Pinheiral, 1º Distrito de Volta Redonda

SERIA UMA MARAVILHA SE PINHEIRAL PERTENCESSE A VOLTA REDONDA E AQUI VOU MOSTRAR AS PRINCIPAIS E REALÍSTICAS VANTAGENS DISSO:

- passagem de ônibus mais barata;

- acesso ao trabalho, sem discriminação de endereço, ja que, na atualidade, as empresas de Volta Redonda dificultam o emprego de morador de Pinheiral, por causa do maldito valor da passagem;

- assistência médico-hospitalar sem as ridículas burocracias de agora;

- acabaria a mamata de 9 vereadores que só se servem do cargo e zero trabalho a se executar à comunidade;

- o limite territorial de Pinheiral compreende-se da seguinte forma: tomemos a partir do km 284, ao longo da via Dutra, separando o distrito de Arrozal (Piraí); o bairro Roma (Volta Redonda {ali há um trecho de terra a se estender do posto da Polícia Rodoviária Federal [na sua retaguarda está a comunidade Santa Luzia ou Rio das Flores] até a localidade Casa de Portugal sob o domínio administrativo de Volta Redonda, portanto a atual carta sinótica de Pinheiral é mentirosa, pois aquela ponta demonstrada na estampa a se conhecer é falsa]}); desse lado de Volta Redonda, a linha demarcatória principal é o córrego Três Poços, cujo nome dá origem aos dois bairros que se confrontam, portanto, temos o Três Poços de Volta Redonda e o Três Poços de Pinheiral, aqui é quando a sua principal rua é a Euclides Vicentini, e é aqui também que encontramos o marco divisional entre Pinheiral, Volta Redonda e Barra do Piraí, por conta do encontro das águas do córrego Três Poços e do Rio Paraíba do Sul, quando este sustenta a faixa de terra até o córrego Botafogo, separando o distrito Vargem alegre deste ente federado. Ao se subir o Botafogo, temos uma estrada em péssimo estado de conservação, com precário revestimento de piçarra, predominando a escória grossa e de difícil estabilidade a ciclistas e motociclistas. O córrego é tomado de entulhos e tudo é pela constante deposição de despachos dos crentes ou devotos dos cultos religiosos sincréticos afro-brasileiros. Ao longo dessa linha divisória entre as duas unidades federativas ha glebas de agricultores familiares extremamente desestruturadas, e muitas delas não são compostas por famílias proprietárias como manda a lei, mas com mão de obra à raia da escravidão. Tanto é que constatei em uma delas a exata pobreza em que viviam os trabalhadores do local; a tapera que servia de esconderijo era um arranjo entre paus, lascas de tábua e palha como paredes, com a tentativa de proteger seus ocupantes mais do sol do que da chuva e do vento em dias frios. No interior se via velhos trapos a separarem dois cubículos como quarto e cozinha, e era aquilo o depósito para cinco pessoas vegetarem todos os dias, portanto, ao uso do trabalhador, sua mulher, um bebê e uma idosa, da qual não tive ideia se era a mãe ou sogra de um dos dois, macho e fêmea em conúbio. La fora estava uma bizarra imitação de banheiro, tão feia ou pior do que aquilo a ser chamado de casa ao refúgio dos humanos. Com quatro paus fincados aos derredor de um buraco a se entender ser o vaso sanitário. Mas a estrutura da coisa era sem teto, e o seu revestimento trazia mais trapos sujos e repulsivos. Os animais existentes no terreiro demonstravam o que se era ter falta de se alimentar. Desse córrego em diante segue-se uma linha imaginária até a via Dutra, formando-se assim um quadrilátero a existir esse município que serviu apenas de vaidade para o seu idealizador, sem que ele expressasse a significativa importância com a vida diuturna de seus ocupantes.

- o município tem 14 quiosques esparramados por entre alguns bairros da cidade, sendo que a maioria deles não está funcionando com o locatário de fato. Por isso é muito intrigante, e nada justifica, termos ambulantes mendigando a venda de seus produtos a céu aberto. É de ha muito que a maioria desses quiosques fica fechada 24 horas, porque o administrador municipal fez do patrimônio público um lucrativo negócio eleitoral, transformando-o em objeto de barganha política como se a coisa pública fosse patrimônio dele. Ou seja, nenhum prefeito, até o presente momento, não nos apresentou uma lógica para o funcionamento regular desses semoventes, mantendo-os desativados diuturnamente. Parece que o negócio é mais interessante, entretanto é nada inteligente termos trabalhadores prestando serviços do gênero nas ruas, sem a conveniente acessibilidade a qualquer dos quiosques, então fechados a sete chaves da incompetência e do oportunismo. Temos notícia de que tem gente de outros estados da federação, com poder de mando em quiosque aqui no município. Isso fica mais que evidente sobre a incapacidade administrativa de quem ocupa o cargo máximo da prefeitura e esse oportunismo em referência, vai ao encontro da cega ganância de poder daquilo que é gerenciado por procuração eleitoral e não posse hereditária ou de domínio próprio. É conveniente que o gestor municipal torne transparente a ocupação dos quiosque, noticiando à municipalidade o termo legal de posse periódica de cada um desses patrimônios públicos.

- um centro de zoonose é caro edificar e mantê-lo tem um custo muito elevado, dizem todos os prefeitos que elegemos, mas Volta Redonda tem o seu, entretanto, por qual motivo não se faz um convênio com a cidade irmã sobre essa demanda;

- o combate a infestação de ratazanas não é programa da Vigilância Sanitária, por isso elas deitam e rolam pelas ruas de Pinheiral;

- a água do SAAE é 90% mais limpa, abundante, barata e confiável que a da CEDAE;

- ruas mais limpas e conservadas;

- menos gasto com o serviço público;

- encostas protegidas contra a evolução e desgaste das intempéries do tempo, protegendo assim as vidas ali em fantasiosa propriedade confiável;

- a prefeitura de Pinheiral seria tão somente sucursal administrativa (e tá muito bom);

- nossa vida social é mais intensa em Volta Redonda, ja que não ha como dizer sobre as dificuldades e inexistência do que falta aqui mas se tem la sem dela pertencermos de fato e de direito, porém, desfrutamos com relativa facilidade do que se tem naquela urbi, vez que, estamos dentro de Volta Redonda e essa fusão, mais dia menos dia, queiramos ou não; acontecerá. HA 60 ANOS O BAIRRO TRÊS POÇOS DE VOLTA REDONDA ERA APENAS UM SEMINÁRIO ECLESIÁSTICO, HOJE QUEM TINHA 10 ANOS SE ASSUSTA AO VER A AGLOMERAÇÃO EXISTENTE... A BEM DA VERDADE É DE HA MUITO QUE Volta Redonda TOMA CONTA DE PARTE SIGNIFICATIVA DE PINHEIRAL, POIS A FAIXA DE TERRA EM QUE SE ENCONTRA A RODOVIA DO CONTORNO E TRECHO DA RODOVIA DOS METALÚRGICOS, A CASA DE PORTUGAL, O POSTO DA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL E O VILAREJO EXISTENTE ATRÁS DELE (Comunidade Santa Luzia ou Rio das Flores) SÃO PROPRIEDADES NOSSAS MAS É VOLTA REDONDA QUE PROTEGE, CUIDA E DÁ ASSISTÊNCIA. ALIÁS, ESSA COMUNIDADE RESIDENCIAL ALI NA DUTRA, FICOU SOB A ADMINISTRAÇÃO DE VR TÃO LOGO Pinheiral SE EMANCIPOU, PORQUE O MUNICÍPIO CRIADO NÃO TINHA CONDIÇÃO DE MANTER O DEVIDO COMPROMISSO COM A MANUTENÇÃO DA LIMPEZA URBANA, EDIFICAR ESCOLAS E DAR GARANTIA À SAÚDE DOS QUE LA RESIDEM; ÁGUA POTÁVEL ALI ? NEM PENSAR, POIS DAQUI ATÉ AQUELE LUGAREJO SÃO MAIS DE 15 KM DE DISTÂNCIA. É CERTO QUE COM O ACOLHIMENTO DE VOLTA REDONDA, PINHEIRAL SERÁ O SEU PRIMEIRO DISTRITO E O MAIS MERECEDOR DE ATENÇÃO DO QUE É DADO AOS DEMAIS BAIRROS DE LÁ. SACA ESSA; STOU RADICAL PELA MUDANÇA !!