Utopia ou realidade.

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Os idiotas ou políticos: Muito embora caibam na mesma pessoas, tem que aprender de uma vez por todas quanto custa ter os pés de argila. Espero que em um futuro bem próximo, seja o fim desta forma medíocre de pensar e de agir, os conceitos utópicos não mais habite nossa forma de agir e de pensar.

"Isto verdadeiramente pode ser considerada uma utopia?"

Não considere a democracia, não só como uma forma degenerada da organização política e social. Mas sim como uma forma decadente e diminuta da humanidade,

esta que se reduz à mediocridade, onde colocamos todas as nossas frustrações e incapacidade em nome de uma verdade que nunca existiu ou existirá.

Como tal, uma ideia, um pensamento aplaudido em praça pública é puramente

um engôdo, uma mentira, uma ação sem qualquer fundamentação, no entanto, para

simplificar: "Burra e alienante!"

O simplismo como regra de pensamento de massa, comprova a ignorância do povo que possuir o primor de ser iludido, porém convicto da verdade única que conhecem e adulam, adotam para suas vidas.

"A unanimidade é inquestionavelmente burra".

Cada sociedade de um país tem por obrigação cívica e patriótica de criar em seus seios formas ideais, ou próximas a isto, de tal forma que enleve a conviver em uma comunhão adequada, mesmo e principalmente, por si só e pelo o todo. Mesmo sendo uma formulação inovadora a sua verdade ou do todo.

Não primar pelo sistema imposto pelo autoritarismo sem propósitos evolutivos filosoficamente, realisticamente concreta. Não a imposta pela imbecilidade medíocre de um

sistema retrógrado e totalmente falido, inoperante aplicado à revelia da consciência politica e outorgada pela irresponsabilidade patriótica e moral através do voto sem fundamentação do conhecimento de causa. Esta que os mesmos sofrem diuturnamente.

Alienam-se, dão braços à beneficiar aos corruptos, ladrões, meliantes, guerrilheiros da subversão humana economia e financeira.

"Um povo inculto e alienado é como um avião sem asas, um tigre sem unhas e presas ou um macaco sem braços"

Carlos Sant' Anna.