Estudando a digestão na alimentação das idéias
 
Sabe aquele aluno que se esforça, decora toda a matéria e vai lá e tira uma ótima nota?
 
Não há inteligência nessa ação. Ele apenas estará fazendo uso de uma única freqüência cerebral onde exercitou a fixação através da memória e não de todas as freqüências que podemos dispor para leitura do conhecimento onde sua base,  a inteligência é compreensão e a da compreensão é união por compartilhamento, união por composição onde moram infinitas possibilidades.
 
O aluno que compreende, muitas vezes não sabe dizer de cór e salteado as definições, mas percebe seus significados aplicados em mil e uma situações.
 
Este aluno, usa, sem o saber, a fixação da informação que extravasa por meio das ondas cerebrais de gama quando adentra os portões de alfa e busca em teta e delta as ligações concernentes ao ponto buscado e, como essa compreensão é muito ampla, paradoxal muitas vezes, acaba ficando “enrolado” na definição relativa ao ponto que o professor quer porque o professor, na maioria das vezes aponta um ponto piquininho, que nem dá para considerar, tais como as teorias que são interpretadas por justificativas, apenas em estado cerebral bético.
 
Muitas vezes essas definições são extremamente quadradinhas, com pontas que ferem a inteireza da questão que, por esse motivo está mergulhada no mais profundo silêncio. São intraduzíveis, apenas percebidas através do princípio que lhes dá vida.
 
Há urgência em se compreender a função pensamento.
 
Já estudamos profundamente a digestão dos alimentos na alimentação do corpo. E a digestão na alimentação das idéias quando vamos estudá-la?
 
Pode ser  agora?
 
Quem deseja compreendê-la? Alguma pergunta?
 
Sandra Canello
Enviado por Sandra Canello em 15/01/2012
Reeditado em 17/01/2012
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