INFORMAÇÃO DEMAIS PODE PREJUDICAR
Vendo uma entrevista do Augusto Cury, renomado escritor, psicoterapeuta e palestrante, um dos escritores brasileiros mais conhecidos no exterior, onde nesta reportagem ele esclarecia que uma criança de 10 anos com acesso aos meios de comunicação e a internet, recebe mais informações que o Imperador Romano Alexandre “O Grande”, que dominou a Europa, parte da Ásia e África. Tal gama de informações coloca o cérebro em uma atividade intensa, confundindo psicólogos e psiquiatras, terapeutas, prejudicando seu diagnostico e estabelecendo que a criança tenha hiperatividade. Hoje vimos crianças com poucas atividades físicas, brincadeiras onde seu desempenho não é medido em números ou níveis atingidos como em determinados joguinhos de computador, batalhas com armamento pesado em simuladores e mundo surreais, muito além de uma ludicidade, comum às crianças. Nós pais e educadores, temos a responsabilidade de limitar estas atividades e também controlar o excesso de cobrança em cursos de informática e línguas em tenra idade. Tudo tem o seu tempo. Segundo o Escritor, parece ser confortável para os pais, saírem para trabalhar e verem seus filhos na frente do computador e do celular, com um pote de salgadinho industrializado e um copo de refrigerante, presos em um apartamento, livres da violência e dos perigos do mundo. O excesso de proteção pode gerar pessoas despreparadas para o mundo, sensíveis a qualquer revés que a vida lhes imponha, obrigados a serem vencedores a qualquer preço. Sei que o mundo cobra esta atitude de estudar muito e ser bem informado. Parece saudosismo, mas sou professor na área de exatas e humanas, estou em minha terceira graduação e ainda me falta muito para atingir um patamar de estabilidade em minha profissão. Antes as professoras tinham o Curso Normal, depois Pedagogia, hoje uma pós- graduação não é o suficiente, necessita de um mestrado. Mas, eu não esqueço o que aprendi com a D. Doralice lá no primeiro ano primário, principalmente a sua maneira doce e gentil de ensinar e a preocupação com nossa saúde física e mental. Na parede aquelas palavras bonitas para se dizer, “ Bom Dia, Boa Tarde, Boa Noite, Obrigado, Por Favor” entre outras boas maneiras. Acho que a grande sacada é achar o equilíbrio entre o excesso de informação e a total ignorância.
Vendo uma entrevista do Augusto Cury, renomado escritor, psicoterapeuta e palestrante, um dos escritores brasileiros mais conhecidos no exterior, onde nesta reportagem ele esclarecia que uma criança de 10 anos com acesso aos meios de comunicação e a internet, recebe mais informações que o Imperador Romano Alexandre “O Grande”, que dominou a Europa, parte da Ásia e África. Tal gama de informações coloca o cérebro em uma atividade intensa, confundindo psicólogos e psiquiatras, terapeutas, prejudicando seu diagnostico e estabelecendo que a criança tenha hiperatividade. Hoje vimos crianças com poucas atividades físicas, brincadeiras onde seu desempenho não é medido em números ou níveis atingidos como em determinados joguinhos de computador, batalhas com armamento pesado em simuladores e mundo surreais, muito além de uma ludicidade, comum às crianças. Nós pais e educadores, temos a responsabilidade de limitar estas atividades e também controlar o excesso de cobrança em cursos de informática e línguas em tenra idade. Tudo tem o seu tempo. Segundo o Escritor, parece ser confortável para os pais, saírem para trabalhar e verem seus filhos na frente do computador e do celular, com um pote de salgadinho industrializado e um copo de refrigerante, presos em um apartamento, livres da violência e dos perigos do mundo. O excesso de proteção pode gerar pessoas despreparadas para o mundo, sensíveis a qualquer revés que a vida lhes imponha, obrigados a serem vencedores a qualquer preço. Sei que o mundo cobra esta atitude de estudar muito e ser bem informado. Parece saudosismo, mas sou professor na área de exatas e humanas, estou em minha terceira graduação e ainda me falta muito para atingir um patamar de estabilidade em minha profissão. Antes as professoras tinham o Curso Normal, depois Pedagogia, hoje uma pós- graduação não é o suficiente, necessita de um mestrado. Mas, eu não esqueço o que aprendi com a D. Doralice lá no primeiro ano primário, principalmente a sua maneira doce e gentil de ensinar e a preocupação com nossa saúde física e mental. Na parede aquelas palavras bonitas para se dizer, “ Bom Dia, Boa Tarde, Boa Noite, Obrigado, Por Favor” entre outras boas maneiras. Acho que a grande sacada é achar o equilíbrio entre o excesso de informação e a total ignorância.