A MENTIRA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.

O Brasil tem um dos piores sistemas educacionais do mundo, e a culpa é do Método Paulo Freire imposto pelo MEC, órgão governamental de orientação marxista. E nem adianta culpar a situação de pobreza dos estudantes, as dificuldades sociais ou professores - O sistema educacional marxista já nos provou que suas doutrinações e ideologias não resultam na eficácia da melhora, ora, nos anos 80 que prevaleciam os militares e os governos de direita tanto odiados hoje em dia (não estou apoiando estes pilantras), não existia a criminalidade exorbitantes dos dias atuais, e olha que o contexto socioeconômico de pobreza favorecer a criminalidade.

É uma contradição social que nos dias atuais, ou na era Lula em que o país alcançou "níveis econômicos tão relevantes e favoráveis", a criminalidade tenha aumentado e os conceitos universitários tenham baixados aos níveis de ensino médio - Baixados porque foi a única forma que os professores universitários encontraram para alcançar o ritmo de aprendizado destes alunos modernos e empoderados em sala de aula, pois, graças a essa educação "de mostruário" os alunos entram nas faculdades com um déficit de aprendizado enorme, resultante de um sistema que, na sua base, é proibido reprovar e por isso "ninguém liga para estudar".

Nos dias atuais um universitário formado sai das faculdades com poucas instruções teóricas e, se fôssemos comparar suas capacitações intelectuais com os cursos técnicos de décadas passadas, a geração dos nossos pais zombariam da falta de instruções desta geração favorecida pelos programas de governo, tipo bolsa de inclusão, família etc, o governo chama descaradamente esta geração de "incapacitados intelectuais", ao gerar inclusão dando uma "ajudinha pelas cotas raciais e econômicas", pois na verdade os políticos e pedagogos adeptos do velho barbudo "Paulo Marxista Freire" não acreditam na capacidade resultante de uma boa base educacional do ensino fundamental e médio, e por não acreditar não corre o risco de investir em algo que pode dá errado nos seus resultados finais para ser apresentados a Assembleia Geral da ONU.

Contribuição camarada da engenhosa política Bolivariana e da doutrinação pedagógica marxista de Paulo Freire, sendo esta direcionada pelos países esquerdistas da América do Sul complacentes e interesseiros com suas economias de empoderação social que, na atual conjuntura geopolítica, a implantação deste modelo educacional é submeter os jovens brasileiros ao domínio doutrinário socialista, tornado-os revolucionários empoderados em sala de aula, subvertendo a autoridade madura do professor, com a permissão dos "intelectuais pedagogos gramsciano" para empoderar-se e oprimir o professor através das agressões verbais e físicas, desfazendo também da autoridade da própria escola ao toma-la para protestos.

Esta pedagogia Freiriana Marxista que para tal proíbe a reprovação numa tentativa deste governo esquerdista que prevaleceu 13 anos no poder, de mostrar a ONU resultados positivos do combate ao analfabetismo usando as manipulações políticas que é marca registrada dos camaradas. Essa falsa erradicação do analfabetismo brasileiro, se tornou agora funcional e institucionalizada.

Esses bandeiras vermelhas são profissionais em mentir e manipular, assim como manipulam os efeitos da fome no Brasil pelo Bolsa família, como se alguns centavos acabasse com a fome, e usam estes programas para mostrar resultados para as Nações Unidas querendo que o mundo se contorça e engula os benefícios de um governo de orientação socialista para o estabelecimento do comunismo.

O resultado final desta educação falsificada é um país onde a criminalidade é sempre e exponencialmente crescente e, o mais incrível, apesar das várias Universidades e Escolas Técnicas criadas pelo governo de esquerda e da inclusão educacional (que incentiva o preconceito) permanecemos na mesquinharia Científicas resultantes de mentes atrofiadas pelo "ensino do faz de conta" em sua obrigatoriedade da aprovação automática.

Ora, tantos estabelecimentos de ensino superior, isso deveria potencializar as produções científicas de uma maneira jamais observadas na história da educação brasileira - "Jamais na história deste país", tiveram tantos jovens brasileiros nas universidades, então, só tem uma explicação; Ou estamos incluindo jumentos nas universidades ou estamos alicerçando muito mal a educação destes jovens com um péssimo ensino fundamental e médio.

De olho nas estratégias para burlar o sistema, e apresentar novos indicies de desenvolvimentos da educação para a ONU, o governo cria o IDEB que é o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino, elaborado para ser feito como avaliações especificas nas séries finais ou transicionais - 5° ano dos anos iniciais do fundamental e o 9° ano dos anos finais do ensino fundamental, neste caso, com a Prova Brasil, aplicada de 2 em 2 anos, sendo assim bianual - assim como existe também uma avaliação especifica para o 3° ano do ensino médio, o ENEM - só que concomitantemente a isso, fortalece um velho método para burlar o próprio sistema, a Aprovação automática e a proibição da reprovação, com artifícios diversos para facilitar ao aluno passar de ano, mesmo sem o aprendizado concreto.

É possível que, o IDEB apresentado pelas grandes mídias, de uma forma de ranking educacional (o que é errado, pois não foi criado para medir vencedores), foi o principal instrumento para forjar índices educacionais mentirosos, e assim fortalecendo ainda mais o comodismo e a satisfação da medíocre educação brasileira pelos "Métodos de Paulo (Comunista) Freire".

A conclusão é que, esse atraso da educação brasileira se dá pela facilidade de aprovação e pela proibição da reprovação escolar, ao empoderar o aluno com a noção de que não vai ser reprovado, e por isso não há sentido para se comportar ou estudar e dá a devida atenção ao professor em sala de aula, e com esse descompromisso na escola, o resultado não poderia ser outro.

O caminho mais viável e imediato para eles do governo é a facilitação do ensino e da aprovação, para, depois de tudo, expor em assembleia da ONU, resultados de um IDEB estatísticos positivos diante dos países de todo o mundo, a eficácia da educação de um governo com diretrizes marxista socialista.

Everilson.

Lililson
Enviado por Lililson em 20/07/2016
Reeditado em 22/12/2023
Código do texto: T5703144
Classificação de conteúdo: seguro