A EDUCAÇÃO NO BRASIL EM RELAÇÃO À EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS DA AMERICA, JÁ QUE AQUI SE COPIA MUITA COISA DE LÁ PELO LADO GENERALIZADO DA COISA.

A EDUCAÇÃO NO BRASIL EM RELAÇÃO À EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA...

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

É de fácil focalização a nossa abaulada educação, pelo lado do seu desempenho real, na sua forma de ser, a nível de terceiro mundo, no que insiste numa tecla defasada, não se comparando em nada, ao primeiro mundo, talvez nem mesmo com alguns países de terceiro mundo emergentes que dão exemplos futurísticos, pelos seus métodos proporcionais, que não despontam com uma educação de ponta e nem de intermediária, mas sim fazendo a sua parte, com a sua educação adaptativa, a se destacar pelos seus módulos de disputas ou condutas recomendáveis pelo seu ilustríssimo e impulsionado avanço.

Estamos falando sobre a educação brasileira que além das muitas dificuldades sociais, condicionais e proporcionais, consiste com um números exagerados e consistentes de recursos obrigatórios e extasiantes, que ainda mais dificultam a sua praticidade dentro do contexto de sua submissão por infelicidade ou mesmo felicidade do destino; ao qual quase tudo parece se contradiz a isso?

Como de uma educação diferenciada por condições incondicional desproporcionais, a não comparação como dos centros urbanos com as das periferias, ou mesmo de outras áreas mais ou menos diagnosticadas por suas permanecidas carências, que por outro lado diferem das camadas dos esbanjamentos. Vejamos como exemplos, as nossas conjugações de verbos que são numerosos, perante a um dialeto que compete com os termos ao qual temos que não equivocar, por erros que talvez nem por digitação, ele pode não ser considerados, ou mesmo radicalmente aceitados numa língua que respeita o seu status, sem defender a causa, se ao caso defender todos tem as mesmas condições pra aprender tudo ou quase tudo sobre ela numa infinita limitação. E vejamos a conjugação do verbo Norte Americano, que segue somente, a lista dos únicos pronomes do verbo TO BE, que facilita a sua proposta de configuração como encalces construtivos. Este verbo segue a regra de coligar com as maiorias das orações facilitando ao acerto da concordância para que pelo seu modo mais indicado e prático, entra ao encaixe que se possa se construir o seu significado ou enunciado, sem nenhum subterfúgio.

Mas, sobre este fato não vou entrar em questão devido a esta ironia do destino que favoreceu ao Estados Unidos da América, este parâmetro como complementos de estudos descomplicados. Mas entrarei na questão do seu modo de educação ao qual dá uma amplidão maior aos seus ensinamentos como uma forma de proporção.

Lá nos Estados Unidos da América, usa-se a questão da ciência pesquisadora ligada a acúmulo compulsivo, e devido da informação; Isto é, o estudante além de obter diversas informações como práxis, ele entra na recomendação das pesquisas científicas, no que desde que ao iniciar os seus estudos ele já se submete a propulsão das consultas, que o leva a descobrir fórmulas, complementos de invenção, etc.

Ele como aluno, passa a ser junto como um cientista, um excelente profissional ou mesmo atleta, já encaminhado para as universidades, ou pro mercado com seus dotes amparados pelo que ele aprendeu, ou mesmo sabe fazer, no que o capacita a uma bolsa de estudos para este dar continuidade aos seus estudos, até os limites dele mesmo dizer chega.

E o seu desempenho é que faz valer pelo que o ganhará futuramente pelas oportunidades. E quanto mais capaz, mais ele terá oportunidades, até mesmo estudando, ao qual lado a lado, ele será uma celebridade, um estudante, e um empregado ou empregador, obtendo o seu ganho como ajuda de custo ou salário habitual, como o valor que é seu, por ser ele um ser mais caro e valorizado, segundo as suas aptidões, que se pratica, em exercer.

E se este aluno for autor de alguma descoberta, este recebe o apoio e incentivo governamental, para que esta idéia seja patenteada como de sua autoria para contribuir com novos idealismos dentro daquilo que ele gerou.

E que o proporciona a uma bolsa de estudos, para uma de sua escolhida universidades, ou para uma que abarcar com as suas aptidões, com as finalidades para ampliar os seus estudos como um cadenciado formando, e ser um atleta educado, ou mesmo de ser um profissional de categoria, isto ligado ao porte da sua boa formação.

Já no Brasil não, aprendeu a ler, segundo as suas condições que este pais lhe proporciona, já passa da hora, de entrar no mercado de trabalho, contradizendo as teorias de muitos educadores que faz as suas teses voltadas para cidadania avantajadas, ao qual submetem a implantar aqui neste manifesto de sistemas, pelos contextos das nossas nativas desigualdades conhecidas, as suas considerações.

Nunca em países civilizados, intercedeu à promiscuidade de como um atleta ou celebridade que mal sabe falar, mal sabe se pronunciar, passa a ganhar muito dinheiro, e não sabe como administrá-lo, levando isto a fazer besteiras, falar asneiras, e ser um indivíduo desprezível por se meter com as piores coisas ligado a seu grau da ausência de instrução, independente da sua fortuna que não lhe dá personalidade e nem confrontação nenhuma para com os fatores das atualidades.

Isto porque o Brasil tem muito a ver com analfabetos, semianalfabetos, enrustidos sobre qualquer pretextos, incondicionais, desregrados, etc.

No que a riqueza aqui não emparelha nunca ao conhecimento, onde qualquer pessoa pode se tornar rico, seja ele lícito ou ilícito dependendo no que ele consiga ou não, em dar um ou aplicar um golpe, como escape de ausência de vigilância institucional.

Ou mesmo se este alguém, acertar na sorte grande, de pelo acaso do destino, ele for um predestinado a ganhar algo valioso, no que também este fato, faz muito, a diferença pelo fator da sua não educação levar a sua proposta como uma não concepção completa.

Mas encontrar o bem informado ou educado, é que fica difícil, pelos meios desviáveis que estas contradições a faz para poder interceptar as notícias, fazendo com que o indivíduo opte como refúgio pra sua obrigação.

No que aqui no Brasil, ao mesmo tempo, faz com que a educação, submeta o aluno a decorrer as fórmulas, para aprender a resolver questões óbvias, no que passa a ser um receptador do que ele ouviu, como a não complexidade de se dizer que é sintonizado em algo, dentro daquilo que ele é graduado ou formado, na regozijação dos fatos, em que se aloja no conhecimento pra que ele seja o único sabedor.

No que isto tudo fica claro, que ele ouve o que se diz, ou que quer aprender, no que com isso, o acata, e passa a sua forma pra frente, como resquício de uma educação fácil, sem fins investigativos ou científicos, ou pouca consulta, intencionalmente, por ele se achar que já nasceu sabendo de tudo, ou que este é o método mais viável, dentro do seu desconhecido contexto, no que não sabe de nada, ou no que o leva as proporções, optando pelo lado de conseguir o seu diploma apostando pelo lado mais fácil.

Lá nos Estados Unidos da América ou mesmo em países desenvolvidos, o estudante é um autodidata, pelo seu maior conhecimento ou por suas descobertas, no que os descrevem como nerds, para alicerce, destes aos desafios futuros.

E o acadêmico se forma e não se acomoda, e sim, dá continuidade a sua cientificidade, prosseguindo as novas descobertas, com que o transformará, no que ele permaneça ativo sobre as renovações, inovando sempre sobre aquilo que ele aprendeu ou mesmo irá aprender, como contínuo descobridor consistente.

Nos Estados Unidos, é da escola que se tira o talentoso, ao qual, a este estudante, abrem novas e várias portas, em cima do que ele sabe fazer de melhor, não importando a sua condição social, no que por nada proporciona a ele a desistência dos seus estudos, e se há desistências são mínimas que dá para recuperar, através dos recursos profissionalizantes que resgatam estes comiserados a empregos conhecidos como secundários, mas que competem com os mais elevados por ampliar as suas oportunidades pela necessidade de sua mão de obra.

Enquanto aqui, é das ruas que surgem os nossos maiores talentos, principalmente atribuídos as classes mais deficitárias, contextualizando a escola, no que fica como um caso a parte, para a sua informatização ou formação, dando um timbre, ao qual se este não se formar, este apela por diversas vias desesperadora do último caso, recorrendo a uma solucionável profissão encarado pelo seu desespero.

Levando na consideração, ao qual muitos buscam pelo caminho mais fácil, no que é conduzido, aos itinerários tortuosos de sobrevivência ligado a necessidade e a ambição.

Sobre a qual se recorre aos numerosos recursos epistemológicos, encontráveis pelas ruas, visto pelo entorno ao qual ele tem que se sustentar.

Pois este daí, tem que fazer a sua escolha, ou segue aquilo de sua aptidão, para subir na vida e fazer aquilo que ele mais gosta, e abre mão dos estudos por enquanto ou pra sempre, numa questão de opções duvidosas que interferem sobre a sua opinião.

Ou mesmo agasalha como de práxis, levando a sério a escola, e esquece do seu maior talento, que se posta como brecha para se conseguir como algo maior, para mudar pra melhor a sua vida. Esperando da escola a sua alfabetização, colocação, formação, etc.

No que sucessivamente a empurram para o mercado de trabalho, sem o seu verdadeiro preparo, e conscientização sobre este fluxo.

Pelo que por estes motivos é que se apresentam os contrastes, no que o indivíduo, fica numa berlinda desafiadora, ou se abandona a escola e segue o seus talento, ou vice versa; Ficando na desconfiança pelo fato dele conseguir o seu intento, ou não conseguir, sobrepondo a incerteza do que ele vá fazer se ao caso ele não chegar lá.

E até ele chegar a esta definida conclusão, o tempo terá dado muito adiantamento na sua idade, no que a sua faixa etária, se encontrará bastante estremecida, para voltar aos estudos, com freqüências nas escolas.

Pois a partir daí, juntando ao fato deste se sustentar, ele terá ainda mais com que se preocupar, com a sua comprometida família, aumentando as suas responsabilidades, e preocupações no que o afastará ainda mais dos estudos.

Isto é, o talento é a proporção de um sonho, que não fica difícil e nem fácil, de se conseguir; Mas sim, culmina pelo fator da sorte e oportunidade.

Mas por outro lado, assim como pode trazer diversas satisfações, poderá trazer também, muitas frustrações desarticuladas por poucas alegrias por aqueles que não chegam ao seu lugar desejado. E é por isso que as ruas, falam mais alto nos ouvidos dos nossos talentosos sonhadores, que numa balança, este vive a dúvida até o fato dele conseguir ou não conseguir algo como uma de suas propostas.

No que fica a desconfiança, se ao caso conseguir o almejado, serei alguém de status, e se não conseguir, o que farei, vou viver de quê?

Pois se a nossa educação unisse os lados, evitaria as especulações como em países civilizados, no que muitos acontecimentos, não fugiriam as regras institucionais, ficando fora de controles, às desordens coincidentes dos sumos de conotação aos indutivos inconstitucionais. E não recomendo imitar os moldes Nortes Americanos, mas sim seguir com os seus principais exemplos. Pois se tirarmos os processos das ruas separadas das escolas, unificaríamos os dois pressupostos, a uma coisa só, com alternativas oportunas e controladoras, mediante a idéia da rua falar mais alto como solução de sustento, adotando a escola como de controle de toda a situação futura do aluno, como primordial desempenho dos desejos dos sonhos destes promissores. No que, não precisaria aluno abandonar a escola, ou abrir mão dos seus sonhos, no que teriam estas duas posições percorrendo lado a lado, prevalecendo o fator educação, e os sonhos, em conexão harmonicamente.

Juntos numa forma a brasileira, nos seus sistemas adaptáveis mais encaixáveis, no que inibiríamos com as desocupações, dando mais ocupações aos nossos projetos futurísticos.

Os Nossos estudos seriam com mais espaços e divulgação, pesquisas científicas, investigação e consultas voltadas as informações passadas, presentes e futuras.

Ao qual, o aluno sobreviria às conscientizações voltadas para os acontecimentos viáveis e diários que culminam com esta situação.

Nestes mesmos parâmetros, dando valor aos âmbitos redutíveis de cada condição, no que todos entrariam com as mesmas permissividades, não privilegiando somente a uma só classe, que é sempre aquela mais bem sucedida socialmente.

Esta mesma classe que, já sabe o que vai fazer, ou ter; O que tem restrito, ao seu imenso campo de oportunidades, no que este já nasce sabendo de como se proceder e no que a sua vida vai dar.

Esta mesma classe, que ocupa as melhores condições sem se importar com aqueles que estão abaixo deles, distorce os fatos fazendo todos mesclar com muitas diferenças.

No que optar pelas duas opções ao mesmo tempo, no que fica as opções de escolher uma coisa ou outra, com a condição de poder se dá bem em uma delas, ou nas duas, e em nenhuma delas, que funciona como um entrave.

Que é as oportunidades das ruas que são mais rentáveis e de mais glamour seguem a preferência, ou da escola que são muito menos afortunadas, mas alfabetiza, e educa, mais que estas citadas como as das ruas que segue pela consonância destas duas. No que pelo agora, se não conseguir em nenhuma das duas, o que fazer, antes que venham as oportunidades das ruas insanas a influenciar para subir a cabeça?

E é nesta iniciativa que entra a questão profissionalizante das escolas, no que transforma o aluno como alfabetizado e profissionalizado literalmente, inquestionávelmente pelo fator desamparo e despreocupação.

No que aqui, se contradiz a isto tudo, da forma como, com aquele aprendeu ou decorou, e em seguida pelo jeito com que ele se estaciona, e desenvolve a pose de sabedor de algo em função daquilo que ele só, talvez tenha de saber.

E diferentemente dos Estados Unidos da América, o Brasil persiste numa educação não profissionalizante, ou mesmo não pesquisadora que vá parcelar os nossos estudos como a forma de, aprender, compreender e enriquecer, não andando lado a lado, e no qual se vê o profissional mal remunerado, e a riqueza sobre a estupidez e arrogância ao qual conduz estes parâmetros, como contextos de preparos para uma inicialização ao qual possa estar por vir.

Numa transformação ao qual o aluno não aprende nada ou quase nada no âmago das questões; Pois se o aluno já vem de sua família, cheio de maus hábitos aprendidos pela sua casa onde mora, e chega nesta escola, encontra mais entraves ainda, como se esperar muito deste aluno. Seria através de milagres?

E se ele chega com muitos problemas, estes mesmos problemas, consomem o aluno, a levar para o mal caminho.

Por isso podia fazer valer os moldes da educação Norte Americana, como de aplicação a este aluno; Em que por ser e ter ele o problema, desde cedo, já teria aqui que ser um ensino profissionalizante, para aproveitar estes desde a sua pouca idade, como resgate através de uma redundante educação, e de responsabilidades.

Pois como lá tudo resolve ou se educa pelo lado da informação e da ciência, porque não implantar o ensino em cima da informação e da ciência aqui.

No que pra isso tenha que tudo e todos mostrar clareza nas informações; Uma vez que algo coíbe estes fundamentos, impede de se realizar algo grande com a vitral responsabilidade dentro deste contexto de reformulação.

A informação é tudo, unido ao fator da descoberta, investigação e da criação; O quanto antes recomendáveis as estas idéias, no que fará com que o ser não se empareda a uma só dinâmica. No que pra ser primeiro mundo, tem que se levar tudo a sério, principalmente o fator uníssono e primordial da educação, que é o remédio remissivo para levar algo ou alguém, ao mais alto patamar, designado como estado de sua dignissíma elevação.

E pra se mudar isto, tem que se pensar alto, seguindo os bons exemplos, que irá não pelo lado da imitação, e sim recomeçar com os encalce das favoráveis remediações, por daqueles que sabem fazer algo, envolto do melhor para todos como uma vã implantação.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 13/03/2015
Reeditado em 01/06/2017
Código do texto: T5168112
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