REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA DE PESSOA FÍSICA

REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA DE PESSOA FÍSICA

Essa ideia é um produto diferenciado para uma instituição bancária, para o chamado mercado. Foi pensado para esse momento da economia, quando um volume de pessoas no Brasil, superior a 20 milhões de cidadãos e cidadãs: Servidores públicos municipais, estaduais, federais, militares e mesmo funcionários de algumas empresas privadas e aposentadas do INSS e de outras fontes de custeio, perderam a capacidade de se manter no mercado, fato que já esta sendo sentido pelo comércio e mesmo outros setores da economia.

Estas pessoas tem uma renda estável com salários que oscilam entre 1800 reais até 15 000 reais aproximadamente, ou se preferir de 3 a 25 salários mínimos.

Essas pessoas estão geralmente com restrições no Serasa, SPC e com sérias restrições em seus créditos, mas continuam pagando as suas dívidas através de consignados em folha e também através de descontos diretos na conta corrente. Ou seja, estão pagando suas dívidas com sacrifícios e ainda assim sendo penalizadas e vistas, muitas vezes como “culpadas” ou “desonestas”.

A maioria destes cidadãos meteram-se nessas dificuldades por serem totalmente leigas em finanças, economia, crédito e o governo estimulou o consumo sem possibilitar nenhuma orientação ou possibilidade de monitoramento-consentido a esses cidadãos e cidadãos.

Porém, esses cidadãos e cidadãs representam um nicho de mercado consumidor e usuário de serviços bancários de mais de 20 milhões de indivíduos e representa um volume superior a população total de mitos países do mundo.

A ideia do produto é justamente oferecer a estas pessoas a possibilidade de voltarem a ter crédito, pagarem através de negociação as suas dívidas e em parceria com os governos Federal, Estadual e Prefeituras oferecer a essas pessoas um curso de educação financeira e assinar um contrato de monitoração e acompanhamento para orientação técnica.

Os empréstimos consignados em folha teriam um alongamento d e prazo e aumento no valor dos empréstimos, por exemplo, quem fez empréstimos a 6º meses de prazo teriam direito a duplicar esse tempo para 120 meses e aqueles que tiveram 90 meses teriam prazos de 180 meses, como nos financiamentos imobiliários. Exemplo: Quem tem direito a uma margem de 30.000.00 reais passariam a ter direito a emprestar 60.000.00. Haveria um seguro garantidor e anuência do Estado (Governo Brasileiro oficialmente) para que os cidadãos e instituições tivessem as suas garantias.

No primeiro momento esse dinheiro seria utilizado para zerar todas as dívidas com consignados, IPTU, I.R e haveria uma orientação para descontos no pagamento à vista de todas essas dívidas acumuladas, ou seja: A pessoa ficaria apenas com um credor e o restante do valor deveria ser aplicado na restauração da vida econômica desses cidadãos com aplicações direcionados ou pequenos investimentos em negócios que lhe trouxessem renda extra.

Algumas pessoas de mente e condição privilegiada já fazem isso, mas uma imensidão de brasileiros depende e carece de informações e orientações técnicas e profissionais nessa área. Tenho convicção que um Produto deste, com um perfil de Resgate de Cidadania e recuperação econômica dos potenciais clientes proporcionariam uma carteira de mais de 12 mil clientes a instituição bancária que o adotasse com uma visão de lucros certos em longo prazo.

Com essas características especiais não existem nenhuma instituição aplicando esse tipo de modalidade. Tenho acompanhado o esforço de muitos cidadãos que tentam com muito esforço e sacrifício sobreviver, tocar pequenos negócios e muitas vezes morrem na praia, como se diz: simplesmente. Porque não existe uma instituição que perceba que ali esta um potencial cliente e de boa qualidade

Obs.: É claro essa ideia deve ser remetida antes aos diretores do Banco e aos seus pensadores profissionais de economia e finanças (economistas, administradores, advogados e técnicos em contabilidade e também para o setor de contato e articulação com o departamento que faz a interface com as instituições públicas e governo, para se ter a legalização do produto). Essa parcela da sociedade não esta atrás de Programas Sociais e sim quer se reabilitar dignamente e com seus ganhos e profissão.

O que ocorreu no Brasil, foi que o Governo Federal estimulou as pessoas ao consumo e a tomada de empréstimos consignados, Sem orientação profissional e nenhum tipo de monitoramento consentido ou garantia e seguros adequados, milhões de brasileiros estão dependurados em verdadeiras forcas. Descontam-lhes todos os meses as parcelas e os impostos lhes são cobrados, no entanto, não lhes oferecem uma porta de saída para resolver os seus problemas. Poucos sabem mas é majoritariamente essa parcela de contribuintes que pagam os programas sociais do governo com seus impostos e outras tarifas....

Estão metidos no S.E.RA.S.A. nome sujo e no S.P.C......mas continuam pagando suas dívidas e se enforcando cada vez mais.