VACINA CONTRA O MÊDO E O CULTIVO DA FELICIDADE

Vacina contra o medo e o cultivo da felicidade.

A felicidade é como qualquer plantinha. Necessita de cuidados, de rega de adubo e todo um conhecimento que envolve esse desenvolvimento.

E como se faz essa cultura?

É simples, cultivando PRINCÍPIOS porque é nessa cultura que nasce espontaneamente a felicidade que é a flor dos PRINCÍPIOS e que, diga-se de passagem, dá em pencas.

E onde a gente encontra mudinha de princípios para plantar?

Todas essas mudinhas já estão lá bem dentro de cada um de nós, pois fazem parte de nossa natureza assim como os moranguinhos silvestres estão presentes nas montanhas mais longínquas, mas são piquininhos porque se encontram no meio do mato, não têm ar para respirar e todo esse mato lhes faz sombra, daí não crescem. É só isso!

Então, se queremos ter uma cultura de morangos temos que estudar bem o que os moranguinhos precisam para se desenvolver, preparar o terreno, e obedecer as regras do plantio que certamente teremos colheitas esplendorosas.

Você já cultivou moranguinhos?

É muito divertido porque a gente vai prestando atenção e vendo como crescem e do que precisam para continuar a crescer em cada fase indicada pelos agricultores e ficamos envolvidos nessa lida na expectativa da colheita de seus lindos frutos.

Lembro-me muito bem quando, em meados da década de 70, essa cultura começou a despontar em nossa lavoura, visitei uma plantação numa cidadezinha vizinha numa manhã de final de inverno e andei por entre os canteiros que se alinhavam no alto de um morro ensolarado e levemente tocado pela brisa cujos canteiros recebiam sobre a terra vegetal negra uma dourada camada de palha de arroz como uma caminha de proteção aos frutinhos para que não tocassem diretamente no solo e tivessem mais chance de crescerem e amadurecerem no pé sem serem atacados pelos caracóis e outros moluscos que também adoram essa frutinha linda, delicada e saborosa.

Encantei-me com essa cultura e resolvi fazer um canterinho para que minhas crianças curtissem também essa prazerosa lida.

Foi o início de cursos e mais cursos que me levaram a aprender a cultivar plantas e flores e de onde surgiu um jardim em cerca de 250 metros quadrados com 17 tipos de flores distribuídas por altura em canteiros ensolarados, sombrios e de meia sombra cujo tesouro era um canteiro circular de papoulas localizado bem na frente da ampla porta de vidro de nossa sala de almoço onde os passarinhos, em pleno sol estavam sempre a brincar e a rolar na grama.

Só um tempo depois descobri porque adoravam aquele canteiro. Era por causa das sementinhas das flores que alimentavam ainda mais a alegria desses bichinhos voadores.

A VACINA CONTRA O MÊDO

Como encontrei essa vacina.

Sou muito alérgica a medicamentos. Há pouco mais de trinta anos, em visitas a alergistas fiz testes onde foram constatadas sensibilidades a pouco mais de cinqüenta elementos, diga-se de passagem que era uma relação de 70% dos elementos testados, então, fico sempre muito preocupada quando preciso utilizar alguma medicação.

Só mesmo sob responsabilidade de um médico é que me atrevo, mas, em uma das últimas consultas anuais, aquelas em que vamos checar como anda a saúde, o médico me alertou que eu deveria tomar a vacina contra a gripe porque parari, pororó, aquela conversa que todos nós conhecemos muito bem, mas como tenho esse problema de alergia fiquei deliberando se deveria ou não tomar, enfim, numa situação nada confortável entre o bom senso e a irresponsabilidade.

A coisa pegou fuuuuuuuundo e fiquei “aguardando” uma resposta láááá de toda a ponderação de ene elementos de conhecimento que juntamos durante a vida para poder pesar com tranqüilidade o que fazer sem ter que assinar essa carta à irresponsabilidade.

O fator agravante nesse peso todo foi uma tosse que vinha me acompanhando há três invernos e que estava cada vez mais intensa e quase não me deixava dormir a despeito de todos os cuidados que os médicos estavam dedicando na medicação, inalações visando contornar todas as minhas alergias.

O fato é que, após uma crise muito violenta no meio da noite lembrei que eu, até a mais ou menos cinco anos atrás, utilizava dos elementos culinários da macrobiótica. Não fazia macrobiótica, mas utilizava os elementos por compreender neles princípios maravilhosos de vida e então decidi tornar a utilizá-los.

Foi minha salvação. Em três dias estava curada da tosse e do medo de ter que tomar a vacina porque, acho que a “providência divina” me fez deixar de utilizar esses elementos justamente para que eu pudesse, neste momento, comprovar sua grande força porque se estivesse utilizando não teria ficado doente e não passaria por essa prova.

Portanto, podemos concluir que a vacina para o medo é a CONSCIÊNCIA. É, saber o que estamos fazendo conosco, assumirmos essa responsabilidade, sabermos quem somos e que somos um moranguinho perdido no meio do mato que precisa de cuidados especiais se deseja ficar em um canteiro como a nossa civilização onde existem moluscos de todas as espécies que adoram devorar um lindo e doce moranguinho.

Vamos cultivar MORANGUINHOS ?

em tempo:- engenheiro agrônomo especialista em plantação de moranguinhos? - Dr. Celso Charuri. Se tiver problemas com a sua plantação, procure por ele. Siga suas instruções que sua plantação vai se colocar entre as maiores do mercado. Tem sido assim com todos os meus amigos e colegas de agricultura, bem por isso nosso mundo está ficando cada vez mais gostoso com morango em todas as sobremesas, lanches, café da manhã...

Um beijo da

Vó Sandra

Coordenadora do projeto de utilidade pública

“SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO BÁSICO DA MENTE”

Objetivo: Ajudar a gerar naturalmente a responsabilidade, conseqüentemente felicidade, ajudando o povo a reencontrar seus valores.

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Sandra Canello
Enviado por Sandra Canello em 25/07/2012
Reeditado em 26/07/2012
Código do texto: T3796549
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