Economia uma arte

Com certeza conhecemos alguém desempregado. Com certeza conhecemos alguém sem dinheiro. Com certeza você ou outra pessoa já foi desempregada. E assim o semblante de cada ser empregado se detém ser aviltado como seres produtivos. De cada um real gastos vinte centavos são impostos cobrados pelo governo municipal e federal. E como somos seres pluricelulares devemos ser assim na economia. Cada hora passada do trabalho trabalharam quarenta horas semanais começando das oito da manhã até às seis da tarde. E não se conta a hora do almoço. E são descontados vários impostos desde IR que é o imposto de renda, o PIS, o COFINS, o FGTS que é o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço dentre mais. Todos os anos chegam-se o IPTU e o IPVA para pagarmos por nossas moradias e carros, motos e caminhões que nos locomovemos. E pagamos impostos desde uma coxinha num bar até um livro numa livraria. E somos levados a gastar mais do que recebemos deixado o débito maior do que o crédito. E na contabilidade débito é dever e ativo é ganhar. Já nos bancos somos alvejados por propostas de consignado, juros altos e até convenci alidades ergonômicas, como empréstimos pagos em doze, vinte ou até trinta e seis vezes. Temos a dívida dos carros a ser quitada, a dívida da casa própria parcelada em trinta e cinco anos. Temos aquele celular caríssimo parcelado em vinte vezes ou mais. Passamos a vida inteira devendo e para quem é classe média tudo é mais complicado e difícil. E quando ganhamos aquele aumento salarial somos levados a gastar mais do que se economizar. Paguemos além da aposentadoria normal planos de PGBL e VGBL que são aposentadorias especiais para se complementar a renda em mais dinheiro para receber-se este dinheiro quando se aposentar. Uma se é debitada de uma só vez o imposto de renda e a outra é parcelada de acordo com cada pagamento. E vale a pena contribuir mais, pois o imposto de renda abocanha nossos salários cada mês passado. E somos levados a contribuir para uma das maiores economias que arrecadam mais impostos do planeta que é o Brasil. A economia é uma máquina financeira desbravadora que imerge nossos bolsos em dívida. Muitos têm o nome no SPC e Serasa e isso é comum aqui em São Paulo e em todo o Brasil. E quando não se tem dívida é ótimo, mas quando se tem tudo ruim. E cada economia de cada estado brasileiro é diversa e diferente. Funcionários públicos têm os salários diminuídos e atrasados. Principalmente aqui em São Paulo o dinheiro é curto e muitos são pais e mães de família com dívidas a se pagar e quitar. E muitos têm filhos com problemas mentais e físicos e precisam elas e eles de apoio e ajuda. E façamos o seguinte: e nesse ano de eleição votemos não pela emoção, mas sim pela razão. E votemos com consciência breve e irresoluta. Votemos por uma economia melhor e mais sadia. E façamos do presente nosso um futuro mais digno e melhor para tudo e todos.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/08/2020
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