"EDUCAÇÃO BANDEIRA VERMELHA PAULO FREIRIANA"

Este ano, o método Paulo Freire completa 55 anos de existência, foi em 1963, em Angicos (RN), município a cerca de 180 quilômetros de Natal que foi usado pela primeira vez. Aqueles dias de aulas no Círculo da Cultura mudaram a vida de algumas famílias.

O método Paulo Freire se diferenciava por trabalhar com palavras que faziam parte da realidade dos alunos, como tijolo ou cimento, por exemplo, além disso, se propunha a debater a situação de vida dos estudantes e, a partir daí, dar-lhes consciência crítica e autonomia.

Apesar deste método servir e se mostrar eficaz para “aquela época”, o que se observa no decorrer dos anos é uma sensação contraria e paradoxal, pois quanto mais Paulo Freire é implantado na educação atual mais a “idiotalização” e o analfabetismo funcional institucionalizado é visto.

Alguns problemas são conjunturais e inerentes ao método, que apesar das tentativas de melhorias interpretativas dos pedagogos para uma melhor implantação na atualidade, fica exposto à ineficácia sistêmica - Paulo Freire não lidava com a dinâmica moderna tecnológica e nem com os desafios de uma nova consciência globalizada e informacional para alfabetizar as famílias desta pequena cidade do Rio Grande do Norte.

O que se espera é que, depois de tanto tempo de implantação deste método o Brasil colhesse ao menos melhorias estatísticas comparativas. Entretanto, segundo os dados mais recentes, o Brasil tem um dos piores Sistemas Educacionais do mundo, e a culpa é sim do Método Paulo Freire imposto pelo MEC, órgão governamental de orientação marxista.

Isso é fato, e nem adianta culpar a situação de pobreza dos estudantes, as dificuldades sociais ou professores, apesar de muitos professores permanecerem a insistir neste embuste e por isso tornando-se parte desta grande culpa - O sistema educacional marxista já nos provou que suas doutrinações e ideologias não resultam na eficácia da melhora.

É uma contradição social que nos dias do PT, ou na “Era Lula” em que o país alcançou "níveis econômicos tão relevantes e favoráveis" e que houve um investimento tão maciço em construções de (IFs) Institutos Federais e ( UFs) Universidades Federais, repito, é uma contradição que a criminalidade tenha aumentado e os conceitos universitários tenham baixados a nível de ensino médio.

Baixados porque foi à única forma que os professores universitários encontraram para alcançar o ritmo de aprendizado destes alunos “modernos e empoderados” em sala de aula, pois graças a essa educação "de mostruário" os alunos entram nas faculdades com um déficit de aprendizado enorme, resultante de um sistema que, na sua base, é proibido reprovar e por isso "ninguém liga para estudar".

Nos dias atuais, um aluno formado sai da faculdade com poucas instruções universalizadas de pensamento e muita instrução teórico-marxista, ou seja, um aluno recém-formado da universidade “sai mais preparado para ser um militante de esquerda do que para exercer sua profissão”.

Se fôssemos comparar as capacitações intelectuais dos alunos recém-formados com os cursos técnicos de décadas passadas, a geração dos nossos pais zombaria da falta de dinâmica intelectual e de leitura interpretativa desta geração favorecida pelos programas de governo.

A doença começa com Programas tipo; Bolsa de inclusão, família, cotas para alunos de ensino publico, cota de gênero, cota de negro e índios, etc., o que gera também o chamado “Darwinismo intelectual” o que pressupõe a existência de “cérebros superiores e os de cérebros atrofiados” que precisam de ajuda governamental.

O governo classifica nas entrelinhas esta geração de "Incapacitados Intelectuais", ao gerar inclusão para tudo com "ajudinha pelas cotas raciais e econômicas", pois na verdade os políticos e pedagogos adeptos do velho barbudo "Paulo (Marxista) Freire" não acreditam na capacidade resultante de uma boa base educacional do ensino fundamental e médio.

O método Paulo Freire não considera a criança e o jovem brasileiro em pé de igualdade cognitiva de crianças e jovens de outros países, pois para aprender é preciso simbolizar sua realidade com a realidade cotidiana, então como se ensinaria conceitos mais abstratos e ideias mais complexas a estes alunos?

O fato é que o governo não considera os jovens e as crianças brasileiras inteligentes suficientes para ter um ensino ao padrão de países desenvolvidos, por isso não corre o risco de investir em algo que pode dá errado nos seus resultados finais, pois o objetivo aqui dos esquerdistas no poder é apresentar dados educacionais, com muita urgência e pressa, a Assembleia Geral da ONU.

“O Socialismo é o melhor caminho para o Comunismo”, já falou certo camarada, contribuição da engenhosa política Bolivariana e da doutrinação Pedagógica Marxista de Paulo Freire, sendo esta direcionada pelos países esquerdistas da América do Sul complacentes e interesseiros com suas economias de imponderação social.

Vamos as raízes dos problemas - Na atual conjuntura geopolítica da américa-latina, a implantação deste modelo educacional Freiriana planejado no Foro de São Paulo a anos, é essencial para submeter os jovens brasileiros ao domínio doutrinário socialista, tornando-os revolucionários empoderados em sala de aula, subvertendo a autoridade madura do professor.

A introdução da palavra “opressor” para desqualificar qualquer subjugação a obediência dentro de um Estado democrático, que se pautam pela obediência e observação das leis, é em si uma afronta a tudo que sustenta uma boa relação civilizacional. Nisto, desconstruir autoridades e culturas é um fator crucial para a revolução dos camaradas.

Essas ideias "maravilhosas" saem das cabeças dos "intelectuais pedagogos gramsciano" para o aluno empoderar-se e oprimir o professor, entretanto, um paradoxo sistêmico é visto e confirmado nas próprias palavras do Paulo Freire, quando ele diz que : “Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser opressor”.

Esse empoderamento dos alunos em sala de aula resguardado pelo método Freiriana, tem surtido num paradoxo epistemológico – Pois agora este aluno ser tornou o opressor, e usa deste poder adquirido para agredir verbal e até fisicamente o professor, desfazendo também da autoridade da própria escola ao toma-la para protestos numa espécie de greve do aluno como foi visto em anos recentes.

Esta pedagogia Freiriana Marxista que para tal proíbe a reprovação, pois o poder é invertido, agora é o aluno e os pais dos alunos quem manda na aprovação, não mais a capacidade avaliativa dos conhecimentos feito pelo professor, o professor é visto apenas como um guia, um “moleque de recado” do sistema.

Ao tomar as rédeas da aprovação e delega-las ao aluno, o Governo cria um sistema que a reprovação praticamente não pode existir, pois é gerida pela vontade e cobrança do aluno, mesmo que este não tenha compromissos reais com o aprendizado. Isto sustenta um esquema fraudulento que poucos percebem, “a maquiagem dos resultados da educação”.

O governo esquerdista que prevaleceu 13 anos no poder praticando este tipo de “método Freiriana”, seus objetivos eram o de mostrar a ONU resultados positivos do combate ao analfabetismo usando o método da “aprovação automática”, nesta manobra educacional, pouco importa o real aprendizado do aluno, o que importa são os resultados finais para apresentar na Assembleia Geral das Nações Unidas, a ONU.

Essa falsa erradicação do analfabetismo brasileiro, se tornou agora funcional e institucionalizada. Coma conivência dos pedagogos que endeusam as ideias do seu patrono Paulo Freire como a melhor do mundo. Cegueira esta adquirida nos antros universitários predominantemente esquerdistas.

Os “Bandeiras Vermelhas” são profissionais em mentir e manipular, assim como manipulam os efeitos da fome no Brasil pelo Bolsa família, como se alguns centavos acabasse com a fome, e usam estes programas para mostrar resultados para as Nações Unidas querendo que o mundo se contorça e engula os benefícios de um governo de orientação socialista para o estabelecimento do comunismo.

O resultado final desta educação falsificada é um país onde a criminalidade é sempre e exponencialmente crescente e, o mais incrível, apesar das várias Universidades e Escolas Técnicas criadas pelo governo de esquerda e da inclusão educacional (que incentiva o preconceito), permanecemos na mesquinharia Científica, resultantes direto de mentes atrofiadas pelo "ensino do faz de conta" em sua obrigatoriedade da aprovação automática.

Ora, tantos estabelecimentos de Ensino Superiores construídos e tantos incentivos a entrada de alunos, com uma contingencia sem precedentes de pessoas nas universidades – isso, por si só já deveria potencializar as Produções Científicas de uma maneira jamais observadas na história da Educação Brasileira.

"Jamais na história deste país", houveram tantos jovens brasileiros nas universidades - Sendo assim, só tem uma explicação: Ou estamos incluindo "retardados" nas universidades ou estamos alicerçando muito mal a educação destes jovens com um péssimo ensino fundamental e médio. ( fico com essa última explicação).

De olho nas estratégias para burlar o sistema, e apresentar novos indicies de desenvolvimentos da educação para a ONU, o governo cria o IDEB que é o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino, elaborado para ser feito como avaliações especificas nas séries finais ou transicionais - 5° ano dos anos iniciais do fundamental e o 9° ano dos anos finais do ensino fundamental, neste caso, com a Prova Brasil, aplicada de 2 em 2 anos, sendo assim bianual.

Existe também uma avaliação especifica para o 3° ano do ensino médio, o ENEM - só que concomitantemente a isso, fortalece um velho método para burlar o próprio sistema, a Aprovação automática e a proibição da reprovação no ultimo ano do Ensino Médio, com artifícios diversos para facilitar ao aluno passar de ano, mesmo sem o aprendizado concreto.

É possível que, o IDEB apresentado pelas grandes mídias, de uma forma de ranking educacional (o que é errado, pois não foi criado para medir vencedores), foi o principal instrumento para forjar índices educacionais mentirosos, e assim fortalecendo ainda mais o comodismo e a satisfação da medíocre educação brasileira pelos "Métodos de Paulo (Comunista) Freire".

A conclusão é que, esse atraso da educação brasileira se dá pela facilidade de aprovação e pela proibição da reprovação escolar, ao empoderar o aluno com a noção de que não vai ser reprovado, e por isso não há sentido para se comportar ou estudar e dá a devida atenção ao professor em sala de aula, e com esse descompromisso na escola, o resultado não poderia ser outro.

O caminho mais viável e imediato para eles do governo é a facilitação do ensino e da aprovação, objetivando depois de tudo expor em assembleia da ONU resultados de um IDEB estatísticos Positivos diante dos países de todo o mundo. Este é o esquema fraudulento que sustenta a eficácia da educação de um governo com diretrizes marxista Socialista.

#PatriaEducadora

Texto: Everilson.

Lililson
Enviado por Lililson em 02/04/2018
Reeditado em 20/09/2018
Código do texto: T6297559
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