Inconfidência Mineira

A Inconfidência Mineira foi uma revolta contra a dominação colonial ocorrida no final do século XVIII em Minas Gerais. Em sua maioria, os inconfidentes são membros da elite social e intelectual mineira. Mas o mais conhecido integrante do movimento é um homem do povo, o alferes do Regimento dos Dragões das Minas Gerais Joaquim José da Silva Xavier. Por ter trabalhado como dentista antes de entrar para a milícia, ele era chamado de Tiradentes.

Tributos – Nas últimas décadas do século XVIII, a mineração entra em declínio com o esgotamento dos depósitos de aluvião e o peso dos quintos, tributação oficial correspondente à quinta parte de toda a produção. Desde 1740, essa cota está fixada em 100 arrobas (1,5 mil quilos) de ouro anuais, qualquer que seja a produção efetiva. Para a elite de mineradores, fazendeiros, comerciantes, contratadores (arrecadadores de impostos), padres e intelectuais, o empobrecimento das vilas é resultado da dominação portuguesa, da opressão fiscal e da corrupção das autoridades. A sociedade mineira reage contrabandeando ouro e diamantes e promovendo amotinações e conspirações para justificar o atraso no pagamento dos quintos. A metrópole aumenta a vigilância nas estradas e a fiscalização na arrecadação e ameaça executar a derrama, a cobrança forçada dos impostos atrasados.

Derrama – No início de 1789, o governador de Minas, visconde de Barbacena, anuncia a derrama para arrecadar 596 arrobas (8 940 quilos) de ouro. Esse anúncio revolta um grupo de conspiradores que se reunia clandestinamente em Vila Rica para discutir o futuro do Brasil. Entre eles estão intelectuais como José Álvares Maciel, Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto e Cláudio Manuel da Costa, os padres Luís Vieira, Carlos Correa de Toledo e Melo e José da Silva Rolim, o tenente-coronel dos Dragões Francisco de Paula Freire de Andrade e o alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

Também participam dos encontros os contratadores portugueses Joaquim Silvério dos Reis, Domingos de Abreu Vieira e João Rodrigues de Macedo. Inspirados nas ideias iluministas, liberais e republicanas, eles defendem a independência da colônia. Além disso, pregam a adoção de moeda própria, a livre circulação de diamantes, a instalação de indústrias e a fundação de universidades.

Traição – O anúncio da derrama leva os conspiradores a acelerar os preparativos da revolta, dentro e fora da capitania. Mas o visconde de Barbacena sabe da conspiração pelos contratadores portugueses, que traem os companheiros em troca do perdão de suas dívidas fiscais. O governador de Minas suspende a cobrança geral e manda prender os conjurados. Quase todos são encontrados em Vila Rica. Tiradentes é preso no Rio de Janeiro, para onde são enviados os outros envolvidos no processo judicial.

Punição exemplar – A devassa arrasta-se até 1792. No início desse ano são lidas as sentenças dos réus. Muitos são condenados à morte, mas têm a pena comutada por prisão ou degredo na África. Tiradentes, considerado por alguns historiadores um idealista ingênuo manipulado pela elite que comanda o movimento, é o único condenado à morte a não obter clemência. Diferentemente dos demais inconfidentes, ele é de origem pobre e tem pouca instrução. Esses fatores, acrescidos a seu empenho em defender os ideais do grupo durante o julgamento, transformam-no em alvo preferido das autoridades coloniais. A execução ocorre no Rio, no largo da Lampadosa, em 21 de abril de 1792. Seu corpo é esquartejado e a cabeça, exposta no alto de um poste na praça central de Vila Rica.

Propaganda republicana – Punindo severamente um homem do povo, o Estado português busca ao mesmo tempo desencorajar qualquer outra rebelião contra o regime colonial e desqualificar socialmente o movimento. Por muito tempo, a Inconfidência Mineira é vista pelos historiadores como uma revolta de pouca ou nenhuma importância. Coube aos chefes e ideólogos da campanha republicana, principalmente aos positivistas e republicanos radicais, resgatar a figura de Tiradentes e projetá-lo como o primeiro líder popular da luta pela independência. Logo após a proclamação da República, em 1889, Tiradentes vira oficialmente herói nacional. (Fonte: A.A.)

SAIBA MAIS SOBRE A INCONFIDÊNCIA

Foi um movimento articulado em Ouro Preto, entre 1788 e 1789, que foi uma das primeiras tentativas de independência do Brasil do domínio português. Um dos fatores que impulsionou a revolta foi o elevado endividamento das elites de Minas Gerais com o poder central, a Coroa portuguesa. Apesar de fracassar, esse movimento revoltoso serviu de exemplo para outros movimentos revoltosos. Era o caso do próprio Silvério dos Reis, que chegou a fazer parte do movimento, mas resolveu seu problema ao delatar seus companheiros. Em troca, sua dívida foi perdoada pelo governo. Com o advento da República, Tiradentes é considerado herói nacional. Desde 1890, a data de sua morte, 21 de abril, é feriado em todo o País.

QUEM É QUEM NA INCONFIDÊNCIA MINEIRA

Junte um punhado de intelectuais influenciados pelo Iluminismo e pelo aroma pré-revolucionário na França. Acrescente impostos avultosos cobrados por Portugal e o desejo de liberdade: pronto, eis uma receita que, em Ouro Preto, produziu o maior movimento do século 18 e conferiu a à cidade um sabor político. Acompanhe, a seguir, os passos dos revolucionários:

Cláudio Manoel da Costa (1729-1789) – o poeta e inconfidente é considerado um dos pesos-pesados da literatura da época colonial, nasceu em Mariana (MG) e morreu na Casa dos Contos, em Ouro Preto, preso por ser um dos envolvidos na Inconfidência. Em 1749, foi para Portugal e estudou na Universidade de Coimbra. No Brasil, exerceu vários cargos públicos, como o de juiz das Demarcações das Sesmarias de Vila Rica.

Inácio José de Alvarenga Peixoto (1744?-1793) – autor de alguns poemas e juiz, se uniu aos inconfidentes por vias transversais ao convidar Tomás Antônio Gonzaga, já conhecido como revolucionário, para ser padrinho de seu filho. Depois da festa de batizado, Alvarenga Peixoto aderiu de vez à Inconfidência e passou a convocar adeptos para a rebelião. Preso em 20 de maio de 1789, foi deportado em 1792 para Angola (África).

Joaquim Silvério dos Reis – ''Amigo'' de Tiradentes, o traidor do movimento pela independência do Brasil era coronel de um pequeno regimento.

Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810?) – o autor das ''Cartas Chilenas'', uma sátira à situação do Brasil à época, e dos versos em homenagem à sua musa, Marília (Maria Joaquina Dorotéia de Seixas), nasceu na cidade do Porto, em Portugal. Chegou ao Brasil aos 6 anos de idade. Em 1782, foi nomeado ouvidor de Ouro Preto. Participou ativamente da Inconfidência e foi deportado para a África, onde teria se casado com uma traficante de escravos.

Joaquim José da Silva Xavier (1746-1792) – Tiradentes nasceu em São João del Rei. Foi soldado e também teria trabalho como dentista prático. Por volta de 1788 começou a fazer campanha pela independência e, em Ouro Preto, se uniu aos Inconfidentes. Após o delato de Joaquim Silvério dos Reis, assumiu em janeiro de 1792 toda a responsabilidade pelo movimento. Foi enforcado e seu corpo esquartejado e exibido em vários locais por causa dos seus ''crimes''. Sua punição exemplar era uma forma de afirmar o poder do rei português e impedir outros movimentos revoltosos. (Ricardo Santos - Texto adaptado da Folha S. Paulo).

MARQUE UM X NAS QUESTÕES ABAIXO

1. Sobre a Inconfidência Mineira pode-se afirmar ou não:

(a) A Inconfidência Mineira foi influenciada pelos ideais da Revolução Francesa.

(b) Tiradentes não é um herói brasileiro.

(c) Silvério dos Reis não traiu os inconfidentes.

(d)Um dos fatores que impulsionou a revolta foi o elevado endividamento das elites de Minas Gerais com a coroa portuguesa.

(e) TODAS ANTERIORES SÃO FALSAS (TSF).

2. A partir de seus conhecimentos sobre a Conjuração Mineira (1789), EXAMINE as afirmativas abaixo:

I – Inspirados pelas idéias iluministas, os conjurados mineiros defenderam a liberdade do comércio e a independência da região das minas.

II – Dentre os grupos sociais envolvidos no movimento, destacaram-se os proprietários de lavras e de terras, oficiais militares, clérigos, letrados e escravos.

III – O exemplo da possibilidade de quebra do vínculo colonial representado pela independência das Treze Colônias exerceu influência entre aqueles que planejaram a conspiração.

IV – O declínio da exploração aurífera, na segunda metade do século XVIII, ao lado da iminente cobrança da derrama foram fatores que contribuíram para aumentar a insatisfação dos colonos mineiros com a Coroa portuguesa.

ASSINALE a alternativa correta:

A) Somente as afirmativas I e II estão corretas.

B) Somente as afirmativas I e III estão corretas.

C) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas.

D) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas.

E) Todas as afirmativas estão corretas.

3.Leia este trecho, que contém uma fala atribuída a Joaquim José da Silva Xavier:

“... se por acaso estes países chegassem a ser independentes, fazendo as suas negociações sobre a pedraria pelos seus legítimos valores, e não sendo obrigados a vender escondido pelo preço que lhe dessem, como presentemente sucedia pelo caminho dos contrabandos, em que cada um vai vendendo por qualquer lucro que acha, e só os estrangeiros lhe tiram a verdadeira utilidade, por fazerem a sua negociação livre, e levado o ouro ao seu legítimo valor, ainda ficava muito na Capitania, e escusavam os povos de viver em tanta miséria.”

(Autos de Devassa da Inconfidência Mineira. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados; Belo Horizonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1980. v. 5, p. 117.)

A partir dessa leitura e considerando-se outros conhecimentos sobre o assunto, é CORRETO afirmar que os Inconfidentes Mineiros de 1789:

A) acreditavam que o contrabando aumentava o valor recebido pelas pedras e ouro, pois dificultava sua circulação.

B) consideravam que o monopólio comercial explicava por que as regiões de que se compunha Minas Gerais, cheias de pedras e ouro, ficavam mais ricas.

C) defendiam o livre-comércio, por meio do qual pedras e ouro adquiririam seu real valor, uma vez que seriam vendidos aos estrangeiros legalmente.

D) pensavam que os estrangeiros poderiam tirar vantagens do livre-comércio das pedras e ouro, visando a aumentar seus lucros.

4. A Inconfidência Mineira (1789) foi um movimento de rebelião contra a metrópole portuguesa, com o objetivo claro de obter a ruptura dos laços que mantinham o país subordinado a Portugal. Embora os inconfidentes de Minas não tivessem desencadeado a revolta, esse movimento não tinha, entre os seus organizadores, total unanimidade em relação:

a) à liberação das manufaturas.

b) ao estabelecimento da nova capital do Governo em

São João Del Rei.

c) à abolição da escravatura.

d) à integração social dos escravos e mulatos nascidos no Brasil.

e) ao perdão das dívidas, extensivo a todos.

5. Durante os séculos XVII e XVIII, o Brasil foi palco de motins, conspirações, revoltas e rebeliões. A Inconfidência Mineira é uma das expressões mais contundentes desse período. Em relação a esse período, assinale a alternativa CORRETA.

a) O movimento inconfidente contra a metrópole manifestou-se em um momento em que o próprio estado português afrouxava seu poderio econômico e político sobre a colônia.

b) Houve repressão da corte portuguesa como resposta aos protestos contra a instalação das casas de fundição, onde o ouro deveria ser quintado e transformado em barras.

c) Os inconfidentes eram homens sem posses, desesperançados com os rumos do Brasil; por isso se rebelaram.

d) Os inconfidentes inspiraram-se nas ideias absolutistas, defendidas pelos pensadores iluministas.

e) A Inconfidência Mineira não visava ao fim do colonialismo português.

6.Em fins do século XVIII, ocorreram no Brasil movimentos de emancipação política que colocaram em xeque o domínio da Metrópole sobre a Colônia. Observe as proposições abaixo:

I. Tanto a Inconfidência Mineira como a Conjuração Baiana eram lideradas pelos maçons e tinham como propostas instaurar uma república comandada pelos cafeicultores e abolir a escravidão.

II. A Inconfidência Mineira teve como motivos a derrama, a proibição de manufaturas na colônia e o monopólio do comércio exercido pela Coroa.

III. A Conjuração Baiana teve como propostas o fim da escravidão, a abolição dos privilégios da elite, a igualdade de raça e voz.

IV. A Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana foram lideradas pelos comerciantes e tiveram apoio dos escravos e da influente classe média composta principalmente por artesãos. É verdadeiro o que se afirma apenas em:

a) II.

b) II e III.

c) I, II e IV.

d) II, III e IV.

e) I e II.

7. A Inconfidência Mineira representou um momento significativo de uma série de revoltas regionais que caracterizaram a história dos séculos XVIII e XIX até a Independência. O conflito com a metrópole portuguesa deu-se em torno da disputa por tributos devidos pela capitania. Sobre esse contexto, assinale a afirmativa correta.

A) A revolta foi desencadeada em 1789, contando com grande participação popular, organizada pela ação propagandista de Tiradentes.

B) O movimento conspiratório assumiu características típicas do combate ao antigo regime francês, ao propor a instauração de uma república popular e democrática.

C) A sentença aplicada a Tiradentes foi executada em 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro, e seus despojos lançados ao longo do percurso até Vila Rica.

D) A inspiração no pensamento político norte-americano do século XVIII manifestou-se na bandeira da abolição do trabalho escravo.

E) Os denunciados foram presos e interrogados até que assumiram coletivamente a autoria da conspiração.

8. Considerando os conflitos sociais que ocorreram na segunda metade do século XVIII na América portuguesa, podemos afirmar:

a) tanto na Inconfidência Mineira, quanto na Baiana estava presente, em parcela dos integrantes, a noção de que os governos deveriam

existir para garantir direitos naturais dos homens como a liberdade e a propriedade.

b) a Inconfidência Mineira não recebeu influência do movimento de independência dos EUA ocorrido em 1776.

c) as ideias liberais e iluministas não motivaram os principais proprietários de terras e de áreas extrativas de ouro.

d) tendo participação dos alfaiates como líderes da conjuração baiana, não se percebe influência de ideais iluministas no movimento.

e) os inconfidentes mineiros tinham como projeto a ruptura com Portugal e a criação da República Federativa do Brasil, conforme conhecemos hoje.

9. Assinale a alternativa que faz relação CORRETA entre a Inconfidência Mineira de 1789, a transferência da Corte portuguesa para o Brasil em 1808 e a Independência do Brasil em 1822.

A) A Inconfidência mineira de 1789, liderada por Tiradentes, foi um movimento de protoindependência, estabelecendo as bases da nação brasileira e servindo de base para o movimento de Independência em 1822; essa linha evolutiva possibilitou que a Independência tivesse um caráter conciliatório e a reabilitação da monarquia após o reconhecimento por D. João VI e seu filho D. Pedro da injustiça cometida contra o Tiradentes.

B) A Inconfidência Mineira de 1789, liderada por Tiradentes, foi um movimento de cunho popular que pretendeu a independência e a republicanização da América portuguesa, assim como a abolição da escravidão no novo país, por isso ele foi duramente reprimido e a Coroa portuguesa implementou um projeto de independência gradual e sem influência das ideias liberais, iniciado com a vinda da Corte e finalizado com D. Pedro I.

C) A Inconfidência Mineira de 1789 foi um movimento de caráter aristocrático e circunscrito à lógica do Antigo Regime absolutista, reivindicando apenas a mercê do Rei de suspensão da cobrança do quinto por meio da câmara municipal de Vila Rica; portanto, foi usada como exemplo de patriotismo na Corte de D. João VI no Rio de Janeiro e serviu de inspiração para uma independência na forma monárquica e absolutista.

D) A Inconfidência Mineira de 1789 foi um movimento regionalizado e limitado por práticas aristocráticas e de circulação restrita das novas ideias da maioria de suas lideranças, não existindo uma continuidade daquele movimento com a Independência em 1822, que foi marcada pela difusão do ideário liberal mas também pelo fortalecimento da concepção monárquica e dinástica devido à vinda do Rei para o Brasil.

10. A Inconfidência Mineira foi um movimento separatista que ocorreu em 1789, devido, principalmente, aos pesados tributos cobrados por Portugal em Minas Gerais. A maioria dos participantes desse movimento era composta de pessoas da alta sociedade da capitania.

Assinale a opção que não é uma das metas definidas pelos conspiradores da Inconfidência Mineira para o Brasil independente:

a-Apoio à industrialização.

b-A capital do Brasil seria São João del Rei.

c-Serviço militar obrigatório.

d-Fim da escravidão.

11. A partir de seus conhecimentos sobre a Conjuração Mineira (1789), EXAMINE as afirmativas abaixo:

I – Inspirados pelas idéias iluministas, os conjurados mineiros defenderam a liberdade do comércio e a independência da região das minas.

II – Dentre os grupos sociais envolvidos no movimento, destacaram-se os proprietários de lavras e de terras, oficiais militares, clérigos, letrados e escravos.

III – O exemplo da possibilidade de quebra do vínculo colonial representado pela independência das Treze Colônias exerceu influência entre aqueles que planejaram a conspiração.

IV – O declínio da exploração aurífera, na segunda metade do século XVIII, ao lado da iminente cobrança da derrama foram fatores que contribuíram para aumentar a insatisfação dos colonos mineiros com a

Coroa portuguesa.

ASSINALE a alternativa correta:

a) Somente as afirmativas I e II estão corretas.

b) Somente as afirmativas I e III estão corretas.

c) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas.

d) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas.

e) Todas as afirmativas estão corretas.

12. (ADAPTADA) O movimento ocorrido no final do século 18, que teve como objetivo separar o Brasil de Portugal, cujo lema foi ''Libertas quae Sera Tamen'', foi a

a) Revolta da Vacina.

b) Revolta dos Mascates.

c) Conjuração Baiana.

d) Inconfidência Mineira.

e) TSF.

13. O projeto era idealista, mas caracterizado pelo despreparo militar. Havia nele o ideal emancipacionista, ligado à forma republicana de governo. A capital escolhida seria a cidade de São João del Rei. No

entanto, quando as discussões chegavam à questão da abolição da escravidão, os participantes jamais conseguiram um consenso.

O texto acima pode ser corretamente identificado com um importante movimento da história brasileira. Trata-se da:

a) Revolta de Vila Rica.

b) Guerra dos Emboabas.

c) Conjuração Baiana.

d) Revolta de Beckman.

e) Inconfidência Mineira.

14. (Adaptada) A Inconfidência Mineira e a Revolução Francesa, ocorridas em 1789, foram inspiradas, no plano das idéias, pela(o):

a) Iluminismo.

b) Mercantilismo.

c) Escolástica Medieval.

d) Positivismo.

e) Socialismo Utópico.

ATENÇÃO! ALGUMAS DAS QUESTÕES ACIMA SÃO DE IMPORTANTES UNIVERSIDADES BRASILEIRAS, ENEM, ETEC E CONCURSOS PÚBLICOS.

Filosofiaehistoriafacil
Enviado por Filosofiaehistoriafacil em 03/05/2014
Reeditado em 14/11/2023
Código do texto: T4792202
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