Campanha liberdade para os escravos cubanos.

Há casos em que a ação deve responder aos chamados da consciência. Combater a escravidão é um desses.

Estamos em 2013, a escravidão já é criminalizada em nosso país e na maior parte do mundo. Felizmente a humanidade abandonou essa prática tão antiga quanto talvez a própria vida em comunidade. Inicialmente a escravidão desenvolveu-se como prática que precedeu o que mais tarde se chamaria de “espólio de guerra”, e esse tipo de escravidão esteve presente no passado de praticamente todos os povos já estudados.

Mais tarde, quando o mundo evoluía economica, cultural e tecnologicamente, sob forte influência também da Religião, a prática passou a ser abominada e aos poucos extinta. Tardiamente teve uma sobrevida no alvorecer de uma Ciência absurda que geraria a Eugenia, mas o impulso moral e evolutivo da sociedade foi mais forte no mundo todo, até que a escravidão como a conhecemos se tornou raridade.

Dois países foram particularmente atrasados na abolição da escravidão na América Latina: Cuba e Brasil. Novamente os países se debruçam sobre o tema.

O Governo Brasileiro atropelou a classe médica brasileira, o bom-senso e mesmo o noção de Igualdade em relação aos profissionais da Saúde ao redor do mundo ao seguir em frente em seu plano ideológico-companheiro de trazer médicos cubanos e, assim, financiar o regime autoritário Cubano. Acontece que não há outra forma de definir a forma de contratação dos cubanos senão como escravidão! Se é certo que eles não estarão sob chibatas e em casarões coletivos, mais certo ainda é que nosso estágio civilizatório achou por bem ampliar os conceitos do que seria um regime de trabalho escravo para não permitir nada que se aproxime desse absurdo histórico. Vejam novamente trecho de artigo publicado aqui em que um médico cubano naturalizado brasileiro,Juan López Linares, explica as coisas:

Nesse tipo de contrato do governo cubano, os médicos não têm as liberdades usuais dos profissionais do Brasil. Eles não são autorizados a viajar, participar de congressos ou fazer manifestações políticas contra o sistema de saúde do Brasil e muito menos de Cuba. Qualquer desvio no cumprimento desse “pacto de bom comportamento” implica o retorno imediato do médico a Cuba e outras represálias posteriores.

Se isso não basta para te convencer, veja outro exemplo da perseguição e total restrição de privacidades a que são submetidos no país-amigo Bolívia

http://midiadeofertas.blogspot.com.br/2013/08/campanha-liberdade-para-os-escravos.html