Gianni Vattimo: A hermenêutica do pensamento débil.

Vattimo, excelente filósofo.

Hermenêutico e epistemólogo.

Formulador da teoria que fundamenta o mundo pós-moderno.

A teoria da pós verdade.

Possivelmente o maior filósofo ocidental.

Estudioso de Nietzsche, Heidegger e Gadamer.

Escreveu diversos livros entre eles: As aventuras da diferença, O fim da modernidade e Para além da interpretação.

Vattimo, elaborador do pensamento.

O qual ele mesmo denomina.

Caraterizado como pensamento débil.

Não é mais possível propor uma epistemologia.

Como posse em defesa da verdade objetiva.

Não existem certezas.

As verdades são subjetividades ideológicas.

O pensamento é débil, essencialmente frágil.

Não há uma epistemologia funcional, fundacional.

Portanto, a hermenêutica está presa as estruturações mentais incompletas.

Qual é o primeiro pressuposto da hermenêutica.

A ideia que o sujeito desenvolve sua interpretação evidente, lógica.

Tal pressuposto não é epistemológico, mitológico.

Não existem certezas inquestionáveis.

Os horizontes linguísticos são controversos.

O segundo pressuposto, o aparato cognitivo memorial não é por natureza fixo.

Todas as categorias de análises são variáveis e evolutivas ao tempo.

Portanto, o término da da modernidade, o fim de uma concepção epistemológica objetiva.

Sustentada em leis resultadas do progresso e da superação.

Toda interpretação é fruto de uma mentalidade débil.

Com efeito, a racionalidade cartesiana não tem mais fundamento lógico dialético.

Não é possível o entendimento da teoria da complexidade.

Desse modo, o que é o saber epistemológico analítico.

Nada mais que a projeção da interpretação ideológica.

Não é mais possível encontrar a verdade no objeto fenomenológico.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 05/02/2018
Reeditado em 05/02/2018
Código do texto: T6245838
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