NOSSAS ECONOMIAS EM RÉDEAS CURTAS

Com despesas necessárias e constantes, pagamentos de toda sorte e impostos que moram dentro de casa o indivíduo precisa manter ainda que de forma mínima seu patrimônio, o que lhe valerá nas horas em que as dificuldade baterem à porta de forma inprevista. Há o exemplo de extremos: Randolph Scott que viveu abastado ate o fim de seus dias com 84 anos, controlando seu patrimônio como se fosse viver muito mais tempo e o playboy, Jorginho Guinle que com 86 anos acreditou que na sua idade não seria mais necessário manter riquezas que ele não poderia gastar após a morte a ocorrer a qualquer momento, dai que dilapidou um patrimõnio a proposito herdado e quase precisou de alguém para custear suas exéquias por sinal dispendiosas. Pouco importa a quem vá destinar seus bens quando o homem da foice passar. Mas voce precisa ser dono deles até o fim de seus dias porque eles são para a sua vida e de mais ninguém. Pessoas de baixa renda em várias famílas dão bom exemplo disso e costumam ter poupanças com objetivos claros. e dessa forma, famílias inteiras tem também seu controle patrimonial longe de despesas que os ponha a perder e assim não podemos deixar que ideás alheias nos afastem de nossa segurança mínima para não depender de outros fatores e ficar passando necessidades lembrando que tempos atrás já teve condições de guardar um pouco para tais situações. Qualquer quantia deve ser reservada e preservada desde que não atrapalhe as necessidades é claro deixe de atende de forma planejada o quesito lazer. porque quando a coisa aperta. todos a seu redor inclusive aqueles que vão atrás do que voce tem se mostram em sua maioria esquivos ou mercenários na lei do retorno. E olhem que para isso devemos ser realmente individualistas pois se a idéia de poupar é nossa porque outras opiniões devem ser compartilhadas? Pensamentos tais como: Vai morrer e deixar pra quem? caixão não tem tampa, guardar pra que? Não vale. O que vale é apenas o que lhe dá o sincronismo e coerência com seu individual ponto de vista. Fecho esse artigo dizendo que quando se trata de economias a discrição afasta curiosos e alguns deles perigosos. Afinal para o nosso bem estar e saúde financeira, notadamente sem avareza, DEVEMOS TRAZER NOSSAS ECONOMIAS EM RÉDEAS CURTAS.

Pacomolina
Enviado por Pacomolina em 25/02/2011
Reeditado em 09/05/2011
Código do texto: T2813817
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