunção, ainda estudei pela Universidade do Mackenzie.

Antes de terminar o meu bacharelado em Teologia, tive que deixar os padres Lazaristas, por diversos motivos, pois não acreditava em inferno e dizia que o diabo era produto da ignorância cultural do clero.

Então fui ser seminarista da Arquidiocese de São Paulo, eu sou liberal nunca acreditei em céu, inferno, diabo, o único pecado é social.

Todavia, existe uma disciplina que estudei muito, Demonologia, o estudo do diabo, entendo de exorcismo, a priori posso dizer não exisste o diabo, apenas manifestação de disturbio mental a questão é psicanalítica.

A minha dificuldade no clero foi conviver com padres e seminaristas gays, quando você não é gay passa ser discriminado, pelos próprios gays, foi muito sofrimento, nunca vi um seminarista gay defendo o colega seminarista não gay.

Motivo pelo qual tive que isolar em meu quarto, não queria papo com seminarista, terminei o Bacharelado em Teologia, na somatória das minhas notas, a nota final perdi como sufrágio apenas 0, 7 decimos para ficar com dez.

Com efeito, sendo a maior nota de um bacharelado em Teologia, em seguida fui fazer o Exame Universa, 100 perguntas de 60 corpos doutrinais, 3 horas de duração, quatro padres doutores, acertei as 100 perguntas.

Na história da Igreja no Brasil, nenhum brasileiro tirou nota dez nesse exame, os papas não tiraram é a prova mais difícil do mundo, então era tratado como o senhor Univera.

Outro grande feito, passei em um concurso para professor de História, com uma nota exuberante, sem ser formado em História, tive que entrar na justiça para tomar posse, ganhei o processo pelo notório saber.

Posteriormente fornei em História, como também em outras disciplinas, Psicologia Sociologia e Filosofia pura, todas essas formaturas com registro pelo Mec.

Bacharel em Teologia, como nota dez no Exame Universa, outras especializações em níveis de pós gradução, Filosofia política e Filologia, escrevendo uma tese por que o homem tem o mesmo DNA das demais espécies, entretanto, é o único animal que fala.

Outras teses formuladas por mim, todas originais, como O princípio da Incausalidade, explicando a origem do universo, como surgiu a matéria, Por que as crianças nascem gays por questões hormonais.

Hoje como professor aposentado, escrevi em toda minha vida mais de 7 mil artigos publicados em diversos sites, 60 mil páginas, com quase dois milhões de leitores.

Poucos homens nesse planeta escreveram mais de 5 mil páginas, os meus escritos atingem todas disciplinas, da Física Quântica, a Biologia Sintética.

Outros trabalhos mostrando, Por que Jesus Cristo nunca foi deus.

Entretanto, na minha cidade onde nasci e trabalhei na roça, as pessoas não sabem da minha existência.

Porém, o papa Bento VI quando ainda era cardial, Joseph Ratzinger, prestou a minha pessoa uma bonita homenagem, dizendo senhor Edjar Dias de Vasconcelos, o seu currículo é grandioso.

Quando que um menino que trabalha na roça na fazenda douradinho, poderia pensar em algo desta natureza.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 14/12/2023
Reeditado em 16/12/2023
Código do texto: T7953694
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