Educação a Distância no Amazonas: um desafio

Este artigo foi aprovado para ser apresentado no O IV Seminário de Pesquisa em EAD, em Florianópolis (SC).

Resumo: Viaje por um rio que irriga as ideias para produção de materiais didáticos de EaD da Universidade Federal do Amazonas. O Curso que esse rio percorre chama-se Especialização em produção de material didático para EaD. Fluindo por realidades socioeconômicas tão contrastantes entre si, em uma mesma região, o rio serpenteia entre a ecologia real e a virtual, fertilizando suas margens para plantação de textos e imagens. Um rio no qual, para que se colham os produtos plantados, navegar é preciso, tal como na Internet.

1. Uma visão socioeconômica do Amazonas

1.1 A capital

Antes de embarcar, vamos dar um passeio em terra firme pelos últimos 20 anos de Manaus, capital do Amazonas. Neste período, a capital acelerou seu crescimento e adquiriu formas de uma grande cidade incrustada na selva. Entre os fatores desse crescimento estão as características naturais da região, propícias para o turismo e esportes ecológicos, atraindo um bom número de visitantes do país e do exterior que fazem de Manaus o ponto de partida para aventuras na selva.

A forte imagem de local próprio para realizações de eventos de preocupações mundiais com o ecossistema tem oportunizado a realização de Fóruns de Sustentabilidade, atraindo celebridades nacionais e internacionais, principalmente do cinema e televisão.

No aspecto humano, a cidade, em 2010, contava com 1.718.584 habitantes (IBGE). Muitos são oriundos do interior. Outros chegam transferidos de outros estados, por condições profissionais ou por condição militar. Recentemente, chegaram alguns milhares de refugiados do terremoto do Haiti. Estima-se que atualmente sejam cerca de quatro mil, informação obtida na reportagem “Haitianos em Manaus”, publicada no Portal Ufam (sem data).

Quanto a urbanização, houve um extraordinário crescimento da construção civil e do comércio. Manaus está se verticalizando em condomínios de luxo ou populares, e há modernos shoppings centers. Com uma “folga” no poder aquisitivo, houve também expressivo aumento de número de automóveis. Outras áreas de investimentos perceptíveis foram na hotelaria e nas universidades e faculdades particulares, tanto locais quanto externas, que se instalaram em Manaus.

Contudo, esse desenvolvimento reforçou a enorme diferença entre as realidades socioeconômicas da população dentro da própria cidade. Existem áreas residenciais de nível econômico muito elevado (figura 1) e áreas formadas por inúmeras invasões populacionais de crescimento desordenado, algumas na faixa de extrema pobreza. Em alguns bairros centrais as palafitas (casas construídas sobre o rio) são uma moldura carcomida na paisagem (figura 2), onde o baixíssimo nível econômico visivelmente contrasta com um suposto sexto lugar ocupado pela capital na economia brasileira.

Figura 1 (esquerda). Condomínios de luxo no bairro da Ponta Negra. Foto: Medeiros (2012). Figura 2. Palafitas no bairro de São Raimundo. Foto: Rotta (2012).

1.2 O interior

Vamos agora navegar ao sabor de nossas águas e conhecer um pouquinho o interior do Amazonas. São 62 municípios com suas comunidades, espalhados por uma área de 1.567.954 km² (cabe o Nordeste brasileiro inteiro dentro do Amazonas). Vivem praticamente em função de um ciclo de duas fases: a cheia e vazante dos rios. Durante a cheia, as águas fertilizam as margens, que no período normal do nível das águas se tornam propícias às plantações. Mas há casos de cidades inteiras ou comunidades ribeirinhas que sofrem nas duas fases, pois, ou a enchente destrói as plantações, ou a vazante causa extremo isolamento (Figura 3).

Figura 3. Detalhe da reportagem “Vazante do Rio Negro faz de Cacau Pirêra vila 'fantasma'”, de Mônica Prestes (2011), com foto de Márcio Silva.

Como você pode perceber, os meios de subsistência são fortemente dependentes deste ciclo no qual o rio é, a um tempo, a estrada que facilita a logística da economia e transporte e, a outro, um obstáculo. Conforme Monteiro e Jesus (2008),

O Amazonas possui peculiaridades que não se encontram em nenhum estado do país. A sua geografia recortada por rios e florestas dificulta o acesso às cidades e, por conseguinte, à educação formal. Essas barreiras naturais aumentam o desafio de levar qualidade de vida aos habitantes das cidades mais distantes.

Da citação de Monteiro e Jesus, intui-se que o equilíbrio entre as realidades socioeconômicas da capital e do interior esbarra, entre outros fatores, nas condições geográficas regionais que contribuem com o atraso regional. Alguns locais estagnaram em todas as áreas, da saúde à urbanização, do saneamento à educação. A tecnologia acumulou sua obsolescência no fundo das cuias das antenas parabólicas espalhadas por algumas residências. Em raríssimos centros urbanos pode-se desfrutar de TV a cabo ou, em alguns horários, de internet discada. Tecnologia wireless? É mais fácil acreditar na lenda do boto. Enquanto Manaus experimenta um crescimento acelerado, ainda que apenas em algumas áreas, o desenvolvimento do interior do estado é dado a passos monótonos ou atracou nos portos fluviais sem data para nova partida.

Esses contrastes socioeconômicos, as barreiras geográficas e a carência de infraestrutura são três grandes desafios que vêm sendo enfrentados pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) ao se tentar levar educação de qualidade a comunidades tão remotas quanto isoladas tecnologicamente. Atuando antes em cinco Polos (nos municípios de Coari, Parintins, Itacoatiara, Humaitá e Benjamin Constant), a partir de 2007, com os cursos na modalidade a distância, a Ufam ampliou as ações para 19 Polos, atendendo a populações localizadas em espaços inimagináveis para o restante do país. Para dar suporte a esses cursos, é feita a “plantação” e “colheita” da produção de materiais didáticos, como veremos a seguir.

2. O Curso de Especialização em Produção de Material Didático para EaD

Este curso tem por princípio suprir as necessidades de material educacional na modalidade a distância. Considerando as especificidades regionais carentes de infraestutura e recursos humanos especializados que atendam uma demanda obstaculizada pela natureza regional, a Ufam já “colheu” a produção de quatro turmas do Curso, formadas desde 2007, e já “escoou” essa produção para 19 polos no interior.

A parceria com a Universidade Aberta do Brasil vem possibilitando cada vez mais a ampliação da formação de professores para atuação na modalidade a distância, cujos resultados apontam para um processo de aprimoramento de práticas formativas e de acompanhamento das aprendizagens individuais e coletivas dentro do universo do curso de pós-graduação.

Com esta parceria, até 2011, 132 professores se tornaram autores de cadernos de disciplinas dos cursos de Bacharelado em Administração, Licenciatura em Ciências Agrárias, Licenciatura em Artes Plásticas e Licenciatura em Educação Física e Biologia. Esse envolvimento se voltou não só para a produção de material didático para a educação a distância (a maioria também trabalhou na elaboração de roteiro de vídeo e construção de ambiente virtual de aprendizagem), como para o aperfeiçoamento de suas práticas, em suas respectivas áreas de atuação. O curso contou também com a participação de professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, que produziram em sistema de autoria/co-autoria com os professores do curso de Educação Física.

A produção dos materiais didáticos se processa a partir da avaliação das ofertas e resultados anteriores, na busca de caminhos metodológicos mais apropriados ao fazer pedagógico, às trilhas cognitivas que a produção de um material didático supõe e exige, bem como a ação articulada dos coordenadores de curso, da coordenação de pós-graduação, do envolvimento e acompanhamento dos professores ministrantes com os professores em formação, da constante troca de informações e ajustes feitos ao longo do curso.

Os materiais foram constituídos de modo a possibilitar a autonomia, a interação, a interrelação entre o sujeito e o objeto de aprendizagem e o princípio da cooperação.

Vamos fazer uma parada nesta margem para conhecermos como é realizado, na prática, o Curso de Especialização em Produção de Material Didático em EaD.

2.1 Procedimentos e materiais Didático-Pedagógicos do Curso

O curso é oferecido na modalidade a distância. Inicialmente, os professores recebem o Guia de Produção de Material didático para EaD, elaborado por professores da Ufam. O Guia traz orientações sobre a produção do caderno das disciplinas, da sala de aula virtual e do roteiro de vídeo, além de indicar as características de layout, diagramação e elementos imagéticos utilizados nos cadernos. São programados seis encontros presenciais, nos quais são tratados os assuntos a seguir.

2.2 Os encontros presenciais

a) O primeiro encontro presencial inicia na solenidade da aula inaugural, com a presença dos professores cursistas, do diretor do CED, do Coordenador Adjunto UAB, e pelos Coordenadores de Pós-Graduação, Pedagógico, Tecnológico e de Design Gráfico do CED. Neste primeiro encontro, os professores participam de uma oficina de ambientação à Plataforma Moodle, sob a responsabilidade da Coordenação Tecnológica do CED. A oficina objetiva o conhecimento em nível básico do funcionamento de algumas ferramentas do Moodle, para possibilitar ao professor o instrumental necessário de navegação e postagem de atividades na referida plataforma.

b) No segundo encontro presencial é ministrada a disciplina “Introdução a EaD”, que possibilita uma compreensão maior da modalidade, em seus processos histórico, legal, pedagógico, metodológico.

c) O terceiro encontro presencial é a introdução da disciplina “Transposições Didáticas para a Mídia Impressa”. No decorrer da disciplina os professores trabalham com a produção do impresso, articulado à produção da sala no AVEA. Todo o conteúdo produzido é acompanhado pelos tutores, que verificam os guias de estudo nos aspectos teóricos, metodológicos, da adequação da linguagem à modalidade a distância, da consonância dos conteúdos e de sua relação com a aprendizagem, direitos autorais e do uso dos ícones e imagens criados por uma equipe de designers, e utilizados para uma comunicação eficiente com os alunos e com as demais mídias.

d) O quarto encontro presencial apresenta a disciplina “Transposições Didáticas para a Mídia Web”. Neste encontro é desenvolvida uma estratégia de produção da sala virtual de aprendizagem, em que algumas ferramentas disponibilizadas pelo Moodle são trabalhadas no decorrer do encontro presencial. Com as ferramentas são elaborados:

• Power points em linguagem dialógica;

• Textos complementares;

• Fóruns de atividades;

• Atividades correlatas a disciplina;

• Inserção de imagens na sala;

• Elaboração de plano de ensino;

• Carta de apresentação do professor;

• Cronograma de atividades.

e) O quinto encontro presencial conclui a parte de produção do material impresso, com a introdução da disciplina “Transposições Didáticas para Mídia Vídeo”, onde são tratadas, de acordo com o Plano de Trabalho, questões teóricas e práticas que envolvem a produção da vídeo-aula, os elementos básicos para a produção de vídeo e processos de produção de vídeos educativos.

f) O sexto encontro presencial é o encerramento das atividades do curso, com uma avaliação deste pelos ministrantes e pelos cursistas. O trabalho de alguns destes pode se estender por um período além do curso, até a conclusão dos produtos (caderno, sala de aula virtual e vídeo) que não são entregues nos prazos estabelecidos, ou que apresentam algum problema na produção. Tal fato pode ser atribuído à necessidade de formação continuada dos professores no contexto das tecnologias da informação e comunicação disponíveis, aliadas a um novo fazer, que exige o desenvolvimento de habilidades e competências dentro deste novo cenário.

2.3 Metodologia da produção do material didático

Os três produtos didáticos (caderno, sala virtual e vídeo) do CED são elaborados do seguinte ponto de vista metodológico:

a) Os cadernos são produzidos com linguagem dialogal, com os textos científicos transformados em didáticos-dialógicos, visando um entendimento mais acessível por parte do aluno. Isto, porque, muitas vezes encontramos textos extremamente técnicos, de difícil compreensão para quem está nos lugares mais remotos do Estado, em locais onde há escassez de boas fontes de consulta. Portanto, o texto para EaD da Ufam apresenta certas peculiaridades, condicionadas exatamente pelas dificuldades naturais da região e pelas condições de qualidade de ensino a que o aluno de graduação a distância foi submetido. Um cuidado com os textos de EaD do CED é o de explicar bem as palavras ou termos que podem ser considerados de difícil compreensão por parte do aluno que se encontra em um local de difícil acesso a outras fontes de informação.

Outra preocupação nos textos é quanto aos tipos de atividades indicadas pelos autores. As constantes inovações nas ciências, tecnologia e nas áreas de estudo implicam em mudanças nos conteúdos a serem apreendidos pelos alunos. Trata-se de um dinamismo que traz, a qualquer momento, alterações nas formas de ensino-aprendizagem e nas formas de realizar atividades. Por exemplo, um conteúdo X da área de Administração se aprende realizando atividades A. Porém, daqui a uns seis meses, o conteúdo X pode sofrer variações e acréscimos de Y, que requerem atividades B para serem eficazmente assimilados. Por esses motivos, observamos que:

• No Avea as informações podem ser alteradas de acordo com a contextualização e atualização de conteúdos da disciplina, mas deve manter as conexões com o caderno impresso, informando-se quais assuntos apresentam alguma novidade.

• Uma informação registrada em material impresso possui vida longa e inalterável. Logicamente, estas características não permitem que sejam feitas alterações rápidas nesse material, ou seja, é impossível literalmente apagar e reescrever uma informação, é preciso todo o processo de atualização e reedição.

• Mesmo que não haja mudanças significativas de conteúdos a serem ensinados, não podemos descartar o surgimento de formas inovadoras de se realizar atividades.

• As atividades são elaboradas de acordo com a realidade local do aluno. Por exemplo, em alguns lugares:

• Há dificuldades naturais impostas pela região geográfica;

• As condições de acesso do aluno à internet são precárias;

• Há impossibilidade de acesso a alguns materiais, como filmes raros, material químico, objetos arqueológicos e outros;

• Não existem museus, bibliotecas, laboratórios, orquidários e outros campos de pesquisa, portanto, não podem ser sugeridas atividades a esses locais.

• Os cadernos são disponibilizados na Internet no sistema SisUAB para utilização por instituições de ensino de outras regiões do país. Isso implica no fato de que uma atividade não seja adequada à realidade de determinada região. Este é mais um motivo pelo qual é preferível que as atividades sejam somente detalhadas no Avea.

• A entrega final do material impresso deve culminar com a entrega da unidade na Mídia Web. A intenção é a de que o professor processe as informações e realize a transposição do conteúdo do impresso para a linguagem midiática.

• As equipes de acompanhamento da produção do impresso, web e vídeo, apoiam o trabalho dos professores, no gerenciamento do tempo necessário para a entrega dos materiais didáticos dentro do prazo estabelecido, a fim de dar andamento à oferta disciplinar dos cursos para os quais os professores estavam produzindo o material didático.

b) A composição da sala virtual está atrelada à postagem do material didático e à concepção das atividades propostas no AVEA, a saber: a sala está composta de três atividades que consistem na elaboração de “partes” - etapas - da sala de aula no ambiente virtual Moodle. Cada etapa da sala é decomposta e é dada uma nota para a postagem do material didático e concepção das atividades propostas no ambiente virtual pelo cursista em prazos determinados. As dúvidas e atendimentos são realizados pelos tutores bem como pelo professor ministrante.

c) Os vídeos são produzidos de acordo com os cadernos, de onde são extraídos os conteúdos a serem complementados com informações áudio visuais, possíveis apenas com este tipo de mídia, como um exercício físico ou o processo de uma fabricação artística em argila, por exemplo.

2.4 No histórico das avaliações, pode-se concluir que:

a) A disciplina quanto à entrega de atividades, participação em fóruns e produção do material didático, exige do professor um processo de organização pessoal, para além de suas atividades no ensino presencial, o que reflete em alguns casos no atraso das entregas dos produtos no tempo estabelecido.

b) Alguns professores respondem no mesmo período por atividades docentes em seus respectivos departamentos, tanto no ensino presencial quanto na modalidade a distancia. Também estão envolvidos em processo de capacitação ao nível de mestrado/doutorado e respondem no mesmo período por coordenações de cursos, entre outros, o que pode de certa forma influenciar no cumprimento dos prazos.

c) Apesar dos acréscimos de atividades, a experiência com a produção de material didático na modalidade de EaD acrescenta ao professor um perfil profissional especializado, com disciplina e postura que imprime o estabelecimento de uma rotina diferenciada, em que tempo, espaço e conceitos de ensino-aprendizagem ganham novo dimensionamento.

d) A modalidade a distância indica, a partir dos resultados obtidos, que a flexibilidade de tempo e espaço possibilita o avanço conceitual e teórico, diante do que a mediação tecnológica oportuniza, tendo como eixo a reconfiguração dos conceitos da presencialidade e virtualidade, dando conta de novas situações de aprendizagem.

e) A qualificação docente, entre outros objetivos, se configura como eixo fundamental para o processo de oferta disciplinar e continuidade dos cursos, dentro das exigências conceituais, didáticas, metodológicas e procedimentais. Com isso se possibilita um ensino que procure atender as necessidades de aprendizagem dos alunos alocados nos nossos Pólos de Atendimento Presencial.

Chegamos ao final de nosso passeio. Como você observou, o trabalho da equipe de EaD no Amazonas é movida a desafios, para que os alunos desta região, cuja experiência de aprendizagem assenta-se no ensino presencial tradicional, não tenham maiores comprometimentos em sua trajetória em níveis mais elevados de escolarização. A meta do CED é visualizar os resultados deste investimento na melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem dos alunos, em uma região onde “distante” é realmente um advérbio bem compreendido, onde os contrastes socioeconômicos são tão evidentes entre si quanto o encontro das cores do “caramelo” Solimões e das águas “guaraná” do Negro.

Referências

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Dados do Censo 2010 publicados no Diário Oficial da União do dia 04/11/2010. Disponível em http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=13. Acesso em 17 de abril de 2012.

Medeiros, Adriel. (2012). “Edifícios na orla da praia”. Fotografia disponível em http://manausmetropole.blogspot.com.br/. Acesso em 18 de abril de 2012.

Monteiro, Claudia Guerra e Jesus, Laudicéia Antônia Silva de. (2008) “A Implantação da Graduação em EaD: – Uma experiência com o Curso de Administração na Amazônia”. Manaus, AM, Brasil.

Prestes, Mônica. (2011). “Vazante do Rio Negro faz de Cacau Pirêra vila 'fantasma'”. Disponível em http://acritica.uol.com.br/manaus/Manaus-Amazonas-Amazonia-Vazante-Cacau-Pirera-vila-fantasma_0_568143222.html. Acesso em 19 de abril de 2012.

Rotta, Marcos. (2012). “Rotta destaca união política na obtenção de recursos para o Prosamim 3”. In Notícias em destaque. Disponível em http://www.marcosrotta.com.br/NMateria.asp?id=550. Acesso em 18 de abril de 2012.

Universidade Federal do Amazonas. “Haitianos em Manaus”. Arquivo de notícias (sem data). Disponível em http://portal.ufam.edu.br/index.php/todas-as-noticias/2960-ace-haitianos-em-manaus. Acesso em 17 de abril de 2012.

Universidade Federal do Amazonas. Pró-reitoria de Ensino de Graduação. Centro de Educação a Distância. (2007). “Guia de referência para produção de material didático em educação a distância”. Organizado por Zeina Rebouças Corrêa Thomé. Manaus: EDUA.

Eduardo Escreve e Selma Nascimento
Enviado por Eduardo Escreve em 03/07/2012
Reeditado em 05/07/2012
Código do texto: T3758531
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