O que se educa

O aluno, a paz sem igual. O tempo de estudo, o nó trivial. O estudante nasce, cresce e vive do estudo, sendo cada aluno a se adaptar com características particulares de cada um. O momento da avalição, o poente do aluno e da aluna. Onde mora a sabedoria de e excelente em estudar mostra que os estudos são essenciais para se vencer na vida e conseguirem um destino melhor, um futuro mais digno. O amor por estudar gera-se seres humanos capacitados para se vencer no mundo e as ternuras de espaços condicionais nos levam a um destino melhor. Cientes que o amor pela escrita e pelo estudo é irmãos univitelinos o caráter de uma fé é inabalável para gerarmos adultos com boa saúde física, mental e espiritual. O problema é que estamos em uma nova geração que está adaptada á tela do computador, do celular e que está pouco interessada em estudar. É a geração do som e do vídeo e com escassa escrita. Sempre que alguém fala em educação o poente melhor é falar em como se dedicar com afinco ao que a pessoa mais gosta e mais se pode dedicar, intervalando com estudo e emprego, a namoro ou casamento, aos filhos também atenção.

O amor pela educação é amplo quando se fala em ensinar e o amor pela realidade de se crescer no estudo é essencial para um futuro melhor. O aluno dedicado é mais bem avaliado que um aluno deficitário, porque o nosso sistema de ensino é precário e demagógico, levando a enxugar a malha estudantil com alunos que não sabem o mínimo de matemática e português que são matérias essenciais no ensino brasileiro. Quando estamos formando professores levamos um futuro mais digno aos nossos futuros alunos e alunas, do ensino fundamental, médio e superior com alicerces do bom pensamento estudantil. O sentimento que torna o estudo melhor é se colocar em lugar do professor e estudante para averiguar que o melhor em si e para o próximo. O motivo de existir o estudo é para se formar cidadãos e mentes preparadas no consciente de viver-se um destino de mais alegrias que tristezas. O problema da falta de estudo gera-se seres ineficazes e descontentes com o ambiente em que se convive com familiares, amigos, professores e entes queridos. O horizonte de felicidade ao encerrar um estudo é aprendizado vivo e eterno, com dirimentes, sociais, e associativos de bom augúrio. Educar peça-se sempre, caros estudantes, porque é pelo estudo que se vence, e os caminhos se abrem em preparação ao mercado de trabalho e um direcionamento mais digno e sério com persuasão vivido na fé de se ser instrumentos leais de corações versados em se viver. A chama do amor pela educação é fomentar caminhos que se norteiam concomitâncias em persistir no amor por educar e ser amores para se educar. Quando se vence, tudo se torna mais leve e menos perene. O discernimento se é ser, educar jamais se vai perder somente ganhar e querer.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 23/06/2019
Código do texto: T6679910
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