A teoria da percepção no mundo neurolinguístico.
Como conhecer objetivamente o comportamento do outro, tal propósito pode ser objetivado através do conhecimento do princípio de identidade.
Todo sapiens tem o cérebro hermeneuticamente ideologizado, se você desejar conhecer as diversas motivações ideologizadas psiquicamente, então poderá saber quem é a pessoa.
Todo homem é exatamente o seu cérebro, deste modo, funciona a mecanicidade da memória sapiens, a identidade é uma corporação logocentrizada, valorada nos preceitos sociais.
O homem é o que determina o seu cérebro, a sua memória cognitiva formatada, o modus operandi do cérebro constituido.
Deste modo, o comportamento não sofre variações o que determina a memória fenomenológica, depende exatamente do habitat.
Isso posto, significa, o homem é um produto do meio, constituido por ideologias de dominações, o modelo escolhido objetiva o privilégio próprio.
Com efeito, o que é o homem, sua ideologização da vontade de vencer, só é possível ganhar quando alguém, tal a ideologização dos modelos de exploração econômica, motivo pelo qual o hoje neoliberal.
Deste modo, transforma-se em um anti humanista, sendo que qualquer forma do não humanismo é anticivilizatório, aquele que não defende a igualdade na perspectiva da justiça, comporta psicologicamente como psicopata, sem capacidade objetiva o amor, sobretudo, a romanização do afeto.
Perceber é fundamental, conhecer quem realmente não presta, tem o caráter deformado, no sentido da defesa dos preceitas da justiça social.
Edjar Dias de Vasconcelos.