HOMENAGEM AO DIA DO ÍNDIO (INDIOS UM CASO A PARTE NESTE PAÍS)

HOMENAGEM AO DIA DO ÌNDIO (ÍNDIOS UM CASO A PARTE NESTE PAÌS)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

RESUMO:

Porque os índios não são vistos como de igualdade como todos que compõe este cenário nacional, como de relutância a um reconhecimento que faz jus ao que eles contribuíram para a nossa então definitiva formação.

Será que os índios são um caso à parte, dentro do contexto do que eles representaram ou representam pela nação, será que é de suas origens selvagens que eles não são como de suma cidadania.

O índio é o que, se antes mesmo de aqui ser um país, eles já faziam parte desta civilização, com os seus modos de vida conforme a que a vida atribuiu a eles.

Morando em ocas, sobre a regência de um líder, e de uma entidade superior que faz dele como de qualquer outro brasileiro que por sua religião faz suas crenças em volto daquilo que ele acredita como de salvador.

Aos índios tem as suas vontades, manias, e costumes, seguindo ao estilo de sobrevivência que ele carece pra se manter.

Que por tudo isso, nada deve excluir eles de filhos desta nação tão diversificada, no que devemos conciliar eles como de irmão para irmão, pra que não seja nosso companheiros como de abandono e esquecimento a ser colocado num canto a receber poeira porque ninguém dá a eles por direito a que eles tem de obrigatoriedade.

PALAVRAS CHAVES: O dia do índio, reconhecimento, comemoração, diversidade cultural.

ABSTRACT:

Because the Indians are not seen as equal as all that make up this national scene, such as reluctance to a recognition that lives up to what they contributed to our final training then.

Did the Indians are a special case within the context of what they represented or represent the nation, is it from its wild origins that they are not as short citizenship.

The Indian is that if even before here is a country, they were already part of this civilization, with their ways of life as the life assigned to them.

Living in hollow on the regency of a leader, and a superior entity which makes it like any other Brazilian who by their religion makes their beliefs back what he believes as a savior.

The Indians have their wills, mannerisms and customs, following the survival of style he needs to keep.

That for all that, nothing should exclude them from children of this nation so diverse, as we reconcile them as brother to brother, to not be our companions as abandonment and neglect to be placed in a corner to receive dust because no one gives they rightfully that they must requirement.

KEYWORDS: Day of the Indian, recognition, celebration, cultural diversity.

INTRODUÇÂO:

Todo dia 19 de abril, se comemora o dia nacional do índio, como se comemora por seu dia determinado a festividades, o dia de todos os povos que aqui chegaram no passado, e que serviram pra formação daquilo que chamamos de cidadão brasileiro.

E o índio que foi o mais importante desta trajetória, pelo fato de ser ele os primórdios a habitarem nestas nossas terras, foi dele que surgiu muitos modos de vida que até hoje se copia pra que completasse a complementação das tradições dos costumes brasileiros.

E dessa conturbada nação, pouco se fala ou se comemora, em respeito a aqueles que foram os nossos pais na aculturação e hibridismos que condecoraram as nossas estirpes como de original a receber este nome de Brasil, que tem a origem de uma árvore que se extraia uma madeira muito valorizada por outros comércios de outros países.

E pra alguém ou a alguma coisa a esquecer destes fatos, é que verificamos que por mais que o índio tenha bastante significância na nossa construção, ainda devemos muito a eles pelo fato de eles não ter o atendimento em respeito ao que eles representam para a nossa nação.

Ao se comemorar uma data de forma afetiva, reconhecemos o que estes homenageados, representam sobre a questão do que eles fizeram, ou construíram, ou mesmo deixaram de benéficos pra proveito daquilo que apostamos pra nossas remidas austeridades.

Não se falar no índio é não ser grato a ele em questão do que eles significam como de merecimento as suas prerrogativas.

E o índio é como todos nós, como irmão, cidadão e folião, no que devemos compreender que não lembrarmos de homenageá-los, é por um lamento a uma das nossas principais e primordiais raízes que pertence a esfera da nossa tão vil formação entregue ao vultuoso descaso.

Não vejo homenagem nenhuma ao dia do ÍNDIO, vejo que as redes sociais, revistas, jornais, rádios, televisões, livros estão desaforadamente sendo postas pra uso de besteiras, pra desabafos de politiqueiros que apostam em políticos que são de mazelas pra compra de carros a prestações, corrupções e defensores das oligarquias, de manter status devendo a Deus e o mundo, ou de superfaturamento por obras que a toda hora são estabelecidas, por um país que aposta na extração do contínuo atraso.

Religiões de líderes criminosos que se escondem atrás das palavras de um livro que é sagrado, que usam destas dádivas pra se conseguir muito dinheiro.

Homenagens aos negros que vieram as custas de más políticas, daquele seu continente, que resultou pelo domínio estrangeiro pra colocarem eles como mercadorias internacionais pra outros países.

E também os europeus que foram os genuínos invasores dominadores pelos restos dos confins de terra pelo e mundo. Por deles os europeus, se dá as principais e maiores formações civilizatórias, como compulsórias e de colonialismos que iniciaram com as demarcações dos territórios dos países, após quando eles eram descobertos, e que depois estes territórios lutavam por suas independências transformando estes locais em nações emancipadas a fazer parte do hemisfério por este planeta.

Mas que pra estes europeus descobridores também há muitas homenagens, como de um dos nossos principais demográficos constituidores de nossa evolução.

No que homenagens por este país, é o que não falta, a santos, a orgulhos hermafroditas, a criminosos, as artimanhas de processos clandestinos, a passeatas, aniversários seja ele de quem, e como for, etc.

Há tantas homenagens que pra este país de hipocrisias, que se fosse evidência hoje, a aparição fictícia do ET de Varginha, ou mesmo dos chupa-cabras, surgiria sensacionalistas e falsificadores, que inventaria uma forma de se aparecer inventando estórias sobre estas mentiras.

Afirmando que sobre muitos articuladores e oportunistas criaria um dia em suas infantilidades pra se criar um dia festivo que até mesmo inventaria um feriado, com sobras aumentaria esta farsa como de feriado nacional.

O negro contribuiu sim, com a evolução do nosso país, dentro daqueles seus necessários reconhecimentos a que ele precisava pra se tornar cidadão brasileiro, a que ele careceu pra que ele assumisse um posto de identidade vitalícia pela questão de identidade nacional, nem que pra isso seja ele o negro pelo seu dia festivo, como o mais condecorado, transportando ele porém ou talvez, com estas tantas festividades, como o único ou mesmo mais importante fato da nossa uníssona construção.

Mas sobre os índios que foram os primeiros habitantes de nossas terras nada, que foram os maiores contribuintes da nossa formação, isto ninguém lembra; Estudiosos, letrados, mestres, instituições educacionais, etc. Estes que vivem as custas de imitar o que é dos outros, de manter as ideias daqueles predominantes que destruíram e destroem com o nosso país é que mais são ovacionados, dentro do contexto de desordem que eles mesmos provocam.

Pelo que pra estes estudiosos, letrados, mestres e instituições educacionais, etc. Citados, talvez haja mais coisa importante pra eles, que formar estudos sobre os seus dialetos, sua língua, pra pesquisas e estudos do que são realmente pra nossa sociedade, e do que eles representam pelo processo da nossa história.

E estes índios que deixaram uma enormidade de heranças pra nossa posteridade, ninguém põe crédito, os índios que foram as nossas primeiras proteções as nossas futuras terras nada de mobilizações, nada de festividades, nada de passeatas.

As nossas primeiras culturas na verdade partiram dos índios, estes mesmos índios que não se vê em tribunais a prestar conta com as leis, estes mesmos índios que não se vê em escândalos de desvios de verbas públicas, nem de vexames de altas sociedades podres que vivem precariadas as circunstâncias dos seus vícios ilícitos, prazeres ninfomaníacos, ou de costumes desregrados que condenam as suas almas no castigo iminente.

Estes mesmos índios que não copiam culturas e nem nada dos outros, pelo fato deles reconhecerem as suas grandezas pelas suas culturas hereditárias que permanecem respeitosamente entre eles.

Estes mesmos índios que esquecidos por uma nação desastrosa, ainda resiste por sua minoria, em locais por onde alguns grileiros pensam em comercializa-los, estes mesmos índios que são os únicos que não fazem parte desta triste realidade brasileira, de um povo que não cumpre regras nenhuma, muito menos leis, que só vivem pra se aproveitarem de uma situação de que está a mercê da lei dos mais forte.

De um povo que não tem ética, responsabilidade, valores e nem identidade.

Mas entre os nossos queridíssimos índios estes sim cumprem tudo isto, como de respeito a aquilo que eles mais amam e veneram.

E este Brasil sim, precisa de uma profunda e séria reestruturação, e como precisa, e os índios será que carecem destes mesmos problemas, porém entre eles parece que nada precisa, que perante as dificuldades, eles mesmos sem precisar de ninguém, se viram da maneira como eles sempre resolveram as suas questões, como sempre eles procederam numa situação de dificuldades, pondo as suas responsabilidades e cumprimentos dos seus deveres, acima de suas conveniências.

A não ser quando entra um não índio, a se dizer que vai resolver alguma questão, pelo que não resolve nada, só tirando proveito pra benefícios de um sistema desigual e injusto, que não atendem as carências dos seus melhores filhos.

Ai sim é que muda o curso dos seus respeitados procedimentos.

E devemos constatar, o não interesse de não educar integralmente o índio, talvez porque o índio, vá trazer a sua cultura nativa e primitiva conservada por vários séculos a causar um baque, com a nossa cultura atual de hipocrisias, ditaduras e imitações.

Ser índio neste país, é ser um povo descredibilizado pelo descrédito de uma nação que está entre os piores índices de desafetos e desonra da face da terra, onde nada funciona; ser índio neste pais é persistir pra se ter uma vida pela desestrutura de uma nação que nada faz pra ajudá-los, que nada faz pra protegê-los, procurando enganá-los com campanhas ilusórias que fazem pensar que está enganado alguém com as suas idiotices.

Não se vê índios em novelas, em páginas de revistas ou mesmo em times de futebol talvez porém estes gananciosos capitalistas não vê neles como de interesse a altura de suas conveniências mercantilistas, pois os índios não se sujeitam a se domesticar e nem se domar.

Não se vê índios pelas altas sociedades e nem em altas rodas, talvez porém de o índio não fazer parte de uma parafernália, onde fala mais alto aquele que tem mais bens, não importando de onde ele conseguiu tudo que é de sua desmazelada autarquia.

E o que este país precisa mesmo, é de tomar vergonha na cara, que pelo tempo que perdem em arrogâncias substanciais ao conseguirem algo as suas trapalhadas, lembrem que por outro lado existe um povo neste país que virtuosamente não ocupa páginas e nem cenários de absurdos, que não tendo um pouco sequer de sua merecida cidadania, ainda sofre por uma nação que nem do seu dia de comemoração precisa, este país não lembra.

Esta nação que se preocupa com tantas coisas supérfluas talvez por descaramento se lembre daqueles que deram ênfase a nossa formação de uma forma mais que concreta.

Estes mesmos índios, que não tem quase que nenhuma, praças, comerciais, propagandas, e colunas sociais, histórias em novelas ou programas televisivos, e nem bustos comemorativos, feriados, folclores expostos as mídias, são os únicos que como de virtude podem ser chamados e reconhecidos como de verídicos e verdadeiros filhos desta tão conturbada nação brasileira.

ACORDA BRASIL...

CONCLUSÃO:

Um pais que não dá valor a aquilo que foi de sua pioneira formação, é um pais sem base cultural e histórica, por mais que este formadores sustentem as exigências de requerer de voltas aquilo que era de sua propriedade, eles de direitos eram para serem amparados por leis institucionalmente rígidas pra que esta nação forneça a eles o que é seu por direito.

Terras, é o que os índios exigem, porque? O homem da cidade ou mesmo civilizados ocupa desordenadamente e irregularmente as suas propriedades por atitudes arbitrariaso que era seu livremente desde o seu nascimento.

Já que neste país se comemora tudo que o povo acha que é de sua serventia, como entender o não lembrar do dia do índio.

O índio faz parte do nosso dia a dia urbano, o índio vive as margens destes noticiários e acontecimentos todos não.

Então porque o Brasil não atende pelo menos a homenagens do que eles merecem como um povo de vida isoladas e pacificas a não fazer mal ao que é dos outros.

Pois que a data do dia do índio que marca a todos os dias 19 de abril de cada ano, não caia no esquecimento do povo, como de constâncias de no nosso dia a dia, não lembrarmos que eles são gente como a gente.

Foi o Ex Presidente da República Federativa do Brasil Getúlio Vargas, que criou O DIA DO ÍNDIO, sobre o decreto-lei 5540 de 1943.

Consolidando a intervenção do Marechal Rondom, que desde o ano de 1940, já insista em estabelecer os dia celebrativo ao índio como marca de gratidão pelo que eles significam e significam como de complemento a nossa complementação.

No que o Marechal Rondom indicou a data, de todo 19 de abril, por cumprimento a muitas propostas indígenas e coletivas que insistiam em instituir esta data de louvação desde antes talvez de 1940.

Por isso jamais devemos esquecer o dia do índio como obrigação de um povo que faz e reconhece o valor de suas primordiais raízes.

BIBILOGRAFIA:

DECRETO-LEI Nº 5.540, DE 2 DE JUNHO DE 1943.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 26/04/2016
Código do texto: T5616555
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