AQUECIMENTO GLOBAL, UMA FRAUDE?

AQUECIMENTO GLOBAL, UMA FRAUDE?

Um artigo publicado pela revista do CREA - RJ, de maio/junho 2010 (intitulado "Resfriamento Global?"), faz menção à tese de um cientista

em meteorologia, da Universidade Federal de Alagoas, chamado Carlos Molion.

Segundo ele, o aquecimento global difundido nos meios de

comunicação de massa, não passa de catastrofismo infundado e sem nenhum embasamento científico. Afirma ainda, que o planeta na

verdade, estaria ingressando em um processo de resfriamento nos próximos 20 anos e que o derretimento das calotas polares, não

estaria associado ao aumento da temperatura. Explica ele também, que o transporte de calor, é parcialmente controlado por um ciclo

lunar de 18,6 anos, o qual esteve no seu máximo entre 2005/2007 e que ocorrerá novamente, entre 2024/2026. Ele ainda afirma,

categoricamente, que o homem, por mais que emita gas carbonico (CO2) na atmosfera, não é capaz de elevar a temperatura do planeta e

que o aumento da concentração do CO2, não se correlaciona com o aumento da temperatura. Citando um artigo publicado no nº 462 da

revista "Nature" (nov. 2009), Molion mostra que, ao fim da segunda Grande Guerra, o consumo de petróleo se acelerou, mas a temperatura

média global, diminuiu. Nas eras interglaciais de 130 mil, 240 mil e 340 mil anos atrás, as temperaturas estiveram de 6ºC a 10ºC, mais

elevadas que as atuais, mas com as concentrações de CO2, muito inferiores as dos dias de hoje (realmente, dá o que pensar...). Continuando sua explicação, o professor diz, controversamente, que não é o gas o responsável pelo aumento da temperatura do ar mas sim o contrário, principalmente, devido ao aquecimento dos oceanos, os quais liberam mais CO2 dissolvido na água, do que qualquer atividade industrial exercida hoje. O cientista quer ainda fazer crer, que todo o alarde da mídia, tem por detrás, interesses econômicos de grupos políticos, de empresários e administradores, falsamente

envolvidos na conservação ambiental e no combate ao aquecimento global. É possível até, segundo ele, que tudo não passe de terrorismo do G7, na tentativa de desacelerar o crescimento de paises como o Brasil, a Russia, a India e a China, permitindo que ele, o G7, esse grupo de paises falidos (como Inglaterra e Japão), que não têm recursos naturais e energéticos, vivam apenas de explorar técnica e financeiramente, o restante do mundo. Considerando isto, ele ressalta que sob o ponto de vista do efeito estufa e do aquecimento global, o Protocolo de Kioto não teria nenhuma eficácia, porque a redução das emissões feitas pelo homem, comparada aos processos naturais, seria irrelevante. A proposta do Protocolo de Kioto, é reduzir 5,2% das emissões, tomando como base os niveis dos anos de 1990. Em números, isso significa cerca de 300 milhões de toneladas de carbono por ano, enquanto a estimativa diz que os fluxos naturais entre os oceanos, solos, vegetação e a atmosfera, somam cerca de 200 bilhões de toneladas de carbono por ano. Considerando a disparidade entre esses números, devemos dar razão ao físico Carlos Molion, quanto aos seus argumentos. Por outro lado, a nós, leigos mas preocupados com o futuro do planeta, resta então, perguntar:

1) - A quantidade de 300 milhões de toneladas de carbono por ano, jogadas pelo homem na atmosfera, não será, mesmo assim, um número

exageradamente alto?

2) - Existem estudos e/ou pesquisas confiáveis, que comprovem que o processo de emissão natural, não está sendo realmente e de algum

modo, estimulado pelo homem?

Com a palavra, a ciência...

Sergio Pantoja
Enviado por Sergio Pantoja em 25/02/2011
Código do texto: T2814638
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